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Fleabag: Qual personagem você é?

Você é fã da série de TV de sucesso Fleabag? Já se perguntou qual personagem do programa você mais se assemelha? Bem, não se pergunte mais! Faça nosso "Quiz de Personagem da Série de TV Fleabag" para descobrir qual personagem você mais se parece. Clique no botão "Iniciar" abaixo para começar o quiz e descobrir sua persona interior de Fleabag.

Bem-vindo ao questionário: Fleabag: Qual personagem você é?

Sobre Fleabag em poucas palavras:

Fleabag é uma série de televisão britânica que segue a vida de uma jovem mulher, Fleabag, enquanto ela navega por seus relacionamentos pessoais e profissionais em Londres. Criada e estrelada por Phoebe Waller-Bridge, a série explora temas de luto, família, sexualidade e saúde mental com uma mistura única de humor e drama. A série recebeu aclamação da crítica por sua escrita afiada, performances poderosas e estilo inovador de contar histórias.

Conheça os personagens de Fleabag

Godmother

A Godmother é aquela figura alta e impecável que entrou na vida de Fleabag como uma mistura de glamour e julgamento, tipo uma versão adulta de alguém que sempre tem vinho nas mãos. Ela fala com elegância demais e parece ter um closet infinito (sempre achei que ela teria um chapéu para cada dia da semana), e ao mesmo tempo tem umas reações surpreendentemente humanas, como se o verniz pudesse lascar a qualquer momento. Tem aquela aura maternal, mas é fria quando precisa — e às vezes tenta ser gentil de um jeito atrapalhado que é quase comovente. Dá para odiar e admirar ao mesmo tempo; sério, ela é complexa e também meio imprevisível, o que é ótimo.

Bank Manager

O Bank Manager é o epítome do funcionário sério demais, com uma gravata que parece ter vida própria e olhar de quem já viu tudo (e julga). Ele é burocrático, claro, mas tem pequenos instantes de fragilidade — tipo um sorriso rápido que aparece sem querer — que o fazem menos carteiro-do-apocalipse e mais humano estranho. Tem a tendência de transformar qualquer conversa em formulário mental e, por algum motivo, sempre parece estar a um passo de um desabafo que nunca chega. Mistério e tédio convivem nele, e curiosamente há algo meio paternal na sua rigidez; não sei explicar, só sinto isso.

Harry

Harry é aquele cara carismático e meio relaxado que parece saber jogar futebol e fazer receitas de brunch ao mesmo tempo, sabe? Charmoso e incrivelmente falível, ele tem um sorriso fácil e também uma habilidade quase artística para complicar tudo — às vezes parece confiável, às vezes parece um desastre ambulante. Acho que ele tenta ser um porto seguro mas esquece as chaves frequentemente (literalmente e metaforicamente), e isso explica muita coisa. Tem um quê de calor humano que atrai, e uns tiques de imaturidade que irritam, e no meio disso tudo é surpreendentemente simpático.

Claire

Claire é meio que a irmã que organizaria até um funeral com planilha e etiqueta — perfeccionista, direta e com uma energia cortante às vezes, mas ela também é leal até doer. Ela tem essa habilidade de manter tudo sob controle externamente enquanto por dentro fermenta um monte de ressentimentos e amor ao mesmo tempo; é triste e forte. Tem piadas secas, uma risada contida e um talento único para carregar raiva com classe (sério, é uma arte). Às vezes parece fria, às vezes revela facetas ridiculamente vulneráveis — e isso é o que a torna totalmente humana.

Martin

Martin é barulhento, inseguro e preguiçosamente adorável quando não está tentando provar algo para todo mundo — ele gosta de ser o centro, mas falha com tanto charme que dá pena. Tem uma tendência a inventar histórias maiores do que ele, e comportamentos que oscilam entre o embaraço e o orgulho exagerado (ele provavelmente tem um adesivo de “rei do churrasco” em algum lugar). É carente, um pouco infantil, e surpreendentemente sensível em momentos aleatórios, tipo quando canta no carro sozinho ou com um amigo. Enfim, irritante e comovente num pacote só — a pessoa perfeita pra fazer drama doméstico acontecer.

Arsehole Guy

Arsehole Guy, nome apropriado, é aquele tipo que tenta agir como se fosse o protagonista da própria vida e acaba pisando na dos outros sem cerimônia. Ele é rude, obviamente, mas também tem uns lampejos de charme que confundem — às vezes parece só perdido, outras vezes parece maldade pura; difícil de saber às vezes. Tem frases de efeito prontas e uma capacidade extraordinária de aparecer no momento errado com o comentário errado (clássico). Não é simpático, mas é memorável; se fosse um acessório seria um sapato com buço — desnecessário e chamativo.

Boo

Boo é o coração partido do mundo de Fleabag — doce, impulsiva, espirituosa e com um carinho tão grande que dói só de pensar. Ela tem risadas repentinas e gestos pequenos que se tornam cenas que grudam na memória (sempre imaginei que tivesse uma bolsa com adesivos ridiculamente adoráveis). É caótica no sentido mais terno possível, leal até o fim e capaz de iluminar o cômodo com uma piada boba no momento exato. Mesmo ausente, a presença dela se espalha como cheiro de bolo: reconfortante e impossível de ignorar.

The Priest

The Priest é complicado e quieto e, cara, quanta tensão não resolvida — ele é gentil, intelectualmente curioso e tem um olhar que parece carregar sermões não ditos e também sorrisos tímidos. Tem uma luta interna enorme entre desejo e dever; às vezes ele age com uma calma quase zen, outras vezes quase perde a compostura em pequenos gestos (como um bilhete dobrado ou um café que demora demais para esfriar). Ele é um híbrido de consolo e restrição, e isso o torna tragicamente atraente. Ah, e ele tem uma cara que, inexplicavelmente, funciona com gravata preta; juro que isso pesa na balança.

Fleabag

Fleabag é fogo e sarcasmo e um coração esburacado tentando tapar buracos com humor (e às vezes com um copo de vinho, ok?). Ela fala direto com o público, quebra a quarta parede como quem conta segredos num bar, é brilhante, rude, frágil e perigosamente honesta — uma mistura que arde. Tem impulsos autodestrutivos e gestos de ternura sincera, tudo junto, contraditório e totalmente real; às vezes é cruel, às vezes é adorável, e sempre é impossível de ignorar. Ela é, honestamente, a definição de alguém que vive na beira do precipício e faz piada enquanto tenta não cair — e é por isso que a gente não para de olhar.