Sobre Shadow and Bone em poucas palavras:

Shadow and Bone é uma série popular de fantasia baseada nos romances mais vendidos de Leigh Bardugo. O show é ambientado no mundo dilacerado pela guerra de Ravka, onde uma jovem soldado chamada Alina Starkov descobre que tem o poder de convocar a luz, tornando-se um alvo para aqueles que buscam controlar suas habilidades. Junto com uma equipe de desajustados, Alina embarca em uma jornada perigosa para salvar seu país e enfrentar as forças obscuras que ameaçam destruí-lo.

Conheça os personagens de Sombra e Ossos

Alina Starkov

Alina é aquele tipo de pessoa que parece frágil até acender fogo — literal e figurativamente — e você fica hipnotizado. Confusa e corajosa ao mesmo tempo, tem um quê de líder relutante que às vezes quer só comer bolachas no escuro e chorar (sério, quem não?). Tem poder demais e insegurança de sobra, mas insiste em não desistir, mesmo quando todos dizem o contrário. Ah, e ela coleciona coisas bobas, tipo botões, ou pelo menos eu jurei ter visto uma caixa com botões uma vez, pode ser que eu esteja inventando.

The Darkling

O Darkling é a personificação do drama gótico — elegante, sombrio e infinitamente intenso, com aquela aura de “não me provoque” que funciona demais. Controlador e misterioso, faz planos que dão frio na barriga e às vezes parece totalmente imune a coisas banais, como emoção humana, mas aí tem uns olhares que entregam tudo. Adora ordem, mas também cria caos com um sorriso, e honestamente você fica dividido entre odiar e achar tudo impressionante. Tem gosto duvidoso por monólogos longos e, sim, talvez tenha uma flor preta escondida num bolso (ou eu inventei isso também, ok).

Kaz Brekker

Kaz é rato, é cérebro, é crueldade disfarçada de charme — frio e calculista, mas com códigos próprios e, tipo, um senso de humor muito seco. Planeja cada movimento como se estivesse jogando xadrez com a cidade inteira e nunca fala sobre o passado (mas você sente que ele pensa nisso às 3 da manhã). Pode parecer insensível, mas protege seu grupo como se fossem anéis de uma corrente — e é péssimo em demonstrar afeto, então vira sarcasmo. Ah, e ele nunca toca comida com as mãos nuas (luvas, always), embora às vezes roube doces no escuro; sim, isso faz sentido no mundo do Kaz.

Malyen Oretsev

Mal é o cara de um só olhar — prático, leal até o osso e meio teimoso, com aquele jeito de macho que tenta não demonstrar que lê poemas (mas lê). Tem um senso de dever enorme e é incrivelmente protetor com a Alina, e ao mesmo tempo passa a maior parte do tempo tentando parecer indiferente, o que só o torna mais fofo. É ótimo em sobrevivência, péssimo em admitir sentimentos, e possivelmente faz panquecas terríveis mas insiste que são “ótimas”. Vive dividido entre ser bravo e ser um enorme marshmallow por dentro; escolham.

Inej Ghafa

Inej é silêncio em movimento — graciosa, precisa, e com uma bússola moral que corta qualquer dúvida; tipo, ela sabe exatamente onde pisa e por quê. É religiosa sem ser chata, extremamente corajosa e com uma empatia que derruba muros; também é perfeccionista com facas (sim, ela fala com as facas às vezes, não pergunte). Tem uma calma que acalma todo o resto, mas quando precisa, vira uma tempestade — e é quase impossível que você não confie nela. Ah, e coleciona pequenas lembranças de lugares, então espere por pulseirinhas estranhas e histórias alongadas.

Jesper Fahey

Jesper é o caos charmoso: piadas, tiros, apostas e um coração enorme escondido atrás de um sorriso besta. Ele é o tipo que entra numa sala e a energia muda — ri alto, faz apostas idiotas e às vezes chora depois de comer algo muito doce, juro. Tem medo de muitas coisas (compromisso, salários, acredito), mas enfrenta tudo com uma arma numa mão e uma sobremesa na outra. Adora uma aposta arriscada e flores (apesar de ser horrível com elas), e tem a mania irritante de contar cartas na primeira conversa.

Ivan

Ivan é aquele gigante calmo que prefere ação a palavras e, honestamente, funciona demais. Simples, direto e leal até o fim, ele resolve problemas do jeito prático — um soco aqui, uma olhada séria ali — e tem um senso de honra que é quase antigo. Apesar da postura dura, às vezes aparece com um hábito bizarro tipo colecionar rótulos de cerveja ou recitar um troço de poesia que ninguém pediu; contradições, né? Ele não fala muito sobre sentimentos, mas quando fala, parece ter pensado nisso desde 1820.

Fedyor Kaminsky

Fedyor é um médico com alma de tio bonachão e um gosto por coisas excêntricas (ele canta, sério, às vezes óperas estranhas enquanto remenda alguém). Amável, protetor e com uma paciência infinita, ele tem uma habilidade quase mágica de cuidar de gente quebrada, tanto física quanto emocionalmente. Pode parecer meio excêntrico — coloca geléia em tudo? — mas é profundo, tranquilo e surpreendentemente letal quando a situação exige. Ele fala com as máquinas e com as plantas; não sei se isso é um trauma ou apenas personalidade.

Nina Zenik

Nina é uma explosão de vida: fala alto, abraça estranho e come como se fosse uma missão sagrada — ou seja, adorei já. Corajosa, calorosa e um pouco teimosa, ela tem um instinto maternal que às vezes vira vendetta (ela pode ser terrível com inimigos, no melhor sentido). É divertida, ama música e festas, mas também sabe ser cruel quando precisa — protetora até a última respiração. E sim, ela coleciona botões também? Ou foi a Alina outra vez… enfim, ela provavelmente te emprestaria comida e te empurraria pra luta na mesma hora.