Sobre Abbott Elementary em poucas palavras:

Abbott Elementary é uma série de comédia que segue um grupo de educadores dedicados enquanto eles navegam pelos desafios de ensinar em uma escola pública de Filadélfia com dificuldades. Desde o diretor idealista, aos professores sobrecarregados, aos alunos rebeldes, o programa explora os muitos obstáculos e triunfos do sistema educacional americano. Com momentos emocionantes, piadas hilárias e um elenco talentoso, Abbott Elementary é um must-watch para qualquer pessoa que ama uma boa risada e uma boa história.

Conheça os personagens de Abbott Elementary

Mr. Johnson

Ah, o Mr. Johnson — aquele funcionário da escola que parece ter saído de outro tempo e ainda assim entende memes (às vezes). É rabugento na medida certa, adora uma frase curta e um olhar que resolve discussão antes mesmo de começar, mas quem diria que gosta de plantas e coleciona imãs de geladeira com datas estranhas? Ele sabe tudo sobre a história do prédio e pouco sobre tecnologia moderna (ou pelo menos diz que não sabe, mas às vezes manda mensagens de voz surpreendentemente longas). Tem aquela vibe de “não me venha com drama” mas no fundo é um tipo protetor: vai brigar com quem ameaçar a turma, mesmo resmungando depois.

Barbara

Barbara é a professora veterana que te dá sensação de abraço e bronca ao mesmo tempo — aconchegante, prática e com opiniões sólidas sobre tudo, inclusive a melhor marca de café. A calma dela esconde uma teimosia de ferro: mudou pouco, mas quando muda, a mudança é porque pensou cinco anos antes (ou falou com a vizinha, sei lá). Fala devagar, observa muito e tem um sorriso que aparece só quando quer, ou quando alguém traz bolo (importante!). Às vezes parece antiquada, às vezes é a voz da razão que ninguém pediu mas todo mundo precisava; e sim, ela tem um caderninho com notas em letra miúda.

Jacob

Jacob é aquele profe descolado que faz dancinha no corredor e ainda assim consegue acalmar uma sala inteira — leve, engraçado e meio profeta do bom humor. Vive com referências pop, às vezes exagera nas piadas, mas honestamente seus alunos adoram e ele se importa de verdade (mais que parece). Confia no próprio charme, porém fica sem graça quando a conversa fica séria demais — coração mole, piadas rápidas, e um casaco legal sempre à mão. Às vezes fala como se fosse stand-up, às vezes como se fosse conselheiro; contraditório? Total.

Ava

Ava Coleman é a chefe que só pensa em aparecer — glamourosa, egocêntrica, com frases feitas prontas e um senso de timing dramático impecável. Ela é hilariante porque acredita na própria narrativa (e honestly, vende muito bem), mas de vez em quando, quando ninguém tá olhando, mostra que sabe ser estratégica e até se importa com a escola — num nível que surpreende. Adora se maquiar, tem uma risada que ecoa e troca de roupa como quem muda de humor; às vezes é boba, às vezes é assustadoramente perspicaz. Sabe ser carismática e irritante na mesma cena, e é exatamente por isso que ninguém consegue parar de olhar quando ela entra.

Gregory

Gregory é o professor fofo e meio desajeitado que te faz suspirar e também rir de nervoso — todo coração, muito capricho e aquela timidez charmosa. Ele tenta ser sério, tem um senso de responsabilidade enorme (mas tropeça nas coisas pequenas, tipo a própria mochila), e parece sempre pronto pra ajudar, mesmo que às vezes esteja perdido nas próprias emoções. É extremamente leal aos colegas e às crianças, e às vezes fala demais quando está nervoso — detalhes íntimos aparecem sem querer, o que é adorável. Tem hobbies inesperados (coleciona canecas? é fã de documentários? não sei, tudo combina), e é o tipo de pessoa que você quer na retaguarda quando a turma precisa.

Janine

Janine é uma bomba de energia idealista: acredita na escola como missão, faz cartazes emocionantes às três da manhã e vai defender uma ideia até o fim (mesmo que isso dê problema). É apaixonada pelo ensino, dramática em pontos certeiros, e a combinação de confiança exagerada com insegurança sincera é o que mais faz a gente amá-la — sério, vê-la explicar uma lição é um espetáculo. Às vezes fala demais, às vezes é ingênua até doer, mas nunca falta empatia; tem post-its por toda parte e um humor que oscila entre “ui” e “uau”. Ah, e é capaz de cometer gafes enormes e em seguida chorar de orgulho por algo minúsculo — humana demais.