Sobre And Just Like That… em poucas palavras:

E assim, de repente… é um spinoff da icônica série de TV Sex and the City. Acompanha as vidas de Carrie, Miranda e Charlotte enquanto navegam pela vida aos 50 anos. O programa também apresenta novos personagens, incluindo um elenco diverso e inclusivo, enquanto aborda questões contemporâneas e desafios enfrentados por mulheres de todas as idades.

Conheça os personagens de And Just Like That…

Carrie Bradshaw

Carrie é aquele furacão fashionista que vive escrevendo sobre amor enquanto tenta entender o próprio coração — e sim, ainda tem mais sapatos do que senso às vezes. Escritora, narradora da própria vida, ela conversa com a cidade, com o guarda-chuva e às vezes com o salto que quebrou, e você jura que ela ouviu a rua responder de volta. É romântica incurável, mas também surpreendentemente pragmática em dias ruins; ela diz que é independente, mas volta pra um casaco que cheira a passado (e a perfume caro). Tem mania de rabiscar ideias em guardanapos e acha que um salto alto pode resolver quase tudo — exceto as decisões que a assombram.

Miranda Hobbs

Miranda é a racionalidade com um café forte na mão — advogada centrada, sarcástica e com timing perfeito pra uma observação ácida (adoro). Mãe, profissional e praticante do “não vou chorar agora” até chorar no trânsito, ela equilibra ambição e culpa como ninguém, mesmo quando finge que está tudo sob controle. Tem uma lista mental de prioridades e ainda assim esquece onde deixou as chaves; é organizada, mas a vida insiste em desorganizar os melhores planos. Não é de muitos abraços, mas quando dá, é de verdade, sincera e meio atrapalhada; e sim, ela tem uma caneca com um slogan meio agressivo que ama.

Charlotte York

Charlotte é o clássico em forma de pessoa: sonhadora, romântica e com um apego quase religioso a boas maneiras e porcelana intacta (manda quem pode, né?). Segunda geração de otimismo, ela se apega a tradições, faz chá às cinco e acredita que as coisas podem ser consertadas com gentilezas — e também com terapia, olha só. Às vezes parece saída de um livro do século XIX, mas surpresa: também tem crises que a empurram para agir de forma totalmente inesperada, como tomar decisões impulsivas que chocam a própria tia-avó imaginária. Ama arte, arruma tudo com precisão cirúrgica e guarda segredos emotivos dentro de caixas bonitas; pode ser uma flor de estufa, mas é resistente.

Che Diaz

Che é tipo uma energia elétrica — comediante, voz de podcast e alguém que nunca fica entediado consigo mesmo; impossível não prestar atenção. Fala sem filtro (às vezes demais), mistura politiqueira com humor afiado e tem fãs que os adoram exatamente por isso; ao mesmo tempo é vulnerável em entrevistas quando toca em coisas pessoais. Estilo bagunçado-intencional, frases que viram memes e um talento para transformar um desconforto social em piada afiada — e, sim, às vezes a piada dá errado, e eles riem um pouco alto pra disfarçar. Meio provocador, meio filósofo da esquina, Che tem um coração grande por trás do microfone e um caderno de anotações que nunca está no bolso certo.

Mr. Big

Mr. Big é o arquétipo do rico sofisticado que não sabe exatamente como expressar o afeto — muito terno, muitas intenções, alguns gestos gigantescos e uma incapacidade profissional de dizer “eu te amo” sem criar um incidente. Empresário, charme seco, presença que domina qualquer sala (e o banco ao lado também), ele é o tipo que compra um sobretudo impecável e esquece de perguntar se a pessoa está bem. Tem impulsos românticos grandiosos, mas também uma tendência irritante a fugir quando as coisas ficam complicadas — e aí faz algo dramaticamente romântico para compensar. É misterioso, com gosto por jantares exclusivos e por hamburgers às duas da manhã; pra muita gente é incompreensivelmente atraente, pra outros é apenas um enigma com gravata.