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Quem é você de ‘A Million Little Things’?

Você é fã do emocionante e comovente drama de TV "A Million Little Things"? Já se perguntou qual personagem do show você mais se parece? Bem, não se pergunte mais! Faça nosso quiz de personagens de "A Million Little Things" e descubra com qual personagem você compartilha mais semelhanças. Desde o sábio e leal Gary até o artístico e apaixonado Rome, há um personagem para todos. Então, você está pronto para descobrir? Clique no botão "Começar" abaixo e vamos começar!

Bem-vindo ao questionário: Quem é você de A Million Little Things?

Sobre A Million Little Things em poucas palavras:

“A Million Little Things” é uma popular série de televisão americana que estreou em 2018. O programa gira em torno de um grupo de amigos que se unem após um deles morrer inesperadamente por suicídio. Enquanto eles lidam com a perda e navegam em suas próprias lutas pessoais, aprendem a se apoiar mutuamente e encontrar novo significado em suas vidas. A série foi elogiada por sua abordagem sensível de temas difíceis como saúde mental, luto e dinâmicas familiares, bem como por suas histórias envolventes e talentoso elenco.

Conheça os personagens de A Million Little Things

Eddie Saville

Eddie é aquele pilar meio silencioso do grupo — firme como um rochedo, mas com umas rachaduras que aparecem quando você menos espera. Ele é pai protetor, trabalhador e tem um senso de responsabilidade que às vezes vira teimosia, mas gente, quando ele sorri é impossível não derreter. Curioso: adora jazz às três da manhã e, ao mesmo tempo, jura que nunca chorou por um filme (mentira, ele chora, eu sei). Tem jeitos meio antiquados mas faz piadas bobas que ninguém espera — o tipo de cara que guarda bilhetes no bolso e esquece onde pôs o carro.

Rome Howard

Rome é o amigo carismático que fala demais e ama demais — criatividade transbordando, sempre com projeto novo (e uma pilha de ideias não finalizadas). Ele é otimista de um jeito contagiante, mas também carrega uma culpa que aparece quando a luz muda e ele fica quieto, pensando demais. Veste camisetas engraçadas, coleciona câmeras antigas e odeia usar ternos, mas tem um caimento estranho em ternos quando precisa — sério, parece dramático mas funciona. Tem essa mistura de humor e sensibilidade que te pega desprevenido, e quando ele fica sério você percebe que tem profundidade de sobra.

Maggie Bloom

Maggie é prática, calorosa e meio tempestade quando está mexida — terapeuta nata, com uma paciência enorme e também limites bem definidos (quase sempre, às vezes explode, ok?). Ela cuida das pessoas como quem costura um curativo que pode ser desconfortável mas necessário; e é surpreendentemente direta, sem rodeios. Ama plantas, cozinha mal mas compensa com conversas sinceras, e tem um riso que desarma qualquer tensão — e ainda guarda playlists perfeitas para dias ruins. Às vezes parece supercontrolada e no minuto seguinte esquece o almoço no forno, o que só a torna mais humana.

Regina Howard

Regina é guerreira, mãe com M maiúsculo e um coração enorme escondido atrás de uma capa de “não me venha com besteira”. Ela é prática, fala o que pensa e tem aquela sabedoria de quem já viu muita vida — e conta piadas secas que ninguém espera. Ama família com uma intensidade quase mitológica, cozinha pratos que consertam qualquer dia ruim e, claro, vai te dar bronca quando necessário (mas faz com amor). Meio sisuda às vezes, mas é a primeira a chorar em casamentos e a última a deixar alguém na mão; e tem um amor por cores fortes e sapatos desconfortáveis.

Katherine Saville

Katherine é esperta, organizada e tem uma energia calma que acalma a sala inteira — tipo, a pessoa que resolve o caos com um olhar. Ela é determinada, leal e muito protetora da família; ao mesmo tempo tem essa vulnerabilidade escondida que aparece em pequenos gestos (uma música, um prato que não come). Estranhamente perfeccionista com listas, mas perde as chaves toda hora — dualidade que eu amo, sério. Tem senso de humor sarcástico quando menos se espera e é daquelas que faz festa surpresa, planeja tudo e esquece onde deixou os confetes.

Gary Mendez

Gary é o amigo que te abraça com palavras e ações, caloroso, divertido e com uma resiliência impressionante — e com um senso de moda impecável, sempre mil vezes melhor que o resto de nós. Ele é empático, direto quando precisa e tem essa habilidade quase mágica de saber quando alguém precisa de um apoio silencioso. Gosta de música boa, cozinha que abraça a alma (apesar de prometer que vai aprender mais receitas e acabar inventando coisas), e coleciona playlists dramáticas para momentos específicos. Tem piadas afiadas, mas também é sentimental até a medula — e às vezes se declara para a vida inteira numa frase só.

Delilah Dixon

Delilah é aquela jornalista incansável, cabeça quente e coração maior que o cansaço — ambiciosa, protetora e quase sempre correndo contra o relógio. Ela fala alto, resolve problemas com punhos e palavras, e tem um senso de justiça que não desliga nem no fim de semana (sério, ela trabalha até nos sonhos). Guarda lembranças em canecas estranhas e tem uma coleção de cadernos que parecem esconder segredos; às vezes é dura demais, outras vezes é tão macia que dói. Tem relacionamentos complicados, escolhas impulsivas e um talento enorme para transformar caos em história — e, sim, chora com filmes antigos.

Theo Saville

Theo é inteligente, intenso e cheio de um misto lindo de honestidade brutal e ternura — às vezes fala o que ninguém quer ouvir e, ao mesmo tempo, dá os melhores conselhos sem perceber. Ele é curioso, adora ciência/coisas tecnológicas (e aquelas analogias aleatórias que só ele entende), e tem esse jeito de estar presente que pega a gente desprevenido. Gosta de silêncio, mas também de risadas altas; evita multidões, mas é o centro quando a família precisa, e tem um ritual com um objeto bobo que sempre carrega (elástico? mini-robô? mezzo mistério). Há momentos que ele é cerebral, outros que se solta como criança — combinação que é, honestamente, encantadora.

Sophie Dixon

Sophie é luz: criativa, espontânea, meio caótica e totalmente apaixonada pela vida — canta no chuveiro (ou em qualquer lugar) e decoraria qualquer parede com post-its coloridos se pudesse. Ela é leal até o osso, às vezes toma decisões impulsivas e depois fica rindo de si mesma, tipo “ok, foi mal, mas que momento”. Tem um senso estético perfeito (mas cozinha desastrosamente mal, juro), coleciona canções que salvam dias ruins e ainda assim encontra espaço pra ser vulnerável. Às vezes parece frágil e no segundo seguinte dá a melhor bronca de amigo que você já levou — intensa e adorável.