Sobre The Marvelous Mrs. Maisel em poucas palavras:

A Marvelous Mrs. Maisel é uma série de comédia sobre uma dona de casa dos anos 1950 que se torna uma comediante de stand-up. Ela ganhou inúmeros prêmios, incluindo seis prêmios Emmy por sua escrita única, diálogos divertidos e performances incríveis. É um programa emocionante e inspirador que apresenta figurinos e cenários incríveis.

Conheça os personagens de The Marvelous Mrs. Maisel

Sophie Lennon

Sophie é aquela força da natureza no palco — cintilante, afiada e completamente calculista, tipo uma diva pop do stand-up. Ela manipula a audiência com um sorriso perfeito, mas juro que às vezes parece que ela chora com comerciais de sabão, contraditório, eu sei. Adora roupas dramáticas, sapatos mbss, e tem um senso de humor que é tanto cruel quanto brilhante; dá para amar e temer ao mesmo tempo. Ah, e coleciona lenços de papel estampados, porque por que não?

Shirley

Shirley é a mãe que fala o que ninguém quer ouvir — direta, prática e às vezes afiada demais, mas com um coração escondido embaixo de um monte de sarcasmo. Ela cozinha, faz lista e julga com precisão cirúrgica; não espere filosofia, espere ordens claras. Tem um humor seco e um olhar que derruba qualquer conversa (sério, é uma arma), embora em noites solitárias ela fique fazendo tricô de vez em quando, o que é adoravelmente contraditório. Ela não muda muito de ideia, mas quando muda, acontece do nada, tipo tornado emocional.

Joel

Joel é meio perdido e adorável, aquele tipo de cara que tenta ser romântico mas às vezes esquece como ser adulto, sabe? Ele teve altos e baixos — tenta ser decente, é sensível, tropeça nas próprias boas intenções (muito humano). Às vezes parece indeciso, às vezes tem uma clareza cruel; confuso, mas não idiota. Ah, rumor que ele coleciona canecas estranhas e escreve listas de coisas que nunca termina — fofo e irritante, às vezes os dois.

Rose

Rose é uma matriarca à moda antiga com um senso de controle cirúrgico e um amor por decorações perfeitas; ela vive pela estética e por opiniões firmes. Por baixo dessa superfície super organizada tem alguém que sente muito — e que diz as coisas com frases afiadas, tipo pastelaria prensada. Ela pode ser frio-visceral numa conversa e depois rir alto com um chá (sim, contraditório), e honestamente é fascinante ver quando cede. Tem uma obsessão leve por porcelanas que ninguém pediu, mas isso a torna humana, né?

Moishe

Moishe é o tio rabugento/amável que conta histórias que começam no café da manhã e só terminam no jantar — cheio de sabedoria antiga e birras modernas. Ele fala alto, faz gestos dramáticos e, claro, exagera um montão, mas você acredita nele mesmo assim. Vive reclamando das coisas novas, mas secretamente adora música jovem (tipo, ele canta uma gafe em voz baixa às vezes). Tem um coração grande escondido sob um casaco de mau humor; clássico!

Lenny

Lenny é o comediante iconoclasta — brilhante, autodestrutivo, poet-a-rabugento; pensa duas vezes antes de não pensar direito, entende? A mente dele é uma metralhadora de observações que cortam e acariciam, tudo junto. Ele fuma, divaga, tem uma piada pronta e uma epifania trágica no mesmo segundo; é intenso e confuso, e você não sabe se chora ou aplaude. Às vezes é gentil com estranhos, às vezes os derruba no palco, e isso é quase poético.

Midge

Midge é puro fogo: espirituosa, rápida, impecável em observações e com uma energia que dá vontade de abraçar por 20 minutos seguidos. Ela fala rápido, pensa rápido, atua mais rápido — uma comediante nata com inseguranças que aparecem quando menos se espera. Tem charme vintage, um closet impecável e uma coleção de notas de show que ela nunca perde (ou perde, às vezes). É otimista até o osso, mas chora no chuveiro — sim, dramática e adorável, e totalmente real.

Benjamin

Benjamin é aquele tipo calmo e charmoso, meio intelectual, com gestos suaves e um sorriso meio enigmático; parece sempre com um livro na mão. Ele passa a imagem de estabilidade, mas tem um lado competitivo com jogos de tabuleiro que ninguém imagina (surpresa!). Às vezes fala com uma distância charmosa, às vezes se mostra surpreendentemente terno — oscilante no melhor sentido. E sim, coleciona selos ou discos antigos (não temos certeza), o que o torna inexplicavelmente fofo.

Susie

Susie é praticamente uma furadeira emocional: direta, feroz, leal até o absurdo e com um vocabulário que é arma e abraço ao mesmo tempo. Ela gerencia caos, gente e egos com uma mão e uma xícara de café na outra; não é fácil, mas ela faz parecer. Tem uma fachada dura, um senso de justiça que queima e, às vezes, canta músicas tristes no metrô — porque ela é humana e também dramática. Ah, e odeia perder, o que leva a algumas táticas questionáveis (adorável vilania).

Abe

Abe é o intelectual clássico — professor, crítico, meticuloso e inevitavelmente engraçado quando tenta não ser. Ele argumenta, cita autores e ainda assim tem um lado paternal que aparece em momentos estranhos e lindos. Às vezes parece impenetrável e depois revela uma sensibilidade inesperada (tipo gostar de jazz às três da manhã), meio contraditório, mas genuíno. Ama ordem, mas às vezes erra e ri sozinho do próprio erro, o que é humano demais.