Sobre Mythic Quest: Raven’s Banquet em poucas palavras:

Mythic Quest: Raven’s Banquet é uma série de televisão que acompanha a vida diária dos criadores e desenvolvedores por trás do popular jogo MMORPG, Mythic Quest. Com um elenco estrelado que inclui Rob McElhenney, Danny Pudi e F. Murray Abraham, a série oferece uma visão hilária e muitas vezes absurda sobre o mundo do desenvolvimento de jogos. Através de várias ações no local de trabalho e interações peculiares entre personagens, o show destaca o processo criativo por trás do design de jogos de vídeo, enquanto oferece muitas risadas ao longo do caminho.

Conheça os personagens de Mythic Quest: Raven’s Banquet

Ian

Ian é aquele criador pomposo que acha que tudo precisa de uma cena dramática — e, honestamente, geralmente tem razão. Ele planeja cada batida do episódio como se fosse uma peça de teatro, mas às vezes improvisa no meio do set só pra ver a reação alheia (tipo, drama for science). É cheio de inseguranças por trás da barba bem aparada, e vive dizendo que não liga pra aprovação quando claramente liga. Ah, e jura que só bebe chá às 3 da manhã, o que pode ou não ser verdade.

Poppy

Poppy é um furacão de criatividade com sapatos incríveis e uma quedinha por decisões impulsivas que dão certo metade das vezes. Ela tem ideias brilhantes e ridículas em sequência, e você a ama e a teme por isso — é tipo um unicórnio com um laptop. Às vezes parece metódica e organizada, outras vezes encontra notas adesivas antigas em bolsos de casaco que ela jurava não ter. Fala alto, tem riso contagiante e coleciona camisetas que ninguém mais entenderia.

Rachel

Rachel é a executiva fria por fora, implacável por necessidade e secretamente sentimental por hobbies que ninguém imagina. Ela corta uma reunião como se fosse chef de cirurgia, mas guarda playlists para noites tristes e chora com comerciais de sabão (não conta pra ninguém). Tem um perfeccionismo quase alienígena, porém às vezes perde prazos porque fica obcecada pelo detalhe perfeito — a clássica Rachel move. E tem uma coleção de canetas caras que usa mais para intimidar do que para escrever, talvez.

Jo

Jo é tipo o equivalente humano de “faça e pronto”: fera em logística, baixos tons e piadas secas que pegam você desprevenido. É durona? Sim. Gosta de abraços? Enfim, vai aceitar se você trouxer café e não fizer perguntas. Vive com um olhar que diz “isso não vai dar falso”, mas uma vez me vi rindo de uma foto boba dela — ela tem um lado surpreendentemente mole que só aparece depois das três da manhã. E jura que tem plantas em casa, mas metade delas provavelmente está em estado crítico.

Dana

Dana passa por cima de tudo com um sorriso que é metade administradora, metade agente secreto. Ela faz políticas, corta conversas tóxicas e diz “vamos alinhar” com um tom que deveria ser proibido de tão eficiente. Tem um hobby de colecionar canecas motivacionais (hiper real), e às vezes dá conselhos que são 90% pragmáticos, 10% consolo genuíno — quando ela quer, é doce, acredita. E ah, se você acha que ela é apenas controladora, espere até vê-la dançar no fim de festa, é incrivelmente desconcertante.

David

David é o CEO de quem você tem medo e admiração simultâneos — organizado até o osso e com um senso de prioridade cirúrgico. Tem um olhar que encontra desperdício a 100 metros e uma incapacidade curiosa de lembrar onde deixou as chaves (sim, mesmo com calendário). Fala como se estivesse sempre em reunião e secretamente ama planilhas mais do que é socialmente aceitável, mas olha, também tem um coração pra cuidar da sua equipe quando é realmente necessário. Às vezes solta uma piada velha que surpreendentemente faz sucesso, o que o irrita e o diverte ao mesmo tempo.

Brad

Brad é aquela alma técnica com fones de ouvido perpetuamente pendurados no pescoço e um sarcasmo que funciona como linguagem nativa. Ele vive nos bastidores, consertando tudo e comentando coisas que só ele entende — adoro isso. Tem um lado surpreendentemente acolhedor, especialmente com pessoas que falam de som e bugs por horas; só não peça pra ele liderar uma reunião, por favor. E sim, há boatos de que ele coleciona action figures e planta mini-cactos em todos os cantos do estúdio; boatos verdadeiros, provavelmente.

C.W. Longbottom.

C.W. é o veterano meio grandioso, meio poeta frustrado, cheio de histórias “na minha época” que às vezes envolvem dragões e outras vezes um modem discado — poderia ser verdade, poderia ser exagero épico. Ele tem um ego do tamanho do jogo que já fez, mas também um talento raro pra encontrar o núcleo emocional de uma ideia — e vai te dizer isso de forma dramática. Fala alto, fuma metáforas, e ocasionalmente envia memes antigos por e-mail como se fossem telegramas; contraditório e adorável. E tem um par de sapatos que é praticamente lenda, sério, a gente fala deles como se fossem artefatos.