Sobre The Flight Attendant em poucas palavras:

A Comissária de Bordo é uma série de mistério e suspense que segue a vida de Cassie, uma comissária de bordo que acorda com um homem morto ao seu lado em um quarto de hotel. Enquanto tenta juntar as peças dos eventos da noite anterior, ela se vê envolvida em uma teia de mentiras, enganos e perigos. Com reviravoltas a cada esquina, esta série emocionante manterá você na beira do assento até o final.

Conheça os personagens de The Flight Attendant

Jenny

Jenny é aquela amiga que entra na sala como se fosse a cena final de uma comédia romântica e ainda derruba o café na sua própria blusa — charmosa, um pouco caótica e totalmente adorável. Vive alternando entre ser incrivelmente pragmática e tomar decisões totalmente impulsivas (sim, eu sei, parece contraditório, mas é por isso que a gente ama). Tem um riso meio estridente que te pega desprevenido e uma coleção ridícula de canecas de avião que ela jura que não precisa, mas depois compra outra. Às vezes parece que sabe mais sobre você do que você mesmo, e às vezes esquece o nome do seu próprio gato; é humano, é bagunçado, é Jenny.

Dot Karlson

Dot é tipo aquela amiga que sempre tem um plano — e um mapa, e um backup do plano — elegante, afiada e com opinião sobre tudo, especialmente passaportes. Tem um senso de humor seco que corta e um coração mega protetor, embora finja que não liga (clássico). Ajusta o cabelo com um olhar que diz “eu sei” e secretamente coleciona bilhetes de avião como troféus, ou talvez sejam só recibos velhos, nunca dá pra saber. Por vezes parece calculista demais, e noutras cenas é só uma menina que quer ser deixada em paz com um bom vinho e um filme ruim; contraditória e incrível.

Benjamin Berry

Benjamin é o tipo sério que não sorri muito mas quando sorri, você presta atenção — temperado por um senso de dever que incomoda e conforta ao mesmo tempo. Ele é prático, tem métodos e gosta de ordem, mas jura que tem um lado romântico escondido atrás de pastas e e-mails não lidos (quem diria?). Às vezes age como o adulto da sala, outras vezes dá para perceber que está apenas tentando manter as coisas juntas porque, bem, alguém tem que fazer isso. Tem uma caneta favorita que nunca empresta e uma playlist de jazz que ele finge não escutar, mas escuta.

Lisa Bowden

Lisa é aquela irmã mais velha que tenta ser responsável mas no fundo está tão perdida quanto todo mundo — protetora, sarcástica e muitas vezes mais sensata do que deseja admitir. Ela segura a família com frases cortantes e abraços atrasados, e tem uma habilidade impressionante de consertar situações com palavras afiadas. Adora café forte e guarda segredos em caixas de biscoito (ou era biscuit? acho que é biscoito), e às vezes passa horas olhando para a janela sem saber por quê. Pode parecer dura, mas tem um estoque infinito de surpresa empática quando você menos espera.

Charlie Utada

Charlie é aquele enigma com sorriso fácil e passado confuso, romântico na medida certa e arrogante na medida errada — irresistível, irritante e totalmente charmoso. Ele tem histórias que podem ser verdadeiras ou não, e você fica tentando descobrir qual é a versão oficial (spoiler: ele também não sabe). Adora música, toca violão de vez em quando, e tem uma jaqueta que nunca sai do corpo, nem na chuva (literalmente). Confuso, encantador e com um talento para aparecer na hora errada e exatamente quando você precisava.

Marco

Marco parece simples, mas é um poço de nuances; aquele amigo comediante que às vezes te surpreende com profundidade, e outras vezes só te faz rir de piadas ruins. Ele é leal até demais e tem um senso de humor contagiante, embora às vezes se esconda atrás da ironia porque vulnerabilidade dá trabalho. Gosta de cozinhar coisas estranhas às três da manhã (às vezes faz panquecas, às vezes só mistura condimentos) e insiste que sabe cantar — para o bem da sua autoestima, claro. Tem um passado que ele meio que evita mencionar; você percebe pelos olhos, não pelas palavras.

Grace St. James

Grace é a diva absoluta: glamourosa, teatral e com um talento natural para transformar tudo em espetáculo — e se ela faz uma entrada, prepare-se, é cena. Ela controla a narrativa ao redor como quem escolhe uma roupa, sempre impecável e com um ar de impunidade deliciosa. Por trás do batom e das entrevistas há segredos e uma astúcia que faria qualquer roteirista aplaudir; ela manipula com classe, mas às vezes chora assistindo comerciais de ração (sim, é uma contradição adorável). Adora ser amada, odeia ser contrariada, e tem um gato com nome de político só porque pode.

Brenda

Brenda é terra firme em forma de pessoa: prática, de língua afiada e com um estoque infinito de conselhos meio bruscos que, surpresa, funcionam. Tem mãos que consertam coisas (literalmente — remenda roupas, conserta trancas, moralmente te remenda também), e um olhar que te coloca na linha quando necessário. Às vezes parece que nada a surpreende, e às vezes solta risadas como se fosse a primeira vez que escuta uma piada; é contraditória de um jeito humano e confortante. Gosta de chá de ervas e de fofocas leves — não é maldade, é pesquisa de campo.