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Qual personagem de ‘Isso Vai Doer’ você é?

Você já se perguntou com qual personagem da famosa série de TV "This Is Going to Hurt" você mais se identifica? Bem, não se pergunte mais! Faça o nosso quiz e descubra qual personagem melhor representa você. Você será como a determinada e trabalhadora médica júnior Kay ou o engraçado e sarcástico consultor, Ben? Clique no botão Iniciar abaixo e vamos descobrir!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Isso Vai Doer você é?

Sobre This Is Going to Hurt em poucas palavras:

“Isso Vai Doer” é uma série de televisão de comédia-drama britânica baseada no best-seller de memórias de mesmo nome de Adam Kay. O programa segue as experiências de um médico júnior no NHS e mostra os altos e baixos de trabalhar na área da saúde. Com uma mistura de humor e tristeza, a série lança luz sobre as realidades da vida como médico na sociedade atual.

Conheça os personagens de “Isso Vai Doer”

Adam Kay

Adam é aquele narrador ácido que você quer segurar pela lapela e também abraçar — médico, escritor de sarcasmo afiado e uma sensibilidade que às vezes ele tenta esconder com piadas. Tem uma memória fotográfica de horror e humor hospitalar, e escreve tudo como se fosse o último rascunho de um diário noturno (às vezes literalmente no verso de prescrições, juro). Ele é incrivelmente competente mas claramente esgotado; vibra por salvar vidas e às vezes salva com comentários venenosos, o que só o torna mais humano. Ah, e ele garante que não chora assistindo séries românticas, mas se você escutar de perto há um soluço num episódio — ou fui eu que ouvi isso?

Mr Lockhart

O Sr. Lockhart é aquele consultor de parede direita: fala com autoridade, tem uma calvície perfeitamente polida e um vocabulário que te faz sentir que você está numa aula de etiqueta médica. Por fora é todo protocolos e formulários (e gravatas com padrões discretos), mas tem pequenos lapsos de humor seco que aparecem quando menos espera — tipo um sorriso conspiratório ao servir chá ruim. Gosta de ordem, guarda suas lembranças em caixas rotuladas e, contraditoriamente, às vezes esquece onde pôs o guarda-chuva. Dá para odiar a pose e ainda achar que ele, no fundo, é um daqueles líderes que não dizem muito mas seguram o barco — estranho, né?

Veronique

Veronique é calorosa, prática e com cara de quem costura curativos com uma mão só enquanto conta histórias cabeludas com a outra — tem o talento raro de fazer pacientes confiarem nela em segundos. Às vezes parece enigmática, como se carregasse pequenos segredos (talvez receitas de biscoito ou um ex que virou piada interna), e tem um humor que pode ser doce ou cortante dependendo do dia. Ela é pé no chão e obsessiva com detalhes — olha para sinais vitais como se fossem linhas de um poema — e ainda por cima coleciona canecas de chá que contradizem seu ar sério. Sério, se alguém souber onde ela guarda os pontos de sutura que “nunca usa”, me avisa.

Shruti

Shruti é aquela residente afiada que toma notas com a velocidade de luz e é secretamente amante de playlists emo (ela nega, claro). Supercompetente, organizada até demais, mas às vezes o cansaço vira esquecimento de óculos na cabeça — só para humanizar, sabe? Ela tem uma ética de trabalho quase feroz e um lado doce que aparece quando traz comida caseira para os colegas; você não sobrevive a longos turnos sem um pote do Shruti Special. Ela parece querer controlar tudo, mas também se permite rir alto até perder o fôlego nas pausas, e isso é lindo e meio surpreendente.

Tracy

Tracy é a alma mater do corredor: prática, tagarela, faz piadas péssimas que salvam o turno e tem um sexto sentido pra quando alguém precisa de um abraço — e um café. Meio mãe, meio comediante, ela administra o caos com xícaras térmicas e uma lista de “coisas a fazer” que mais parece um manifesto. Às vezes lembra nomes errados (desculpa, Dr. Smith… era Dave?!) e jura que viu um fantasma na sala de repouso — ou era só sono mesmo. Eu a imagino dançando discretamente quando ninguém olha e decorando hemogramas com trocadilhos — enfim, melhor companhia impossível.

Julian

Julian tem aquele charme meio irresistível que provoca suspiros, mas também adora provocar (metade brincadeira, metade teste clínico, tenho quase certeza). Ele é competitivo, gosta de ser o centro das atenções e de ganhar debates por motivos que ninguém entende, mas quando a situação aperta é o primeiro a arregaçar as mangas — irritantemente confiável. Guarda um lado melancólico que aparece em conversas meia-noite, e, detalhe bobo: coleciona canetas tinteiro que ele nunca deixa cair. Às vezes é o vilão, às vezes o herói, e honestamente isso é parte do charme irritante dele.

Erika Van Hegen

Erika é sofisticada e com um corte de cabelo impecável que parece gritar “organizadíssima”, mas tem um senso de humor seco que te pega desprevenido. Ela observa tudo — e eu digo tudo — e tem respostas rápidas que podem cortar ou acolher dependendo do tom (quase sempre com um copo de vinho imaginário na mão). Às vezes demonstra frieza profissional mas tropeça em pequenos gestos de cuidado, como comprar um presente brega para um colega doente, o que é totalmente adorável. Mistério e tato combinados numa pessoa que você quer ter do seu lado em qualquer reunião tensa.

Harry

Harry é o amigo fiel que tira sarro de si mesmo antes que os outros possam, é óbvio e sincerão e às vezes meio atrapalhado, tipo deixar a caneca no balcão e depois procurar desesperado. Tem um bom coração e uma propensão quase científica para explicar piadas ruins — e acha que isso melhora tudo (nem sempre). É prático, gosta de rotinas, e tem uma coleção de camisetas com frases ridículas que só ele acha engraçadas; curiosamente, insiste que dorme pouco, mas aparece milagrosamente animado às 6h. No geral é aquele colega que te faz rir quando o plantão vira novela e que, sim, sempre divide o último biscoito.