Sobre Young Sheldon em poucas palavras:

“Young Sheldon” é uma popular série de comédia americana que estreou na CBS em 2017. O programa é um spin-off prequel da popular sitcom “The Big Bang Theory” e segue a vida de Sheldon Cooper como um prodígio infantil crescendo no leste do Texas no final dos anos 1980. A série oferece uma visão da vida de Sheldon antes de se tornar o físico genial e socialmente desajeitado que conhecemos em “The Big Bang Theory”. “Young Sheldon” mostra os desafios que Sheldon enfrenta ao navegar em um mundo que nem sempre entende ou aprecia suas habilidades e peculiaridades únicas. O show recebeu aclamação crítica por sua escrita, atuação e representação nostálgica da vida nos anos 1980.

Conheça os personagens de Young Sheldon

Sheldon

Sheldon é aquele vendaval de inteligência que não para de soltar teorias e correções sem pedir licença — o cérebro humano mais rápido da sala e também o mais honesto (e às vezes o mais insuportável, sorry not sorry). É adoravelmente compulsivo com rotinas, listas e ordens corretas das coisas, embora de vez em quando faça algo totalmente espontâneo só pra provar que consegue (ou porque teve uma hipótese nova, claro). Tem um amor eterno por trens, quadrinhos e física teórica, e uma incapacidade quase épica de entender sarcasmo — o que rende as melhores pérolas inocentes. Ele é uma contradição ambulante: super criança em jeitos bobos, com picos de arrogância adulta, e sempre, sempre absolutamente charmoso à sua maneira esquisita.

Mary

Mary é a âncora moral da família: devota, carinhosa e conviccionada de que oração resolve muita coisa — e também que bolo caseiro cura quase tudo (a mãe cozinha como se fosse uma prece). Ela é doce e atenciosa, mas espere pelos comentários afiados e pela defesa feroz dos filhos; é amor incondicional com regras. Tem um jeitinho simples, de cidade pequena, que esconde uma força de vontade surpreendente (ela dá sermão e ainda te consola, às vezes na mesma frase). Ah, e ela lembra das datas de aniversário de todo mundo e às vezes te dá conselhos de namoro com um olhar que intimida, como se soubesse tudo — e provavelmente sabe.

George Sr.

George Sr. é aquele pai grandão, meio atrapalhado, que tenta ser durão mas é secretamente um ursinho de pelúcia disfarçado; dá sermões de vida, conserta o carro com fita adesiva e ainda acha que todo problema tem solução com um pouco de “homem trabalhando”. Tem uma mistura engraçada de orgulho, insegurança e humor meio brega (ele conta piadas que só ele acha engraçadas, mas a família ri de qualquer jeito). É prático, meio machão, adora uma cerveja no fim do dia e, surpreendentemente, às vezes chora no porão quando pensa na vida — o que é fofo e real. Pode ser teimoso até o ossos, mas nunca deixou um filho sem apoio, mesmo quando as palavras saem tortas.

George Jr.

Georgie é aquele irmão mais velho que não veio com manual: empreendedor em miniatura, sempre com uma venda, um plano ou uma história de conserto; não é o mais estudioso, mas é esperto na vida real e sabe ganhar dinheiro (às vezes de forma duvidosa, ok). É carinhoso, tem um jeitão de salvador das situações práticas e adora uma conversa fiada com amigos — e tem um senso de humor bem seco. Pode parecer meio folgado e sem grandes ambições acadêmicas, mas é leal, protetor e tem surpresas sentimentais quando menos se espera (sim, ele chora no último episódio, imagina). Ah, e ele insiste em um corte de cabelo duvidoso que, inexplicavelmente, combina com ele.

Missy

Missy é pura astúcia disfarçada de sorrisinho: sabe exatamente o que está acontecendo ao redor e solta observações sarcásticas que perfuram todo mundo, inclusive você, e ainda assim é carinhosa quando precisa. Ela é social, ligada em moda e fofocas (não negue), mas também tem um senso de justiça impressionante — tipo, bate de frente com o que não presta na cara dura. Às vezes parece um pouco frívola porque adora novelas e besteirinhas, mas ela tem uma cabeça afiada e guarda segredos melhores que cofres. Ela pode ser contraditória: se diz independente, mas espera aprovação da família em coisas importantes (e isso a torna humana e ridiculamente adorável).

Meemaw

Meemaw é absolutamente icônica: mal-humorada, amorosa, totalmente sem filtro e com um sarcasmo que deveria ser patrimônio cultural — além de uma habilidade incomum para transformar qualquer conversa em lição de vida com um xaveco no final. Ela é a avó que tem histórias cabeludas do passado, fuma discretamente (ou não tão discretamente), bebe um copo e conta segredos que ninguém imaginava, protegendo os netos como leoa. Tem a língua afiada, mas um coração que derrete em peles grossas; ela mima e mete bronca na mesma respiração. E juro que às vezes ela age como se fosse a mais velha e depois se mete em confusões de jovem, então ninguém entende, mas todo mundo a ama.

Dr. Sturgis

O Dr. Sturgis é o mentor-calmo-nerd-sem-querer-demais e provavelmente a pessoa mais gentil do raio de 50 km: brilhante, paciente e totalmente dedicado à ciência e à evolução social do Sheldon (puxa, que trabalho). Ele tem um jeito meio distraído, carinho quase paternal e hobbies estranhos que você descobre aos poucos — tipo colecionar relógios ou falar com galhos (ok, talvez eu esteja exagerando, mas ele tem algo peculiar). É o tipo de adulto que acalma tempestades mentais com uma frase simples e ainda sourcinho de conselheiro, só que também pode ser irritantemente esquecido com datas de aniversário (tadinho). Tem esse ar de professor-boêmio que ninguém espera, e a paciência dele é tipo uma das maiores forças da série.

Tam

Tam é prática, direta e consegue ser o equilíbrio perfeito entre companheira paciente e alguém que fala o que precisa na lata — ela não tem tempo para joguinhos emocionais, o que é refreshing. Forte, às vezes sarcástica, ela tem um senso de humor seco e uma capacidade curiosa de resolver problemas com poucas palavras e muitos atos (e às vezes uma cerveja). Pode parecer mais reservada que outros personagens, mas quando se envolve, é tudo ou nada, e isso dá uma complexidade bacana ao papel. Ah, e tem um gosto musical suspeito por country triste que aparece às 2 da manhã na jukebox; confesso que adoro.

Billy

Billy é aquele garoto durão da vizinhança que vive na fronteira entre valentão e aliado inesperado — bate panela às vezes, depois traz pizza para você no fim do dia, clássico. Ele tende a resolver as coisas com impulsividade e força física, mas por dentro é meio inseguro e busca aprovação (o que o torna surpreendentemente humano). Tem atitudes meio brabas, fala coisas que não devia e depois se desculpa do jeito mais desajeitado possível, o que acaba sendo adorável. E sim, de vez em quando ele cita algo doce que ninguém imaginaria (tipo um poema brega que decorou na escola), e aí você percebe que tem camadas.