Sobre Sweet Tooth em poucas palavras:

‘Sweet Tooth’ é uma série original da Netflix baseada em uma história em quadrinhos da DC com o mesmo nome, criada por Jeff Lemire. A série se passa em um mundo pós-apocalíptico onde um vírus eliminou a maior parte da humanidade, e bebês híbridos, que são parte animal e parte humano, nascem. Ela segue a história de um jovem híbrido chamado Gus, que embarca em uma jornada perigosa para encontrar sua mãe e descobre a verdade sobre suas origens. Ao longo do caminho, ele conhece uma variedade de personagens, incluindo humanos e híbridos, e enfrenta inúmeros obstáculos e desafios. A série é uma mistura única de aventura, fantasia e drama que cativa seu público com sua história envolvente e visuais impressionantes.

Conheça os personagens de Sweet Tooth

Tommy Jepperd

Tommy é aquele cara enorme que você quer do seu lado na estrada e também no balcão do sanduíche às três da manhã — protetor demais, com um sorriso meio torto e um passado que pesa mais que mochila. Tem jeito bruto mas cozinha uma carne como ninguém, jura que nunca chora (mas às vezes os olhos dele ficam molhados quando fala de café, sério). Ele chama o Gus de “menino” com um carinho meio rabugento e às vezes faz piadas péssimas que, inexplicavelmente, funcionam. Ah, e ele diz que odeia a cidade, mas coleciona conchas de praias onde nunca quis voltar — contraditório, eu sei, adoro.

Gus

Gus é aquele híbrido sonhador que te derrete com um olhar e te arrasta pra qualquer aventura metade inocente, metade determinação pura; ele vive com fome de descobrir e de comer coisas doces (sempre tem uma barrinha de cereal escondida). É curioso ao extremo, faz perguntas estranhas que te deixam pensando e desenha quadrinhos em qualquer papel que encontra — e às vezes chora quando encontra um esquilo fofo, não julgo. Tem uma coragem que surpreende, mas segue sendo aquela criança que precisa de colo, mesmo quando insiste que não. Ele também tem pavor de flores com espinhos e ama suco de frutas, detalhe importante, ok?

Bear

Bear é a âncora silenciosa do grupo, tipo um papelão dentro do caos que você confia pra qualquer coisa; sério, ele protege com um silêncio pesado e olhos atentos. Não fala muito, mas cada palavra pesa, e quando sorri — poucas vezes — parece que o mundo acalma por dois segundos. Gosta de acender uma fogueira e ficar martelando madeira (é bizarro, mas hipnótico) e diz que não é fã de crianças, mesmo parecendo desconfortavelmente bom com elas. Ah, e parece que ele tem uma habilidade estranha com pimenta — come como se nada, mas reclama depois, vai entender.

Aimee

Aimee é o tipo de pessoa que entra numa sala e você pensa “luz”, uma figura pública com estilo, voz doce e uma vontade quase infantil de acreditar no melhor das pessoas. Ela é carismática, dramática às vezes, e secretamente mais corajosa do que admite em entrevistas, tem aquele brilho meio bobo que conquista todo mundo. Curiosamente, odeia rosas (alergia? trauma de buquê? quem sabe) mas vive cercada de plantas que ela chama por nome — confesso que acho fofo. Às vezes parece superficial, mas quando pisa no terreno difícil mostra uma força que surpreende, e também, ela ama sopa de lata quando está cansada, detalhe essencial.

Rani Singh

Rani é a médica/cientista que tenta manter as coisas com a maior lógica possível, e falha lindamente às vezes porque tem coração demais escondido atrás de jaleco. Tem olhos atentos, anota tudo (sério, tudo) e faz planos como se fosse xadrez enquanto cozinha sem receita: totalmente contraditória, eu sei, alguém descreveu isso melhor. É racional mas acha que música alta cura quase tudo, e tem uma paciência que me faz chorar só de pensar — só que também guarda rancor por cafeína faltante, cuidado. E sim, ela vai te analisar e depois te abraçar; isso é Rani in a nutshell.

Wendy

Wendy é aquela presença afiada, charmosa e meio perigosa, tipo quem te dá um conselho útil e em seguida rouba sua sobremesa (mas você quase agradece). Ela tem uma cabeça estratégica, fica fria quando precisa e tem um senso de humor ácido que corta, adoro isso. Parece que coleciona colheres (não me pergunte por quê) e toma chá de ervas antes de qualquer decisão importante, ou talvez seja só desculpa pra praticar a postura. Às vezes ela se mostra maternal sem querer e, no minuto seguinte, te manipula com um sorriso — irritante e fascinante.