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Quem é você em A Million Little Things com base em suas preferências alimentares?

Você já se perguntou qual personagem de "A Million Little Things" você mais se parece? Bem, não se pergunte mais! Faça nosso quiz para descobrir qual personagem combina com suas preferências alimentares. Você deseja algo doce ou salgado? Você é um comilão exigente ou experimenta de tudo? Suas respostas revelarão qual personagem você mais se assemelha nesta série emocionante e comovente. Então, o que você está esperando? Role para baixo e clique no botão Iniciar para descobrir!

Bem-vindo ao questionário: Quem é você em A Million Little Things com base em suas preferências alimentares?

Sobre A Million Little Things em poucas palavras:

“A Million Little Things” é uma série dramática que segue um grupo de amigos em Boston enquanto eles navegam pelos altos e baixos da vida, amor e perda. O grupo é reunido pelo suicídio inesperado de um dos seus amigos mais próximos, e eles devem aprender a apoiar um ao outro enquanto enfrentam suas próprias lutas e segredos. A série é uma exploração sincera do poder da amizade e da importância de estar lá um para o outro.

Conheça os personagens de A Million Little Things

Eddie Saville

Eddie é aquele tipo complicado que você quer bater e abraçar ao mesmo tempo — charmoso, impulsivo e sempre correndo atrás de consertos que às vezes nem ele entende direito. Tem uma fachada meio durona, fala com a voz grossa e faz piadas meio fora de hora, mas quando acende, é porque algo realmente o queimou por dentro. Vive tentando provar que aprendeu com os erros (ou pelo menos finge bem), e é surpreendentemente bom com crianças quando se permite — não sempre, mas quando rola, é sincero. Ah, e jura de pés juntos que não gosta de música romântica, mas tem uma playlist secreta que explode amor brega — contraditório, claro.

Rome Howard

Rome é o sol do grupo: criativo, otimista e irritantemente esperançoso na medida certa, aquele amigo que te puxa pra cima mesmo quando você não quer. Tem humor nerd e um jeito de inventar histórias bobas no meio da conversa — às vezes parece que vive num filme e a gente ama isso. Por baixo da leveza tem camadas de coisa séria, dilemas e uma vontade enorme de fazer a diferença, ainda que isso o deixe cansado às vezes. Curioso: jura que odeia café forte, mas tem caneca com manchas de café das últimas cinco manhãs — não confie totalmente nas negações.

Maggie Bloom

Maggie é praticidade com coração; firme, protetora, alguém que organiza caos com planner e chá forte. Ela é do tipo que segura a barra, fala a verdade na cara e, ao mesmo tempo, chora vendo um comercial de cachorro (não me pergunte, acontece). Tem uma força quieta e é meio controladora por sobrevivência — cuidado, ela tem listas para tudo e você pode acabar nelas. Ah, e coleciona canecas temáticas (sério, tem mais de vinte) e vai negar até morrer, mas todas estão empilhadas na cozinha, é um pequeno altar sagrado.

Regina Howard

Regina é fogo contido: elegante, direta e com uma impaciência adorável quando as coisas não fazem sentido. Ela não perde tempo com drama gratuito, mas tem um carinho enorme por quem considera família — e proteje com uma ferocidade só dela. Às vezes parece a mais racional do rolê, outras vezes explode em risadas altas e inesperadas (o que desconcerta todo mundo). Ah, vive falando que não se importa com moda, mas olha, os sapatos dela contam outra história — impecáveis e um pouco dramáticos.

Katherine Saville

Katherine é aquele equilíbrio cansado e forte ao mesmo tempo; maternal sem ser melosa, responsável e cheia de pequenas contradições que humanos adoram. Tem um instinto protetor gigantesco e uma paciência que às vezes se esgota de forma catártica (explosões emocionais, sim, acontecem). Trabalha duro, tenta consertar o que pode e guarda lembranças como se fossem pequenos fósforos — às vezes acende, às vezes sufoca. Coisa boba: sempre leva um lanchinho escondido na bolsa, tipo barrinha meio velha, mas jura que é gourmet — e talvez seja, ou não.

Gary Mendez

Gary tem um coração enorme e uma risada que é quase um abraço; é o cara de piadas ruins e conselhos sinceros, tipo o avô que você nunca teve. Ele é leal até o osso e tem um jeitinho de fazer tudo parecer menos pesado — uma piada, um gesto, uma comida ruim mas feita com amor. Algumas vezes parece que subestima o próprio lado sério, mas quando a coisa aperta, ele aparece com presença total. Pequeno detalhe: insiste em dizer que não cozinha bem, mas as pessoas discutem fervorosamente que o guacamole dele é a oitava maravilha do mundo — escolha seu lado.

Delilah Dixon

Delilah é fogo, caneta e pulsação constante — esperta, direta e com um senso de justiça que a mete em enrascadas gloriosas. Trabalha com as palavras como quem empunha uma espada; investigativa, curiosa e perigosa quando quer descobrir a verdade. Apesar da cara de durona tem momentos de vulnerabilidade que aparecem do nada e te pegam desprevenido (ela mesma finge que não). Curiosidade inútil: troca batom conforme a coragem do dia — tom vermelho quando vai de enfrentar algo grande, nude nos dias de preguiça emocional.

Theo Saville

Theo é aquela mistura de adolescente inteligente com um coração grande demais pra caber no peito — sensível, criativo e às vezes seco na fala porque tenta proteger sentimentos. Tem um humor peculiar, playlists perfeitas e um senso de estilo meio experimental (meias diferentes, por que não?). Lida com inseguranças discretas e guerreiros interiores, mas é genuíno e surpreendentemente falante quando se abre. Ah, coleciona botões de todos os tipos — tem um estojo inteiro e às vezes os usa como amuleto, ou só porque sim.

Sophie Dixon

Sophie é calor humano em forma de pessoa: doce, engraçada, insegura e totalmente apaixonada por um punhado de coisas que a definem. Tem um coração que governa as decisões e uma tendência a se jogar de cabeça (às vezes pula e depois pensa nas consequências). É criativa, atenciosa e um pouco caótica com horários — viva, muitas vezes desorganizada, mas sincera. Pequena excentricidade: sempre mastiga chiclete quando nervosa e usa brincos que nunca combinam entre si; é proposital, ou um sinal de desatenção crônica, depende do dia.