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Quem é o seu gêmeo de Scrubs?

Bem-vindo ao quiz "Quem é o seu gêmeo de Scrubs?" Você está pronto para descobrir qual personagem da amada série de comédia médica Scrubs você mais se identifica? Prepare-se para entrar no mundo louco do Hospital Sacred Heart, cheio de médicos excêntricos, situações hilárias e momentos emocionantes. Se você se identifica com o humor sarcástico do Dr. Perry Cox, o entusiasmo ingênuo de J.D. ou a natureza carinhosa de Carla Espinosa, este quiz irá determinar sua alma gêmea de Scrubs. Então, vista suas roupas de cirurgião, pegue um estetoscópio e prepare-se para mergulhar no quiz! Role a página para baixo e clique no botão Iniciar para descobrir seu gêmeo de Scrubs!

Bem-vindo ao questionário: Quem é o seu gêmeo de Scrubs?

Sobre Scrubs em poucas palavras:

Scrubs é uma série de televisão popular que foi ao ar de 2001 a 2010, criada por Bill Lawrence. Ambientada no fictício Hospital Sacred Heart, o programa segue a vida de um grupo de estagiários, residentes e médicos assistentes. Liderados pelo adorável e sonhador Dr. John “J.D.” Dorian, a série mergulha nos aspectos cômicos e dramáticos de trabalhar em um hospital. Com sua mistura única de humor, personagens memoráveis e narrativa comovente, Scrubs se tornou um favorito cult entre os telespectadores. Desde a orientação de mentoria do Dr. Cox até a adorável bobagem de Turk, cada personagem traz suas próprias peculiaridades e charmes para esta amada sitcom médica.

Conheça os gêmeos de Scrubs

Elliot Reid

Elliot é aquela mistura deliciosa de ansiedade e ambição: super competente, cheia de protocolos na cabeça e ainda assim sempre tropeçando nas próprias inseguranças — é tipo ver uma médica brilhante com um monte de pós-its emocionais. Ela tenta ser séria e científica mas coleciona frases motivacionais e às vezes fala sozinha no plantão, o que é adorável e meio assustador ao mesmo tempo. Tem um gosto por roupas meio certinhas (rosa? azul? depende do humor) e de vez em quando toma decisões impulsivas que contradizem todo o seu planejamento metódico. Teve um milhão de relacionamentos complicados e continua achando que terapia é a solução para quase tudo, mas raramente segue o próprio conselho.

J.D.

J.D. é o narrador sonhador e completamente bobo do hospital, aquele que transforma cada caso numa fantasia cinematográfica e usa metáforas que só ele entende — e a gente ri porque é impossível não se afeiçoar. É sensível até o último fio de cabelo (que ele às vezes imagina estar perfeito), extremamente empático e um pouco narcisista sem perceber; ah, e tem uma risada adolescente que volta nos piores momentos. Apesar de tudo, é brilhante clinicamente e surpreendentemente prático quando realmente precisa, tipo um herói desajeitado. Ele adora cuidar das pessoas e também coleciona memórias bobas de infância; sério, sempre tem um flashback ridículo pronto.

Carla Espinosa

Carla é fogo, calor humano com uma dose de “não me venha com besteira” — uma enfermeira feroz, protetora da equipe e rainha das respostas afiadas, além de ter um senso de humor que corta mais que bisturi. Ela é mãe, parceira e conselheira, mas também tem dias de puramente mandar todo mundo calar a boca; leal até a alma e incrivelmente prática, cozinha bem, dança melhor (ou pelo menos acha que sim). Às vezes é surpreendentemente vulnerável, guarda inseguranças que ela raramente admite, e tem aquela mistura rara de força e carinho que faz os outros se sentirem à vontade. Adora debochar das regras hospitalares e ainda consegue manter tudo sob controle enquanto reclama — uma heroína imperfeita.

Dr. Cox

O Dr. Cox é a definição de mentor ácido: ele educa com sarcasmo e xingamentos criativos, mas no fundo é a pessoa que segura o serviço quando tudo desmorona — tipo um furacão com esteto. É orgulhoso, resistente a elogios e tem uma lista enorme de apelidos cruéis para quem atravessa seu caminho, porém é absurdamente competente e sua raiva é quase sempre uma fachada para preocupação genuína. Ele fala rápido, envolve todo mundo em monólogos e às vezes perde a linha, só que quando importa age com coragem e clareza, mesmo que negue. E sim, ele tem um passado complicado e uma queda por salvar aqueles que prometeu odiar — típico.

Robert Kelso

O Dr. Kelso é o chefe cínico que parece amar políticas hospitalares mais do que gente, sempre com um sorriso calculado e uma voz de quem já viu tudo e menos se importa — administrador clássico. Ele faz piadas de tiozão, adora golfe e café (ou seria whisky no copo de café?), e lida com a dureza do cargo com sarcasmo e um pragmatismo às vezes cruel. Por baixo dessa casca de executivo implacável, de vez em quando dá pra ver uma pontinha de nostalgia e até um gesto patético de compaixão — raríssimo, mas acontece. É o tipo que prefere manter distância emocional porque a vulnerabilidade custa caro; e olha, às vezes ele perde a paciência com a própria velhice, o que vira cena quase cômica.

Christopher Turk

Turk é energia pura: cirurgião confiante, dançarino no coração e amigo leal até o fim, aquele que transforma o plantão numa festa (literalmente, ele pode puxar uma dança a qualquer momento). Competitivo, espirituoso, com um senso de humor enorme e muito orgulho do que faz, ele também é surpreendentemente sensível quando a situação exige — mistura de ego e doçura. Tem uma relação de irmão com J.D. que é praticamente um casal de salsa e irmandade, e ao mesmo tempo é pai/companheiro sério quando precisa; às vezes age como adolescente eterno, mas cumpre quando importa. Adora hip-hop, lutas de brincadeira e um bom troféu imaginário; às vezes exagera nas piadas, outras vezes só fica em silêncio e dá conta do recado.

The Janitor

O Janitor é o enigma ambulante do hospital, mestre das pegadinhas, da vingança elaborada e de regras bizarras que só ele conhece — ninguém jamais sabe onde termina a piada e começa a psicopatia afetiva. Ele parece odiar o J.D. com paixão performática, mas às vezes solta gestos estranhos de gentileza que contradizem toda a hostilidade, tipo uma planta carnívora com coração. Coleciona coisas estranhas (clipes, cadeados imaginários, segredos) e fala com um tom que mistura ironia, mistério e uma vontade secreta de ser levado a sério. Ah, e ele aparece nos lugares errados com timing perfeito, como se o hospital fosse um palco e ele o diretor de caos — adorável, assustador e completamente imprevisível.