Qual personagem de ‘Curb Your Enthusiasm’ você é?
Você já assistiu "Curb Your Enthusiasm" e se viu se relacionando com um dos personagens? Talvez você se veja na personalidade neurótica e opinativa de Larry David ou se identifique com a calma e a postura coletada de Cheryl Hines. Se você está curioso para saber qual personagem você se assemelha mais, então você tem sorte! Faça nosso teste "Qual personagem de Curb Your Enthusiasm você é?" e descubra! Basta clicar no botão de início abaixo e responder às perguntas honestamente para revelar sua verdadeira identidade em Curb.
Sobre Curb Your Enthusiasm em poucas palavras:
“Curb Your Enthusiasm” é uma série de televisão criada e estrelada pelo comediante Larry David. O programa segue uma versão fictícia de Larry enquanto ele navega sua vida cotidiana em Los Angeles, encontrando várias situações cômicas e interagindo com uma variedade de personagens. O programa é conhecido por seu estilo improvisado e muitas vezes apresenta participações especiais de celebridades interpretando a si mesmas. “Curb Your Enthusiasm” recebeu aclamação da crítica e foi elogiado por seu humor, roteiro e performances.
Conheça os personagens de Curb Your Enthusiasm
Larry David
Larry é aquele sentimento de “não acredito que eu disse isso” personificado — irritável, direto e adoravelmente insuportável. Ele tem regras próprias sobre etiqueta que só ele entende e, sério, vai brigar por elas como se fosse um juramento sagrado. Ao mesmo tempo tem um lado estranho e vulnerável (sim, ele gosta de cachorros e às vezes se arrepende depois… ou não). Vive provocando situações constrangedoras porque, né, a honestidade brutal é o esporte favorito dele.
Jeff Greene
Jeff é o amigo que tenta ser calmo mas vive à beira de um colapso — tranquilo na aparência, explosivo por dentro. Ele quer estabilidade, dinheiro e paz, mas a vida (e Larry) não deixam; é tipo um equilibrista cansado. É simpático, meio carente, e tem um talento incrível pra explicar porque tudo deu errado — com um sorriso torto. Ah, e é péssimo escondendo frustrações; você vê tudo no rosto dele.
Cheryl David
Cheryl é a voz de razão que, às vezes, se perde no próprio cansaço — elegante, prática e com um sarcasmo frio que corta. Ela tenta manter tudo no eixo, mas tem um temperamento surpreendentemente passivo-agressivo em bons momentos (quem nunca). Muito leal à família, só não espere que ela aguente estupidez por muito tempo. E tem aquela aura de pessoa que faz chá perfeito — mas pode te humilhar socialmente sem levantar a sobrancelha.
Susie Greene
Susie é explosão pura. Ela fala sem filtro, xinga com prazer quase artístico e tem um talento invejável pra transformar qualquer desacordo em guerra declarada (e ela ganha, ou pelo menos acha que ganhou). Por trás da brutalidade há uma espécie de lógica — e muito amor possessivo pelo marido —, mas só se você conseguir decodificar os palavrões. Detalhe: tem um senso de moda questionável às vezes, e às vezes usa isso como arma.
Leon Black
Leon é gigantesco, carismático e tem um timing cômico que mata — ele entra numa sala e já resolveu metade da situação com apenas uma linha. Ele mistura sabedoria de rua com um orgulho quase filosófico, tipo “eu sei das coisas, cara”. Também é imprevisível: ao mesmo tempo que é rifado e cheio de bravura, é capaz de ser o mais sensível da turma em momentos estranhos. Ah, e ele tem uma história sobre cada problema — escuta que vale a pena.
Richard Lewis
Richard é o mestre da neurose — autocentrado, neurótico e brilhantemente triste. A comédia dele vem do drama constante; ele transforma ansiedade em espetáculo e você se pega rindo e sentindo pena ao mesmo tempo. Ele é vulnerável, um pouco egoísta, mas incrivelmente honesto sobre suas falhas (o que é ao mesmo tempo cativante e desconfortável). Às vezes parece que está sempre pronto pra aplaudir sua própria miséria — e de certo modo, é admirável.
Marty Funkhouser
Marty é o tio que tem um senso moral estranho e uma paciência curta com hipocrisia. Sério, ele fala com aquela voz seca e diz coisas que ninguém mais teria coragem — e às vezes isso vira sabedoria pura. Ele é meio antiquado, meio justo, e definitivamente o tipo que segura as pontas quando a conversa desanda. E, claro, de vez em quando ele some numa piada só pra reaparecer com a observação perfeita.
Ted Danson
Ted tem aquele charme meio elegante de estrela — simpático, social, meio perdido em confusões de etiqueta. Ele tenta ser o cara racional, o bon vivant, mas cai nas situações mais esquisitas (sempre com classe, claro). As vezes é ingênuo, às vezes é o mais sensato; depende do dia e do vinho. Há sempre uma aura de “o que será que esse cara sabe?” — mistério com sorriso largo.
Mary Steenburgen
Mary é calor humano em forma de pessoa: gentil, paciente e com uma paciência que beira o sobrenatural. Ela consegue acalmar a sala só com o jeito, mas também tem limites — não é covarde, só discreta quando precisa ser. Tem um humor sutil e uma estabilidade que os outros invejam, mesmo que ela finja que não liga. E, por algum motivo, sempre sabe onde está o caderno perdido de todo mundo.
Funkhouser’s Nephew
O sobrinho do Funkhouser é aquele personagem meio misterioso de família: tenta ser descolado, mas às vezes é só constrangedor — e isso é ótimo. Ele tem manias estranhas, histórias que não batem e uma confiança que oscila entre adorável e irritante. Às vezes é surpreendentemente maduro; outras, parece que ainda está aprendendo a amarrar os sapatos sociais. Curioso, meio deslocado, e definitivamente alguém com quem sempre rola uma cena engraçada.

Oliver é atencioso, curioso e infinitamente apaixonado por histórias. Ele vê os questionários como uma forma de celebrar os fandoms e conectar as pessoas com personagens que ressoam com elas. Conhecido por suas perguntas perspicazes, os questionários de Oliver vão um pouco mais fundo, muitas vezes inspirando as pessoas a refletirem sobre o que valorizam. Fora da criação de questionários, Oliver adora analisar roteiros e enredos, e nunca perde a chance de discutir as motivações dos personagens com um café.