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Qual personagem de ‘Parks and Recreation’ você é?

Você é fã do hilário e emocionante programa de TV "Parks and Recreation"? Você já se perguntou com qual personagem você mais se parece? Bem, não se pergunte mais! Faça nosso quiz para descobrir se você é uma Leslie Knope, um Ron Swanson, um Andy Dwyer ou um dos outros personagens amados de Pawnee, Indiana. Então, vista sua fantasia de rato favorita que ama waffles, pegue um prato de bacon e ovos e vamos começar! Clique no botão Iniciar abaixo para começar o quiz e descobrir seu alter ego de Parks and Recreation.

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Parks and Recreation você é?

Sobre Parks and Recreation em poucas palavras:

“Parks and Recreation” é uma sitcom americana popular que foi exibida na NBC de 2009 a 2015. A série se passa na cidade fictícia de Pawnee, Indiana, e segue os funcionários excêntricos do departamento de Parques e Recreação enquanto trabalham para melhorar sua comunidade. A série é conhecida por seu humor inteligente, personagens memoráveis e momentos emocionantes. Liderada pela incansavelmente otimista e ambiciosa Leslie Knope, interpretada por Amy Poehler, o elenco conta com um grupo diversificado de personalidades, desde o chefe libertário Ron Swanson, interpretado por Nick Offerman, até o adorável preguiçoso Andy Dwyer, interpretado por Chris Pratt.

Conheça os personagens de Parks and Recreation

Leslie Knope

Leslie é uma máquina de entusiasmo com mais post-its do que sangue nas veias — e sim, ela tem um fichário para tudo (inclusive para te presentear um fichário). Apaixonada por governo, waffles e pequenas vitórias cívicas, ela planeja reuniões como se fossem campanhas presidenciais. É supercompetente, um pouco controladora às vezes (no bom e no irritante sentido) e incrivelmente leal aos amigos — vai salvar um parque e ainda decorar a festa de comemoração. Às vezes chora em filmes românticos e depois envia um e-mail com um plano de ação, clássico Leslie.

Ron Swanson

Ron é o tipo de cara que respira silêncio e cheira a madeira e bacon, sério, ele tem uma relação espiritual com o café da manhã. Libertário de fala mansa, odeia burocracia mas se tornou o tal do chefe competente que faz tudo do seu jeito: carpintaria fina, pesca, filosofia prática. Tem um bigode que merece biografia e um coração que, surpreendentemente, bate por poucas pessoas — e por um certo arquivo secreto de ferramentas. Detesta falar sobre sentimentos, então quando ele os demonstra você sabe que é de verdade (ou ele foi chantageado por waffles).

Tom Haverford

Tom é brilho, gírias e startups imaginárias — se tem um nome glamouroso e uma ideia de negócio absurda, Tom já teve duas versões, um logo e um jingle. Veste-se como se cada dia fosse um lançamento de moda, ama luxo e tecnologia (mesmo que não entenda o básico do Excel). É narcisista, sim, mas também leal e tem um coração que aparece nos momentos certos — tipo quando faz algo gigantesco pelos amigos. Ah, e ele é meio infantil às vezes, mas quem não seria com tanto bom gosto?

Ann Perkins

Ann é aquele abraço que cura: enfermeira, calma, prática e emocionalmente disponível até o limite (às vezes passa do limite, se preocupa demais). Tem senso comum e uma paciência quase infinita para as loucuras de Pawnee, mais uma coleção suspeita de plantas que ela chama de “pequenos projetos de vida”. Romântica, mas num jeito realista, e ela oscila entre querer estabilidade e ter uma aventura, o que a faz incrivelmente humana. Ela lembra aniversários, traz chá e às vezes esquece onde deixou as chaves — contrastes adoráveis.

April Ludgate

April é sarcasmo vivo com um traço de coração escondido atrás de uma máscara de tédio, e sim, ela acha que o mundo é bizarro e provavelmente tem um plano secreto para dominá-lo. Ela é imprevisível, faz piadas macabras e ao mesmo tempo cuida das coisas com competência estranha (tipo quando ninguém mais faz e ela resolve no modo ninja). Odeia atenção, mas aceita quando é prática — e é surpreendentemente doce com quem ela ama, embora finja o oposto. Tem hobbies estranhos, gostos mutantes e uma risada que só quem convive entende.

Andy Dwyer

Andy é o goof mais adorável que você já viu: músico falido com coração de ouro, criador de bandas imaginárias e de vocações repentinas. Ele é impulsivo, criança-adulta, super empático e capaz de atos de coragem completamente tolos (e lindos). Incompetente em algumas tarefas, brilhante em outras — tipo ser amigo para sempre e ter uma visão espontânea que salva o dia. Ama sanduíches, animais e tem uma capacidade inacreditável de ser sincero até doer.

Chris Traeger

Chris é felicidade em forma de gente: hiper-otimista, obcecado por saúde e com uma disciplina que dá medo e admiração ao mesmo tempo. Fala em frases gigantes de encorajamento e às vezes chora de emoção enquanto faz burpees — sério, é meio absurdo e emocionante. Super eficiente no trabalho e dramático com emoções (toda pequena tristeza vira uma expressão épica), mas genuinamente quer ver todo mundo bem. Tem manias estranhas de contagem e smoothies, e acredita que tudo tem solução (até o caos humano).

Ben Wyatt

Ben é o nerd responsável que secretamente coleciona action figures e jogos de tabuleiro — e sim, até criou um jogo lendário, que ele ama contar como “aquilo do Condado”. É lógico, sério com orçamento e extremamente leal, o tipo de pessoa que resolve crises com planilhas e piadas ruins. Tem um senso de humor seco, é um pouco inseguro às vezes (quem diria que o ex-prefeito adolescente ainda lembra), mas é adoravelmente sensível quando precisa ser. Combina racionalidade com um romantismo inesperado e um orgulho bobo por coisas nerds.

Jerry Gergich

Jerry é o eterno alvo das piadas, meio trapalhão no trabalho, mas a pessoa mais doce e família-centric que existe — e, curiosamente, um pintor talentoso nas horas vagas. Leva tapas e apelidos com uma paciência que vira lenda, e apesar de ser o “bobo”, cresce em momentos importantes e muitas vezes salva o dia sem querer. Adora sua família, tem uma vida tranquila e um hobby surpreendente (pintura, jardinagem, qualquer coisa que vire orgulho secreto). Às vezes confunde nomes, às vezes não, e é justamente essa mistura de azar e coragem que o torna adorável.