Sobre Black Bird em poucas palavras:

Black Bird é uma minissérie de drama criminal americana que segue a emocionante jornada de Jimmy Keene, um ex-astro do futebol do ensino médio. Atraído para um anel de drogas pela allure do dinheiro e glamour, Jimmy se vê condenado a um mínimo de dez anos de prisão. No entanto, ele é apresentado com uma oportunidade perigosa para obter sua liberdade. Em troca de sua libertação, ele deve navegar em uma instalação de segurança máxima para criminosos insanos e ganhar a confiança de um suspeito serial killer para revelar as localizações dos corpos de suas vítimas. Black Bird é uma história cativante de redenção, suspense e o preço que se deve pagar por uma chance de salvação.

Conheça os personagens de Pássaro Negro

Co Carter

Co é aquele parceiro improvável que você acaba amando sem querer — tipo o cara que tem mais truques do que dentes, às vezes parece um mafioso de comédia, outras vezes um irmão protetor. Ele sabe das ruas e das celas, fala pouco mas quando solta uma frase todo mundo presta atenção (ou ri, dependendo do humor). Tem um jeito meio folgado, coleciona piadas ruins e, juro, já vi ele chorar com uma propaganda de cereal — ou foi só cansaço? Sútil, leal e com um passado que ele conta em pedaços, o que deixa tudo mais dramático e divertido ao mesmo tempo.

Larry Hall

Larry é o tipo de personagem que te deixa olhando para a tela e pensando “será que…” — ao mesmo tempo assustador e estranhamente banal, o que é o pior. Ele tem um olhar que parece guardar segredos e coleciona comportamentos estranhos (sabe aquele hábito que você nota e não esquece? é ele). Tem momentos em que parece quase simpático, depois faz algo que te corta a respiração — e aí você fica dividido, meio fascinado, meio horrorizado. Sério, ele é o equilíbrio perfeito entre mistério e desconforto, e às vezes você jura que ele é só tímido; ou talvez não.

Agent Lauren McCauley

Lauren é aquela agente fria na superfície, mas que claramente tem um motor interno que nunca desliga — foco total, e um pouco de sono acumulado, aposto. Ela organiza tudo com uma eficiência que dá medo (meu Deus, listas, mapas, post-its imaginários), mas também tem uma empatia inesperada que aparece bem no momento certo. Não se engane: ela sabe jogar o jogo investigativo e às vezes sorri de um jeito que confunde mais do que ajuda. Ah, e tem um hábito estranho de mexer no anel quando está pensando — ou talvez eu esteja inventando isso, quem sabe.

James ‘Jimmy’ Keene

Jimmy é o herói relutante, aquele que aceita a missão porque não tem escolha, e ainda assim você torce loucamente por ele — carismático, esperto e com um senso de humor meio quebrado. Ele é duro, mas vulnerável; faz piada em momentos ruins e guarda coisas que só aparecem em flashes no olhar, tipo traumas que voltam de vez em quando. Me encanta como ele consegue ser tanto manipulador quanto genuíno, é confuso e humano; e, ah, às vezes ele cozinha? Não sei por que lembrei disso, talvez ele tenha uma receita secreta de macarrão. No fim das contas, é o tipo de personagem que te prende porque erra, acerta e continua tentando.

Brian Miller

Brian tem aquela aura de homem do sistema — advogado/chefão/pai de família? — e você nunca sabe se deve confiar ou desconfiar, é ótimo. Ele é prático, faz escolhas frias, mas de vez em quando solta uma frase que revela um lado mais humano, como se tivesse escondido um grande cansaço. Tem quem ache ele duro por fora e sóbrio demais, e quem jure que ele é o personagem que realmente segura as pontas quando tudo vai pro saco. E, detalhe engraçado: sempre imaginei ele com uma caneca de café enorme, tipo, para compensar alguma coisa.

James ‘Big Jim’ Keene

Big Jim é o pai que marcou a vida do Jimmy — controlado, com orgulho demais e um pouco perdido nas próprias escolhas, sabe? Há uma mistura de dureza e afeto mal-interpretado que explica muita coisa (familia é um campo minado aqui, sério). Às vezes ele parece ter respostas pra tudo e noutros momentos fica mudo, e isso é ao mesmo tempo irritante e profundamente humano. Se você prestar atenção, vê os detalhes pequenos que entregam tudo: o jeito de ajeitar a gravata, a tentativa de ser visto — ou é só culpa minha por imaginar ele limpando uma velha coleção de selos? Talvez.

Gary Hall

Gary é esse fantasma na vida do Larry — tão presente nas sombras que você quase esquece dele, até que aparece e tudo muda. Ele tem um comportamento errático, meio repetitivo, tipo um eco que volta com uma entonação diferente, e isso dá arrepios. Às vezes parece protetor, às vezes mais perdido que todo mundo, e há algo quase trágico nele, sabe? E também tenho essa impressão boba de que ele sempre está com uma música antiga na cabeça — talvez seja só a minha cabeça criando trilha sonora.