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Qual personagem de The Big Bang Theory você é?

Bem-vindo ao quiz definitivo de personagens de The Big Bang Theory! Você está pronto para descobrir qual membro icônico deste amado grupo de gênios desajustados você realmente incorpora? Se você se identifica com o socialmente desajeitado, mas brilhante Sheldon Cooper, o adorável e charmoso Leonard Hofstadter, o hilário e excêntrico Howard Wolowitz, a fashionista e atrevida Bernadette Rostenkowski-Wolowitz, o sempre entusiasmado astrofísico Raj Koothrappali ou a adoravelmente nerd Penny, este quiz ajudará a revelar sua personalidade interna de The Big Bang Theory. Então, coloque seu conhecimento científico à prova e veja qual personagem combina com seus traços e peculiaridades. Você está pronto? Role para baixo e clique no botão "Iniciar" para começar este emocionante quiz e descobrir qual personagem de The Big Bang Theory você é!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de The Big Bang Theory você é?

Sobre The Big Bang Theory em poucas palavras:

A Teoria do Big Bang é uma sitcom de televisão americana popular que foi ao ar de 2007 a 2019. Criada por Chuck Lorre e Bill Prady, a série gira em torno de um grupo de cientistas altamente inteligentes, mas socialmente desajeitados, e suas interações com o mundo ao seu redor. Ambientada em Pasadena, Califórnia, o programa se concentra principalmente nos colegas de quarto e melhores amigos Sheldon Cooper e Leonard Hofstadter, juntamente com seu grupo igualmente nerd e adorável de amigos. A Teoria do Big Bang mistura humor, referências à cultura pop e momentos sinceros para explorar temas de amizade, amor e os desafios de navegar em situações sociais como mentes brilhantes. A série recebeu aclamação da crítica e se tornou um fenômeno cultural, conquistando os corações de espectadores em todo o mundo.

Conheça os personagens de The Big Bang Theory

Leonard Hofstadter

Leonard é aquele nerd adoravelmente inseguro que tenta manter o equilíbrio entre genialidade científica e vida social (e falha deliciosamente às vezes). É carinhoso, romântico quando tenta, e pasa horas discutindo quadrinhos — mas também chora no meio do sofá quando a coisa aperta, sério. Vive tentando lidar com o Sheldon-clone que mora na mesma sala e, por mais paciente que pareça, volta e meia explode (ou suspira, dependendo do dia). Ah, e ele tem uma queda por filmes românticos que nega em público, mas que veste como um orgulho secreto; gosta de comer pizza às 3 da manhã e dizem que faz um miojo quase filosófico.

Sheldon Cooper

Sheldon é a encarnação ambulante da genialidade obcecada por rotinas e regras (sempre com um cronograma, por favor). Ele não entende sarcasmo — ou acha que entende e apenas finge não entender para manter a superioridade — e tem um coração escondido atrás de muitas caixas de não-lixeiras. Gosta de desenhos animados científicos, de bater na porta três vezes e de impor contratos sociais; paradoxalmente, tem manias de criança e, ocasionalmente, faz gestos de afeto que pegam todo mundo de surpresa. Ele nega amar, mas ama — e irá explicar com precisão de 12 casas decimais por que é assim.

Penny

Penny é a garota do interior que virou a vizinha simpática que todos amam, com jeitão direto, muito carisma e um senso prático impecável (além de um histórico dramático como aspirante a atriz, ups). Ela entende de relações humanas de um jeito que nenhum PhD consegue — e ainda por cima adora fofocas, vinhos baratos e dar conselhos que são ao mesmo tempo úteis e cruéis, tipo um soco macio. Às vezes parece não entender brincadeiras científicas, outras vezes surpreende com uma observação tão certeira que faz os nerds calarem a boca (coisa rara). Gosta de cantar no chuveiro, esquece letras de músicas e tem uma risada que destrói qualquer mau humor.

Howard Wolowitz

Howard é o engenheiro com roupas questionáveis (os anéis, o cinto, gente, não dá) e um ego que tenta compensar alturas e inseguranças — é engraçado e irritante na medida certa. Ele tem um humor mais pesado no começo (sim, aquele papo de cantada estilo anos 90), mas também é surpreendentemente sensível, cuida dos amigos e vira astro espacial real (sim, astronauta, eu sei, impressionante). Vive fazendo piadas e colecionando trajes excêntricos; tem uma relação complicada com a mãe e com a masculinidade, mas protege o grupo com unhas e dentes. Ah, e segundo fontes duvidosas, ele faz miniaturas em escala perfeita e assa cookies melhores do que qualquer um esperaria.

Raj Koothrappali

Raj é o astrofísico romântico e dramático que inicialmente não fala com mulheres sem beber (shameful but iconic) e depois—bem—resolve evoluir (com alguns tropeços). Ele tem um lado adoravelmente sensível, ama animais (cães, pelúcias, coisinhas fofas) e faz declarações exageradas sobre relacionamentos, tipo poeta em crise. Às vezes é tímido ao extremo, outras vezes explode em dramas que parecem saídos de novela, e tem um guarda-roupa que, honestamente, é uma declaração artística. Confuso e carinhoso, é aquele amigo que você quer abraçar e também mandar calar a boca com amor.

Amy Farrah Fowler

Amy começa como uma versão sóbria e estranha de “amiga do Sheldon” e se transforma numa força da natureza emocional-científica (e sim, ela tem uma risada que cresce no final das frases). Neurocientista séria, muito dedicada, meio socialmente desajeitada e, ao mesmo tempo, ferozmente leal aos amigos — e ela guarda hobbies bizarros que aparecem em festas estranhas (coleciona tampas? posssivelmente). É controladora de afetos, mas também vulnerável, quer carinho mas planeja encontros com níveis táticos de carinho — e provavelmente tem uma lista de regras para amor, que ela fala em tom doce. P.S.: ela tem ideias para jantar que incluem coisas que ninguém pediu e sempre traz um presente científico.

Bernadette Rostenkowski

Bernadette é pequena, de voz aguda e com diplomas que escondem uma personalidade de CEO maléfica (no bom sentido), tipo “não mexe comigo ou eu te contrato e te demito, amigo”. Microbiologista brilhante, ela alterna entre vendedora fofa e chefe implacável, e surpreende com explosões de temperamento que chegam sem aviso (adoro/não amo). É mãe depois, o que a torna uma mistura estranha de paciência infinita e “vai ensinar na marra”, e tem gosto por rosa e por uma boa xícara de café forte. Em resumo: doce, letal e sempre com um plano — e às vezes ela chora com comerciais, jura que é por causa da tinta das embalagens.