Sobre Barry em poucas palavras:

Barry é uma série cativante que segue a vida de Barry Berkman, um ex-fuzileiro naval transformado em matador de aluguel que acaba entrando no mundo da atuação enquanto trabalha em Los Angeles. Criada por Alec Berg e Bill Hader, que também estrela o papel principal, a série mistura habilmente comédia sombria, crime e estudo introspectivo de personagens. Enquanto Barry navega em sua vida dupla, ele luta com sua própria moralidade e desejos por um novo começo, levando a consequências inesperadas e muitas vezes hilárias. Com sua escrita brilhante, performances destacadas e um equilíbrio perfeito de humor e drama, Barry conquistou aclamação crítica e uma base de fãs dedicada.

Conheça os personagens de Barry

Barry Berkman

Barry é aquele cara que você vê e pensa “será?” — calmo, peculiar e com uma raiva subterrânea que explode quando menos se espera. Tem um jeitinho meio desajeitado no palco, adora atuar (quem diria?) e às vezes sorri como se fossem boas notícias, outras vezes parece uma pedra — meio contraditório, eu sei. Quer ser uma pessoa normal, mas a vida insiste em puxá-lo de volta pro caos; é trágico e cômico ao mesmo tempo, e dá vontade de abraçar e chutar o personagem simultaneamente. E tem uns hábitos estranhos tipo comer pizza às três da manhã enquanto ensaia linhas — não que isso faça sentido, mas faz parte do charme.

Gene Cousineau

Gene é puro teatro — grande, barulhento, cheio de histórias e com aquele ego que cabe num palco inteiro. Ele é mentor, professor, manipulador às vezes (ok, muitas vezes), ama uma boa narrativa e vai transformar qualquer desgraça em monólogo emocional sem piscar. Finge esquecer nomes dos alunos, mas na verdade tá arquivando cada drama como se fosse material para o próximo grande hit; coleciona lenços ou talvez chapéus, alguém me corrija. Ele é carismático até a última cintura, mas também é vulnerável e meio perdido quando o holofote vira contra ele — adorável/irritante, depende do dia.

NoHo Hank

Hank é aquela explosão de otimismo numa jaqueta estranha: mafioso bonachão que fala com sorrisão e planeja negócios com um amor absurdo pela família — e por empatia, sério. Ele é sanguinário quando precisa, mas sempre com uma frase fofinha ou um apelido carinhoso; tipo, mata e depois te oferece um lanche? Confuso mas genial, mistura brutalidade com ternura como se fosse moda. Tem mania de limpeza ou coleciona canecas — não lembro bem — e fala de paz como quem vendeem flores; impossível não se apaixonar.

Sally Reed

Sally é fogo e frágil na mesma medida: atriz ferida, ambiciosa, com um talento selvagem que às vezes se afoga em escolhas duvidosas. Ela quer ser enorme, quer ser vista, mas se sabota com um copo a mais, uma ligação a mais, um texto que explode no palco; é linda e trágica e incrivelmente real. Tem um humor ácido e momentos de gentileza genuína que pegam todo mundo de surpresa — e às vezes escreve coisas lindas num caderninho que depois rasga, porque sim. Você sente que ela pode subir ao topo num dia e se perder no outro; o drama é constante e fascinante.

Fuches

Fuches é o mentor demente que se acha paternal; é manipulador com charme de bode, leal até um limite que sempre, sempre é ultrapassado. Ele fala com voz ofegante, tem piadinhas de tiozão e um olho clínico pra explorar fraquezas — e ainda assim de vez em quando faz algo que parece quase amoroso (quase). Vive reclamando da vida e do Barry e, ainda assim, não consegue largar a “criatura” que criou; coleciona rancor como se fosse troféu, e talvez relógios falsos, sei lá. É sujo, esperto, triste e hilário — tipo um vilão que te chama pra tomar chá e planejar o apocalipse.