Sobre Wheel of Time em poucas palavras:

A Roda do Tempo é uma série de TV de fantasia e aventura baseada na série de livros de mesmo nome. Ela segue um grupo de pessoas enquanto eles embarcam em uma jornada épica para salvar o mundo de uma força obscura conhecida como a Sombra. Ela apresenta magia, política e ação enquanto eles lutam para restaurar e proteger o equilíbrio do mundo.

Conheça os personagens de Roda do Tempo

Moiraine Damodred

Moiraine é aquele tipo de personagem que te pega de jeito e não solta — Aes Sedai enigmática, sempre com um plano dentro de outro plano. Ela é calma na superfície, mas dá pra sentir a intensidade por baixo, como um fogo contido (ela toma chá, sempre chá, ou será vinho? nunca lembro direito). Tem aquela aura de mistério e sacrifício que faz você desconfiar de cada palavra dela, e mesmo assim confiar, o que é meio manipulação, né? Ah, e às vezes parece ter um sorriso escondido que aparece nos momentos mais estranhos.

Lan Mandragoran

Lan é o arquétipo do guerreiro solitário — sério, disciplinado, com olhos que contam histórias de cem invernos. Ele é implacável em combate e ternamente rígido fora dele; tipo, protege até a plateia da peça. Tem uma presença quase trágica, honra acima de tudo, mas juro que já vi ele fazer uma piada seca (só uma) e ficar vermelho depois, então tem camadas. Gosta de chá amargo? Não, talvez sopa — eu falei que não lembro das coisas pequenas.

Egwene Al’Vere

Egwene tem fogo nos pés e sede de saber, cresce de jeitinho irritantemente inspirador — ambiciosa, curiosa e muito teimosa. Ela é prática mas sonhadora, quer mudar o mundo e também quer entender cada regra nova que aparece (gosta de bordar enquanto planeja uma revolução, sério). Às vezes age impetuosa, outras é estrategista fria; adoro essa dualidade, é meio contraditória e humana. E tem um lado meio fofo que aparece em conversas com as amigas, tipo confidência noturna com chá e planos mirabolantes.

Nynaeve al’Meara

Nynaeve é a personificação da cara fechada que te salva de qualquer problema — curandeira feroz, mandona, com aquele nó no cabelo que nunca solta (ela sempre está puxando o nó, juro). Vive de dar sermão e curar coisas impossíveis; alguém precisa cuidar do mundo e ela se voluntariou. Chora fácil quando ninguém vê, e num segundo corta a conversa com um olhar que faz qualquer um parar; amor e bronca, sempre misturado. Ah, e aparentemente faz bolos que curam a alma — ou eu inventei isso? Talvez ambos.

Rand al’Thor

Rand é o típico herói torturado: destino gigante nas costas, olhos que mudam com o peso do mundo e, de vez em quando, um surto de autodepreciação. Ele é determinado, feroz quando precisa, e capaz de um carinho bizarro pra uma plantação — sim, ele já foi fazendeiro! Às vezes ameaça explodir de raiva e no minuto seguinte fala com ternura sobre coisas simples; é essa montanha-russa que o torna tão fascinante. Também temos aquelas vozes interiores e um choque de identidade que deixa tudo imprevisível, tipo novela e tragédia ao mesmo tempo.

Perrin Aybara

Perrin é a calma peluda do grupo — gigante gentil, ferreiro com mãos de ouro e um vínculo esquisito com lobos que o deixa meio introspectivo. Ele é devagar no falar, rápido no sentir, e tem um senso de proteção quase visceral (vai defender com a mesma intensidade com que acaricia uma árvore, sério). Tem um lado poeta escondido — gosta de martelar metal e pensar em metáforas sobre lar — e ao mesmo tempo fica aterrorizado em ferir alguém, o que gera conflitos deliciosos. E, por alguma razão, sempre me imagino ele arrumando a casa e dizendo “desculpe” para as xícaras — fofo e confuso, típica contradição.