Sobre The Wilds em poucas palavras:

‘The Wilds’ é uma série original da Amazon Prime que segue um grupo de adolescentes que se encontram presas em uma ilha deserta após um acidente de avião. Enquanto lutam para sobreviver e encontrar um caminho de volta para casa, elas também descobrem segredos sobre si mesmas e umas sobre as outras. A série explora temas de identidade, amizade e dinâmicas de poder, e tem sido elogiada por seu elenco diverso e desenvolvimento de personagens sutil.

Conheça os personagens de The Wilds

Fatin Jadmani

Fatin é fogo — direta, passionada e com um senso de justiça que aparece antes do café (ou no meio, não sei). Ela tem essa mistura de líder natural e artista escondida, vive rabiscando coisas num caderno e, ao mesmo tempo, quer discutir política às duas da manhã. Às vezes parece indiferente mas na real se importa demais; se preocupa com todo mundo e não tem medo de dizer o que pensa, mesmo que isso cause drama. Curioso: ela jura que odeia refrigerante mas sempre tem uma garrafinha gigante no mochilão; contraditória e adorável.

Dot Campbell

Dot é aquele tipo de personagem que você ama ter por perto: doce, traumada, feroz quando precisa — um coração enorme num corpo pequeno, meio imprevisível. Ela fala com uma sinceridade brutal (e às vezes inventa pequenas histórias para suavizar, não pergunte), e tem um senso de moralidade que às vezes beira o religioso. Sabe cuidar dos outros sem pedir nada em troca, mas guarda segredos pesados que aparecem quando menos se espera. Ah, e ela coleciona sabonetes? Ou foram pedacinhos de concha… confesso que não lembro exatamente, mas é adorável.

Martha Blackburn

Martha é a nerd da vida, control freak às vezes, super racional mas com um coração que derrete por coisas pequenas — tipo plantas ou listas bem feitas. Ela pensa dez passos à frente, analisa tudo e tem uma calma tensa que, bom, explode às vezes (quem diria, né?). A personagem que aparentemente está sempre no plano lógico mas que, no fundo, sente demais e se culpa por tudo; luta com ansiedade e com a necessidade de ser perfeita. Pequeno detalhe estranho: ela adora suco de pêssego, mas diz que “não gosta” quando oferece; ninguém entende, eu sei.

Rachel Reid

Rachel é carisma puro com uma camada grossa de manipulação — líder nata, encantadora e meio perigosa se você for ingênuo. Ela comanda a atenção, sabe exatamente o que falar e quando, e usa isso como defesa; tem um passado que explica muita coisa, mas não justifica tudo, sabe? Pode ser maternal em momentos e fria em outros, e é essa dualidade que deixa a personagem tão fascinante (e frustrante). Gosto bobo: ela tem mania de mascar chiclete como quem mantém o controle; é ridiculamente humano.

Nora Reid

Nora tem uma presença triste e calma que fica marcada — é sensível, observadora e parece viver num espaço próprio, meio etérea. Ela guarda memórias e emoções como quem coleciona cartas antigas, e há uma fragilidade nela que é, de algum modo, resistente — tipo vidro temperado. Tem um jeito de entender as pessoas sem dizer muito, e pequenas ações falam por ela; às vezes é sábia, às vezes está perdida, e as duas coisas convivem. Curiosidade meio sem sentido: dizem que ela gostava de bolachas com chá, mas outras pessoas juram que era café preto; ótimo mistério para fofoca.

Toni Shalifoe

Toni é fogo e sal — direta, sarcástica, protetora até a medula e com um humor que salva em dias ruins. Ela assume liderança sem pedir permissão, fala verdades desconfortáveis e protege a galera com unhas e dentes; é leal e feroz, e tem um senso de justiça que bate alto. Também é cheia de camadas: ciúmes, inseguranças, momentos de vulnerabilidade que aparecem quando ninguém olha — e isso a humaniza muito. Pequeno detalhe: vive com um lip balm favorito que suma sempre, sério, alguém precisa achar isso.

Leah Rilke

Leah é a sonhadora do grupo — sensível, empática, um pouco introspectiva e meio mística às vezes (não que ela saia voando, mas ela pensa nessa vibe). Tem uma fé relaxada nas pessoas e no mundo, quer curar feridas alheias e às vezes esquece de cuidar das suas; é doce e praticamente um ombro ambulante. Também tem contradições adoráveis: diz que é vegetariana mas já foi pega comendo hambúrguer numa cena meio embaraçosa — humana demais. Ela sempre carrega um caderno com poemas, ou era uma câmera? De qualquer forma, romance no ar.