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Qual personagem de Big Sky você é?

Você é fã do emocionante drama criminal, Big Sky? Já se perguntou com qual personagem você mais se identifica? Faça nosso quiz e descubra qual personagem de Big Sky você é! Você é mais parecido com Cassie Dewell, a determinada investigadora particular, ou Jenny Hoyt, a ex-policial durona? Ou talvez você se identifique mais com Jerrie Kennedy, a corajosa trabalhadora de posto de gasolina, ou Ronald Pergman, o manipulador e sinistro motorista de caminhão. Clique no botão "Começar" abaixo para descobrir sua correspondência de personagem de Big Sky!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Big Sky você é?

Sobre Big Sky em poucas palavras:

Big Sky é uma emocionante série de televisão de drama criminal que estreou em 2020. Criada por David E. Kelley, a série é baseada no romance “The Highway” de C.J. Box. A série segue os detetives particulares Cassie Dewell e Cody Hoyt, e a ex-policial Jenny Hoyt enquanto investigam o desaparecimento de duas irmãs em Montana. A série apresenta um elenco de conjunto e explora temas de família, trauma e o lado sombrio da América rural. Com sua trama suspense e personagens complexos, Big Sky é uma obrigação para os fãs de dramas criminais.

Conheça os personagens de Big Sky

Jenny Hoyt

Jenny é aquela detetive que você não esquece — meio acabada, super resistente e com um senso de justiça que queima como brasa. Ela é obstinada, às vezes fria na hora certa, mas tem um coração enorme pras vítimas (e também guarda umas culpas que nem ela explica direito). Vive num equilíbrio instável entre profissionalismo e caos pessoal — bebe café ruim demais, fala demais quando está nervosa e perde as chaves toda hora. Tem um lado maternal que aparece do nada e te surpreende, e ao mesmo tempo consegue ser a pessoa mais cínica da sala; é confuso, é humano, você ama e reclama, sabe?

Cassie Dewell

Cassie é prática, calculista e com uma paciência de detetive veterana — tipo, ela lê pessoas como quem lê um livro com cantos dobrados. Tem uma calma quase clínica, mas quando algo mexe com ela vira um vendaval; leal até o fim e raramente se deixa enganar. Curioso: parece muito regrada (organiza tudo) e ao mesmo tempo coleciona pequenos hábitos estranhos — canetas, mapas, listas que nunca fecha. É o tipo que resolve o caso antes do café da manhã e depois demora horas pra explicar como fez — misteriosa, eficiente e, sim, com um humor seco que eu amo.

Ronald Pergman

Ronald dá aquela sensação de “tem algo errado aqui” assim que entra na sala — educado, influente, com sorriso fácil mas olhar que não chega a os olhos às vezes. Ele é o poderzinho local, manipula situações com uma elegância desconfortável e guarda segredos que grudam como piche. Às vezes parece até um tio bonzinho que traz biscoitos (literalmente), noutras é calculista e frio — e confesso que isso me enfeitiça e me irrita ao mesmo tempo. Pequeno detalhe bobo: extremamente vaidoso com sapatos, mas jura que não liga pra roupas — claro, né.

Denise Brisbane

Denise é aquela chefe de polícia que manda com pulso firme e café na veia — corpo e mente no lugar, fala alto quando precisa e detesta incompetência. Profissionalíssima, super preocupada com protocolo, mas tem um jogo interno que a faz dobrar regras quando a situação pede (não conte pra ninguém, quem eu sou pra julgar?). Tem um lado maternal (ela cobra, cuida, protege) e também uma frieza que assusta em interrogatórios — combo perfeito pra liderança. Ah, e vive com um chaveiro de bicho de pelúcia no bolso; não sei se é fofura ou tática psicológica.

Jerrie Kennedy

Jerrie é a mulher que domina a cena social e econômica da cidade — elegante, decidida e com uma risada que corta qualquer fofoca ao meio. Empresária/ matriarca/whatever, ela protege a família como um tanque e tem um senso de estratégia que deixa todo mundo no chão (no bom e no ruim). Surpreendentemente prática, às vezes bebe chá às três da manhã e manda e-mails frios às quatro; é sólida e imprevisível ao mesmo tempo. Tem um vício bizarro por novelas antigas, juro que vi ela chorar num episódio que eu juraria que era tô-mentira, mas ok.

Helen Pergman

Helen passa a imagem de doçura na superfície — sempre com um sorriso meio tímido e uma gentileza que parece automática. Mas não se engane: quando a situação aperta ela tem uma firmeza que vem das raízes, tipo planta que aguenta seca e volta mais forte. Gosta de coisas simples, costura, faz biscoitos que todo mundo comenta e às vezes guarda cartas velhas numa caixa (coisa romântica e trágica ao mesmo tempo). Às vezes fala pouco, às vezes não cala a boca — tem esses picos de sinceridade inesperada que eu adoro.

Rick Legarski

Rick é o bad boy do pedaço com jeito de galã meio ressabiado — impulsivo, nervoso, às vezes perigoso, às vezes só um cara perdido tentando se achar. Ele tem charme bruto e um histórico que o segue, o que o torna imprevisível (e ótimo pra criar tensão). Tem manias curiosas: é péssimo com mapas mas decorou letras de músicas que ninguém lembra mais; também jura que não gosta de crianças, mas adora contar piadas infantis. É aquele tipo que você quer longe dos problemas, e de algum jeito acaba no meio de tudo; confuso e eletrizante, basicamente.