Qual personagem de ‘The Marvelous Mrs. Maisel’ você é?
Você é um comediante de stand-up inteligente e confiante como Midge Maisel? Ou talvez você compartilhe a natureza durona e leal de Susie Myerson? Faça nosso quiz para descobrir qual personagem da série de TV de sucesso, The Marvelous Mrs. Maisel, você mais se parece. Clique no botão Iniciar abaixo para começar e descobrir seu Maisel interior!
Sobre The Marvelous Mrs. Maisel em poucas palavras:
A Maravilhosa Sra. Maisel é uma série original da Amazon Prime Video ambientada no final dos anos 1950 e início dos anos 1960. O programa segue Miriam “Midge” Maisel, uma dona de casa com talento para comédia stand-up que descobre sua paixão depois que seu marido a abandona. Com figurinos deslumbrantes da época e um roteiro hilário, esta série premiada tem sido elogiada por seus personagens femininos fortes e humor inteligente.
Conheça os personagens de The Marvelous Mrs. Maisel
Sophie Lennon
Sophie é aquele furacão glamouroso que entra numa sala e você já sabe que algo vai acontecer — maquiada até o último cílio, com uma risada fálica e, ao mesmo tempo, um segredo que ela não conta nem sob tortura. É manipuladora no sentido mais artístico, sabe como girar uma plateia e um produtor com a mesma frase, mas às vezes parece genuinamente cansada (ou é só efeito). Adora um drama e, curiosamente, tem um jeito meio maternal com quem ela decide proteger — o que é estranho, porque ela mal consegue cuidar de si mesma às vezes. Ah, e tem sempre um casaco exagerado; sério, esse casaco merece conta própria no Instagram.
Shirley
Shirley é aquela vizinha que fala alto, tem opiniões firmes sobre tudo e lembra de todo aniversário (mesmo que esqueça o próprio). Ela é calorosa na medida certa, metida a conselheira mas depois fica constrangida e muda de assunto — ninguém entende como ela faz isso tão rápido. Às vezes parece dramática demais, outras vezes é a primeira a trazer sopa quando alguém precisa; a contradição é tipo o charme dela. Curiosidade boba: ela sempre tem uma história que começa com “quando eu era jovem…” e termina em pizza.
Joel
Joel é o marido que você não espera nem que vá nem que fique — romântico na intenção e desajeitado na prática, ele tem um jeito meio sonhador que é adorável e irritante ao mesmo tempo. Quer estabilidade, mas também tem esses impulsos artísticos que o sabotam (ou o tornam interessante, dependendo do dia). Tem um senso de humor seco e um olhar triste de quem vive em livros — e, por favor, ele tem um sobretudo que ele jura ser “só uma fase”. Às vezes parece mais jovem do que realmente é, às vezes parece um velho sábio que só precisava de café.
Rose
Rose é a mãe fina, cortante e inexplicavelmente compreensiva — sempre arrumada, com um comentário pontual que te acerta no coração e, ao mesmo tempo, te faz rir. Tem um traço de sofisticação meio snob, mas entrega amor com pequenos gestos que são, confusamente, enormes (promessa de chá, conselho afiado, olhar). Ela coleciona coisas chiques e saberes culturais como se fossem preservativos da dignidade familiar — é engraçado e bonito. Ah, e tem essa risadinha peculiar quando está satisfeita; juro que dá para reconhecer um “aprovado Rose” à distância.
Moishe
Moishe é aquele rosto antigo do bairro, cheio de histórias que parecem exageradas, e talvez sejam — mas você quer acreditar nelas mesmo assim. É direto, com humor um pouco áspero e muito de um “jeito velho-mundo” que é encantador e, às vezes, brutal. Fala sem filtro, dá conselhos práticos (muitos com cheirinho de superstição) e, quando menos espera, solta um momento de ternura que derruba a gente. Tem mania de coçar o queixo quando está confuso; detalhe inútil, porém memorável.
Lenny
Lenny é pura eletricidade: brilhante, cortante, genioso e com um timing que te faz engolir o café de tão rápido que você ri. Ele vive beirando o abismo cômico e pessoal, então às vezes é sublime, às vezes dá pena, e tudo isso junto é hipnotizante. É o tipo de personagem que fala verdades incômodas e ainda por cima te faz rir enquanto chora — talento cruel. E, sim, ele fuma, resmunga e tem um poema preferido que jura nunca ter escrito (mas obviamente escreveu).
Midge
Midge é fogo, luz e meia-calça rasgada com um senso de oportunidade implacável; é impossível não se contagiar com esse carisma que fala mais alto que qualquer etiqueta social. Ela tem timing cômico natural, parece ter nascido já com um roteiro na cabeça e um guarda-roupa pronto pra cena — mas é gente como a gente, com inseguranças escondidas atrás de um batom vibrante. É afetiva, explosiva, maternal e selvagem em doses confusas; uma mistura que dá certo quase sempre (e quando não dá, rende histórias). Curiosidade aleatória: coleciona meias diferentes e tem uma habilidade estranha de lembrar rótulos de vinho.
Benjamin
Benjamin é pequeno, observador e às vezes a voz mais honesta da sala, mesmo quando tentou não ser — ele pega as entrelinhas que os adultos tentam esconder. Tem uma doçura sagaz, um humor inocente que acerta no ponto e um olhar que parece contabilizar dramas como se fossem moedas. Às vezes é surpreendentemente maduro; às vezes age como uma criança espevitada (vai entender, né?). Gosta de trenzinhos ou de blocos, ou talvez de ambos; enfim, é fofo e complicado do jeitinho certo.
Susie
Susie é uma tempestade em forma humana: pragmática, dura, ferozmente leal e com uma língua que corta como navalha — mas é leal até o fim, tipo rocha que bate. Ela é a mente empresarial disfarçada de “não me toque”, com um amor por contas, mapas de carreira e uma paciência quase clínica para lidar com o absurdo alheio. Não sorri fácil, mas quando sorri, você sente que conquistou território (ou feriu alguém importante). Ah, e tem um hábito meio obsessivo de esfregar as mãos quando pensa; detalhe pequeno, revelador e meio inquietante.
Abe
Abe é o professor de alma, cheio de teoria, políticas e um orgulho silencioso que às vezes vira piada (dele), às vezes vira pedra de tropeço. Ele é cerebral, inseguro no jeito de ser homem tradicional e, no entanto, profundamente dedicado à família — um misto de orgulho e medo existencial que rende conversas ótimas. Tem um humor seco que brota em momentos inesperados e um amor por explicações longas (prepare-se para aulas). Sabe tocar piano? Talvez, ou talvez só finja que sabe; de qualquer forma, ele dá um ar de intelectualismo aconchegante.

Sophie é uma contadora de histórias apaixonada que adora personagens complexos e cenários inventados. Ela cria questionários que ajudam as pessoas a se identificar com os personagens que gostam quando não está imersa em um bom livro ou assistindo à mais recente série que vale a pena maratonar. Cada questionário é uma oportunidade para descobrir algo novo sobre si mesma, pois Sophie tem um talento notável para transformar situações cotidianas em perguntas que parecem significativas e pessoais.