Sobre The Office em poucas palavras:

The Office é uma série de televisão americana que estreou na NBC em 2005. A série é um mockumentary que retrata a vida cotidiana de funcionários de escritório que trabalham na fictícia Dunder Mifflin Paper Company, localizada em Scranton, Pensilvânia. Conhecido por seu humor único, personagens memoráveis ​​e tramas intrincadas, The Office mistura comédia com momentos de emoção genuína, resultando em um programa amado pelo público em todo o mundo. Com uma ampla gama de personalidades retratadas, não é de surpreender que este programa continue sendo um clássico nos anais da história da televisão.

Conheça os personagens de The Office

Michael Scott

Michael é o chefe que todo mundo lembra por uma mistura de orgulho exagerado e necessidade desesperada de ser amado. Ele faz piadas terríveis, faz apresentações improvisadas e chora em comerciais (sério), mas também tem momentos genuínos de carinho que inexplicavelmente funcionam. É incompetente em gestão às vezes, mas tem um instinto bizarro para unir a turma — ele quer ser amigo e pai ao mesmo tempo. Contraditório, inseguro e adoravelmente dramático; você nunca sabe se vai rir ou chorar com ele (às vezes os dois, na mesma cena).

Jim Halpert

Jim é o rei da cara para a câmera e das pegadinhas que parecem simples mas são impecáveis. Ele é tranquilo, meio preguiçoso no trabalho, mas quando precisa mostra foco e ambição — e claro, o romance com a Pam é o que segura tudo. Tem um senso de humor seco e uma paciência que vira força (às vezes ele é incrivelmente sério, coisas raras). Ele parece sempre de boas, mas guarda observações afiadas e um charme que é basicamente injusto.

Pam Beesly

Pam é a calma escultora do caos do escritório: doce, criativa e às vezes indecisa (ai, quantas vezes mudou de ideia?). Come como recepcionista tímida, mas tem sonhos de artista e um lado corajoso que aparece quando conta — surpreende quando finalmente se mexe. Guarda sketchbooks, segredos alheios e um monte de emoções não ditas; é maternal sem ser chata e às vezes dramática sem querer. Ela é quem segura a humanidade do lugar e, sim, às vezes chora no banheiro por razões que só ela entende.

Dwight Schrute

Dwight é intenso, militar e completamente obcecado por beterrabas, regras e autoridade — tipo um xerife em miniatura. Ele é leal até o fim, competitivo, paranoico (ursos! beets! assassinatos imaginários), e tem um código de honra único que às vezes assusta. No meio de todo esse comportamento bizarro, é surpreendentemente competente quando a situação aperta; também jura que tem um bunkers e planos de sobrevivência. É estranho, sério e hilário ao mesmo tempo; você nunca está totalmente seguro se ele vai te ajudar ou te imobilizar por protocolos.

Angela Martin

Angela é a personificação do “não sei se é anjo ou juíza”: rígida, religiosa e absolutamente obcecada por gatos e ordem. Controladora na contabilidade, ela julga, zomba e mantém tudo sob uma fachada de moral impecável — só que tem um lado secreto e romântico (sim, o Dwight) que contradiz tudo. Ela fala pouco mas corta com o olhar, e secretamente ama drama apesar de fingir não gostar. Hipócrita às vezes, apaixonada às escondidas outras vezes; é pequena, feroz e toda cheia de regras.

Kevin Malone

Kevin é a adorável bagunça humana: voz lenta, risada boba, e aquele amor inexplicável por comida (o famoso chili, claro). Ele erra contas, fala errado as palavras, e mesmo assim tem um jeito encantador que faz todo mundo perdoar suas trapalhadas. Às vezes parece burro, outras vezes solta umas pérolas de sabedoria inesperadas (como em jogos de aposta, sério). É grande, gentil e meio caótico — tipo um urso de pelúcia com opinião própria.

Stanley Hudson

Stanley vive em modo economia: palavras-cruzadas, café e planejar a aposentadoria — em ordem de prioridade absoluta. Sarcástico e mal-humorado, ele raramente se anima por algo que não seja Pretzel Day ou uma boa cruzadinha. Parece desinteressado, mas tem limites claros e quando cruzam a linha ele explode com respostas perfeitas e cortantes. No fundo é prático, ama a família e não perde tempo com bobagens alheias — só reclama bem alto quando tem que.

Meredith Palmer

Meredith é o caos encarnado do escritório: bebida, histórias constrangedoras e um senso de humor negro que ninguém pediu, mas todo mundo observa. Ela é resiliente num nível meio brutal — já passou por cada situação bizarra e ainda aparece na sexta-feira. É direta, grosseira às vezes, mas estranhamente leal quando a coisa aperta; e tem um timing para tragédias que beira o artístico. Confusa, escrachada e humana demais, Meredith é aquela pessoa que você não convida, mas que deixa tudo mais imprevisível.

Creed Bratton

Creed é tipo um mantra vivo de mistério; o que ele faz no trabalho? ninguém sabe, e talvez ele mesmo não saiba. Conta histórias desconexas, parece ter passado por mil vidas (ou só as inventa) e tem um passado tão suspeito que é hilário. Fala coisas bizarras no momento mais normal e você ri antes de questionar a sanidade — ou de perguntar quem diabos é ele. Estranho, sombrio e absolutamente memorável; o tio que sempre tem uma lenda a mais.

Phyllis Vance

Phyllis é meiga como uma tia que te dá bolo, mas tem um lado passivo-agressivo que surge quando menos espera. Ela é carinhosa, faz tricô (ou finge que faz) e adora uma boa fofoca disfarçada de consolo. Competitiva em pequenas coisas (Secret Santa? prepare-se), e tem uma paciência que pode virar ferro quando provocado. É doce com tempero — tipo um cupcake com pimenta escondida — e sabe ser surpreendentemente firme quando precisa.

Kelly Kapoor

Kelly é um furacão rosa: drama, moda, fofocas e referências pop a cada duas frases. Ela fala rápido, muda de opinião em segundos e vive para romances imaginários e listas de reprodução eternas. Superconfiante na superfície, mas com inseguranças enormes por baixo — combinação explosiva que dá ótimas cenas. Ama atenção, tem um senso de estilo absurdo e transforma qualquer assunto em um saga pessoal; impossível não observar quando ela entra na sala.