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O Bom Lugar: Qual personagem você é?

Você já se perguntou com qual personagem de The Good Place você mais se identifica? Bem, não se pergunte mais! Faça nosso quiz e descubra se você é um filósofo moral como Chidi, um demônio atrevido como Michael ou um adorável cabeça de vento como Jason. Clique no botão Iniciar abaixo e vamos começar o quiz!

Bem-vindo ao questionário: O Bom Lugar: Qual personagem você é?

Sobre The Good Place em poucas palavras:

“The Good Place” é uma série de comédia que segue as aventuras pós-vida de Eleanor Shellstrop, que acidentalmente se encontra em uma utopia celestial chamada “The Good Place”. Enquanto ela navega neste novo mundo com a ajuda de sua alma gêmea atribuída, Chidi, e seus vizinhos excêntricos, ela deve confrontar suas próprias ações passadas e tentar se tornar uma pessoa melhor. O show é conhecido por sua escrita inteligente, personagens adoráveis ​​e reviravoltas inesperadas na trama.

Conheça os personagens de O Bom Lugar

Chidi Anagonye

Chidi é aquele professor de ética que te faz repensar até o pior encontro de Tinder — brilhante, cheio de princípios e incapaz de decidir se prefere Kant ou utilitarismo (sério, ele vai pesquisar os prós e contras antes de escolher o café). Vive num estado constante de ansiedade cortês, sempre explicando tudo em mil passos e pedindo desculpas por existir, mas quando fala sobre moralidade alguém para e escuta. Tem um carinho inexplicável por listas e cadernos (e também perde os cadernos dentro da própria bolsa com frequência, não pergunte como). E é surpreendentemente romântico na forma mais atrapalhada possível — tipo, dá flores depois de um seminário sobre deveres e probabilidades.

Tahani Al-Jamil

Tahani é pura ostentação com coração (e um catálogo de conexões que poderia bancar metade do bairro), sempre pronta para soltar um nome famoso e depois afirmar que “não, sério, somos amigos íntimos”. Ela quer ser impecável, elegante e altruísta, mas secretamente se contorce por querer ser vista e aprovada — é um misto de princesa de tapete vermelho e amiga que manda flores quando você tem um dia ruim. Tem uma obsessão adorável por eventos chiques, cerimoniais e plantas que ela ama mas esquece de regar (sim, é irônico). E mesmo com toda a vaidade, ela tem uma generosidade verdadeira que às vezes ela mesma não acredita — fofo e meio trágico, no bom sentido.

Janet

Janet é tipo uma enciclopédia com personalidade de assistente de festa: sabe tudo, aparece com soluções instantâneas e ainda por cima tem esse sorriso que é 90% eficiência e 10% sarcasmo processado. Não é humana, mas fica metade do tempo sendo absurdamente literal e a outra metade tentando imitar emoções (e falha lindamente às vezes). Guarda umas excentricidades — coleciona objetos inúteis que “coincidentemente” aparecem quando alguém precisa — e lembra de detalhes que você nem lembrava que existiam. E sim, ela fala “Janet” como se fosse a única versão plausível do universo; contraditória, perfeita e surpreendentemente empática.

Shawn

Shawn é o tipo de chefe infernal que adora um bom plano maquiavélico e tem prazer em complicar a vida alheia (mas com um terno impecável, claro). Ele é sarcástico, endurecido e passa a sensação de que fingir desinteresse é o trabalho dele — porém, tem um gosto bizarro por ordem e eficiência, então ele detesta quando as coisas viram bagunça sem motivo. Pode parecer totalmente frio, mas tem aquela presença de quem controla tudo nos bastidores, e quando decide que algo é divertido… cuidado. E há um jeitinho quase paternal às vezes, tipo “vou arruinar sua existência, mas com método”.

Trevor

Trevor é a personificação do caos com tênis sujos e um senso de humor de péssima qualidade; ele é pequeno, cruel e tão imprevisível que até os outros demônios olham desconfiados. Adora pegar leve com sadismo prático — tormentos criativos, piadas ruins, e um gosto por humilhação sutil que dá medo e risada ao mesmo tempo. É esnobe na sua própria maneira (como se fosse alto e digno, mas não é), e tem uma tendência a colecionar troféus idiotas das suas maldades. E mesmo sendo completo desastre moral, às vezes faz comentários tão estranhamente legítimos que você se pergunta se há uma lógica interna aí — ou só sorte.

Eleanor Shellstrop

Eleanor é a mistura perfeita de sarcasmo, burrice adorável e evolução pessoal que você quer ver: começou como egoísta incorrigível e foi pouco a pouco aprendendo a ser alguém melhor (não sem crises, claro). Ela fala alto, come fast food com uma mão e quebra protocolos com a outra, mas tem um senso de humor cortante que contrabalança a sua tendência a trapacear o sistema meio que por impulso. É incrívelmente leal quando decide ser — e essa decisão vem com muita relutância e justificativas questionáveis. Ah, e tem o talento de fazer comentários inapropriados no momento exato em que você precisa rir, mesmo que seja errado.

Michael

Michael é o arquiteto visionário que planeja bairros como se fossem relógios suíços — perfeição estética, camadas e mais camadas de intenções (nem sempre boas), e um sorriso que esconde fórmulas. Ele é curioso até o osso, fascinado por humanos e por como testar limites (moralmente ambíguo, claro), mas também tem um lado genuinamente encantado com coisas pequenas, tipo um pôr do sol ou um experimento social bem-sucedido. Adora controlar o cenário, ajustar variáveis e observar as reações — quase um artista torto que coleciona resultados. E tem um afeto estranho por detalhes decorativos, tipo cartões-postais vintage que ninguém mais notaria.

Jason Mendoza

Jason é sunshine puro: meio bobo, totalmente sincero e com um coração do tamanho de uma boombox — ama música, luta e alegria, e é surpreendentemente filosófico quando menos se espera. Ele vive no presente, faz escolhas impulsivas, fala o que pensa (mesmo que não faça sentido) e consegue ser a pessoa mais adorável na sala só por existir. Tem aquela mistura de inocência com street smarts inexplicáveis — tipo, não sabe grammar mas sabe quando uma pessoa precisa de abraço. E, pra completar, coleciona hobbies inconsistentes (karaokê, pintura, MMA? sim) e nunca usa a mesma explicação duas vezes, o que é meio caótico e totalmente charmoso.