Sobre Betty em poucas palavras:

“Betty” é uma série de comédia-drama que estreou na HBO em 2020. Ambientada no cenário dominado pelos homens do skate de Nova York, a série segue um grupo diverso de jovens mulheres enquanto navegam pela vida, amor e os desafios do esporte. Criada por Crystal Moselle e baseada em seu filme de 2018 “Skate Kitchen”, “Betty” recebeu aclamação crítica por sua autêntica representação da amizade feminina e da vibrante subcultura do skate de NYC.

Conheça os personagens de Betty

Janay

Janay é aquele tipo de pessoa que entra numa sala e você já sabe que vai acontecer algo — sempre intensa, meio explosiva, completamente leal ao núcleo dela. Ela parece durona, mas tem umas crises de fofura inesperadas (sim, chora com anúncio de ração de cachorro, juro). Gosta de mandar ver, tomar decisões na hora e depois repensar tudo na noite seguinte — contraditória? com certeza, e isso é parte do charme. Tem um traço meio maternal que só aparece quando ninguém tá olhando, o que é fofo e confuso ao mesmo tempo.

Camille

Camille é fashionista sem esforço e sentimental quando menos se espera; às vezes dá pra jurar que ela vive em cenas de filme, dramaticazinha e tudo. Tá sempre com um caderno de anotações — mas às vezes esquece onde deixou o caderno e escreve ideias no verso da mão, vai entender. Tem uma inteligência prática escondida atrás do visual sonhador, e é surpreendentemente direta quando precisa ser (quanto mais dramática, mais eficiente, pelo visto). Ah, e tem uma risada que é meio alta demais, você percebe antes de ver ela.

Kirt

Kirt é a piada salva-vidas do grupo, aquele amigo que zoa pra aliviar tensão mas que, na real, sente tudo no peito — sensível e resistente ao mesmo tempo. Vai fazer uma piada sobre si mesmo e depois mandar uma mensagem super profunda às três da manhã; padrão Kirt. Tem um estilo meio desleixado que, curiosamente, combina com inteligência pragmática (gosta de planilhas, acredite). Ele é o tipo que aparece com café, consolo e uma playlist perfeita — ou às vezes esquece o café e traz só a playlist.

Indigo

Indigo é a enigmática artista que todo mundo tenta decifrar mas ninguém consegue, e isso a deixa feliz e irritada em ciclos. Fala pouco, observa muito, e suas tiradas são curtas e certeiras — tipo flechas. Tem uma vibe meio noturna; ama gatos e cafés amargos, mas tem alergia a pó (coisa de novela). Às vezes faz performances improváveis no meio da rua só pra ver a reação das pessoas — não é loucura, é experimentação.

Honeybear

Honeybear é literalmente um apelido que combina com o jeitinho doce dela, só que doce com espinhos — cuidado, ela morde quando precisa. Aparenta tranquilidade, mas carrega uma força prática que organiza caos como quem arruma a cozinha num domingo. É emocional, acolhedora e tem um senso de humor estranho que te pega de surpresa (tipo trocadilhos ruins que funcionam). Às vezes é meio esquecida, outras vezes lembra de detalhes que ninguém mais notou — contraditória e encantadora.

Bambi

Bambi é aquela energia selvagem e imprevisível que não se contém, tipo fogo de artifício em dia de chuva — linda bagunça. Dança como se ninguém visse, mas nota tudo; tem um coração gigante que ela tenta esconder com sarcasmo. Tem gosto musical contraditório: ouve ópera antes de sair pra uma rave, e às vezes usa bota cowboy com vestido florido, sim. É impulsiva, generosa e metade das histórias sobre ela são exageradas (mas talvez não tão exageradas assim).

Charlie

Charlie é o cérebro prático do grupo, organizado de um jeito que dá até inveja — listas, etiquetas, estratégias. Ao mesmo tempo, tem uma vulnerabilidade meio romântica que aparece em bilhetes escondidos e playlists fechadas (não conta pra ninguém). É honesto às vezes até demais, e em outras prefere dizer meia-verdade para poupar drama — humano, né? Tem uma disciplina que assusta e um humor seco que pega você desprevenido.

Luis

Luis é o charme em formato humano, fala fácil, sorri mais fácil ainda, e tem um jeito meio desajeitado quando tenta ser sério — é adorável. Flerta com o mundo todo, mas quando é sério é profundamente leal e até protetor; contraditório? muito. Vive com um celular cheio de memes e uma ansiedade que tenta esconder atrás de bom humor (escancarado às vezes, pra variar). Gosta de ordem, mas a mesa dele é um caos organizado — tem lógica estranha.

Ash

Ash é o elemento criativo imprevisível: músico, designer, meme lord às vezes — nunca sabe-se ao certo, e talvez nem ele saiba. Tem um humor cortante e uma sensibilidade que aparece em pequenos gestos (uma playlist, um presente meio esquisito que você passa a amar). Diz que odeia redes sociais mas posta coisas hilárias às 3 da manhã; aí vai entender. Gosta de regras, desde que possa dobrá-las quando quiser inventar algo novo — subversivo com estilo.