Sobre The Outlaws em poucas palavras:

The Outlaws é uma série de drama coreana que segue a história de um ex-gangster que se torna advogado para ajudar seus amigos e comunidade. É uma mistura de ação, drama e comédia, apresentando um elenco talentoso de atores. O programa explora temas de amizade, lealdade e justiça, tornando-se um must-watch para os fãs de dramas criminais.

Conheça os personagens de The Outlaws

Rani Rekowski

Rani é prática, direta e tem aquele olhar que diz “não vou explicar duas vezes” — tipo, você já entendeu, né? Ela é ótima em resolver pepinos na marra, mas jura que é organizada e mesmo assim perde as chaves três vezes por semana (não pergunte como). Tem um humor seco que pega todo mundo desprevenido e às vezes solta um comentário absurdo que você ri sem querer. Ah, e fica imaginando se ela secretamente cozinha bolos às três da manhã — eu juro que vi uma foto mas talvez fosse do Instagram errado.

John Halloran

John é o rosto calmo no meio do caos, parece avô britânico com uma paciência infinita e um olhar que te deixa meio culpado só por existir. Ele tenta ser o guia moral da turma, mas falha gloriosamente com piadas ruins e meias coloridas — sério, as meias. Tem um coração enorme e um jeito meio desajeitado de cuidar dos outros que é encantador e às vezes enrolado até dizer chega. Às vezes parece que vive num mundo paralelo de regras próprias, e às vezes ele derruba o chá no tapete e vira apenas mais um humano.

Christian Taylor

Christian é todo gelado na superfície, classe alta com sorriso calculado, a pessoa que anula o gato e ainda assim diz “não tenho tempo” com elegância. Mas ele tem fissuras: por baixo do terno existe alguém inseguro e irracionalmente curioso sobre o que os outros pensam (gente, sério). Adora controlar o ambiente, planejar cada movimento, e aí se percebe chorando por uma playlist triste às 2 da manhã — contraditório, eu sei. Tem gosto duvidoso por canetas tinteiro e coleciona agendas como se fossem troféus, o que é muito Christian.

Myrna Okeke

Myrna é fogo puro — brilhante, determinada e com um senso de justiça que coloca todo mundo em movimento só de olhar. Ela lidera com inteligência, não com gritaria, mas quando grita, meu Deus, todo mundo obedece (ou pelo menos finge). Tem um abraço raríssimo — conto de caridade — e um vício secreto por reality shows de culinária que ninguém espera. Às vezes é durona demais, às vezes é só uma pessoa cansada que come sorvete do pote no sofá; é adorável e muito humana, mesmo quando é irritante.

Lady Gabriella Penrose-Howe

Lady G é aristocrática, elegante e completamente imprevisível — tipo, fala como se estivesse num chá às cinco e de repente mete o pé na porta. Ela tem aquele charme antigo, ama regras de etiqueta e ao mesmo tempo faz coisas ridiculamente impulsivas, como roubar um carro (ok, talvez não roubar, mas quase). Gosta de porcelanas, chapéus escandalosos e de confessar segredos íntimos como se estivesse recontando um fato histórico. Às vezes ela é afável, às vezes é um enigma cheio de sardonia; e sim, acreditam que ela tem um papagaio invisível — ou eu que inventei isso?

Malaki

Malaki é jovem, elétrico e com uma raiva bonita que protege quem ama — ele não mede palavras, mas faz por onde merecer confiança. É aquele tipo que fala de futuro e de erros do passado no mesmo parágrafo, se contradiz de forma adorável e acha que meditação pode resolver metade dos problemas (e também que um soco resolve a outra metade). Tem senso de humor inesperado, uma tendência a colecionar plantas (um cacto agora, talvez dois), e uma lealdade cega que te assusta e conforta ao mesmo tempo. Às vezes é tenso, às vezes é um abraçador excessivo; impossível não querer que ele dê certo.

Gregory Dillard

Gregory é meio desastrado, muito bem-intencionado e com uma habilidade incrível para se meter em confusões sem querer. Ele tenta ser útil, faz listas, calendários, e por alguma razão sempre esquece as chaves (hmm repetição temática aqui). Tem um lado sensível que escreve poemas ridículos às 3 da manhã e uma coleção de meias estranhas que conta histórias melhores do que ele. Às vezes é heroico, às vezes é só o cara que derruba o café no momento menos conveniente — clássico Gregory.

Frank Sheldon

Frank é o chefe carismático com pinta de durão que manda e ainda assim acolhe, sabe? Ele tem histórias de rua mil, fala baixo e com autoridade, faz planos improvisados que funcionam (ou quase) e vive reclamando do tempo como todo bom britânico. Por trás da fachada rija existe alguém surpreendentemente sentimental — guarda cartas antigas, canta músicas bregas quando ninguém vê e insiste em fazer chá forte demais. É prático, direto e, apesar de tudo, tem um código de honra meio antigo que faz a gente suspirar.