Sobre Broadchurch em poucas palavras:

Broadchurch é uma série de televisão britânica que estreou em 2013 e teve três temporadas. Ambientada em uma pequena cidade à beira-mar, a série acompanha a investigação do assassinato de um jovem e o impacto que isso tem na comunidade. Além do aspecto policial, a série explora os relacionamentos complexos e segredos de seus personagens, tornando-a emocionante e envolvente. A série foi elogiada por sua escrita, atuação e direção, e ganhou vários prêmios, consolidando seu lugar como um clássico moderno do gênero de drama criminal.

Conheça os personagens de Broadchurch

Alec Hardy

Alec é aquele detetive carrancudo que você ama odiar — ou ama amar? Sério, ele é todo silêncio e rugas na testa, hiper-racional, teimoso até dizer chega e com um gosto duvidoso por café ruim (mas jura que é forte por gosto). Tem um passado que o persegue e uma habilidade quase irritante de perceber coisas que ninguém mais vê; parece duro, mas às vezes solta um comentário que derrete o coração — tipo, não combine as duas coisas, não dá. Às vezes ele é um desastre social total, outras vezes parece um pai adotivo meio marmota, e, sim, às vezes canta baixinho debaixo do chuveiro — ou eu que inventei isso?

D.S. Ellie Miller

Ellie é a alma do lugar, a vizinha que conhece todo mundo e lembra até do seu cachorro (literalmente, ela lembra dos nomes de cachorros e às vezes esquece onde deixou a chave). Super empática, ela faz as pessoas se abrirem mesmo quando não querem, e tem uma força quieta que aparece quando a situação aperta — não subestime. É prática, com língua afiada quando precisa, mas também é vulnerável e às vezes se perde em pequenos dramas, o que a deixa adoravelmente humana. E, pff, sim, ela faz bolos estranhos às vezes, tipo um bolo de cenoura com especiarias que divide opiniões, mas que todo mundo termina comendo.

Beth Latimer

Beth é um enigma quase constante — calma por fora, um furacão por dentro; tem aquela dignidade ferida que machuca de bonito. Ela protege a família com unhas e dentes, é cuidadosa até demais, e ao mesmo tempo guarda uma culpa que a corrói (não, não é só drama, é profundo). Às vezes é incrivelmente prática, tipo anotando receitas e horários, e noutras explode sem avisar, o que te pega de surpresa. Ah, detalhe bobo: ela tem uma xícara favorita, sempre a mesma, e fala com ela como se fosse terapia — ok, talvez eu esteja exagerando, mas juro que vi.

Mark Latimer

Mark é o tipo de pai que conserta coisas, fala pouco e tenta segurar a casa sem muita pompa; é concreto, pé-no-chão e às vezes tão simples que irrita, mas a intenção é boa. Tem um lado sensível que aparece em momentos inesperados — ele chora quase em silêncio, o que é tristemente belo. É trabalhador e meio antiquado nas formas, mas tenta entender, de verdade, mesmo quando não sabe como. Contradição: orgulhoso e ao mesmo tempo dependente dos outros, o que o torna real demais.

Maggie Radcliffe

Maggie é a mulher do conselho, aquela figura pública que tenta manter tudo digno e arrumado, e tem uma voz de autoridade que acalma e amarga dependendo do dia. Tem um senso de responsabilidade enorme, ama regras (às vezes demais) e parece sempre preparada para uma entrevista — mas às vezes é irritantemente maternal. Dá pra perceber que ela realmente se importa com a comunidade, só que também adora manter aparências, então é meio dúbia. Curiosidade: gosta de jardinagem como hobby secreto, você a imagina com luvas e um chapéu ridículo, né?

Rev. Paul Coates

O reverendo Paul é gentil, terno e meio desajeitado em momentos sociais — no bom sentido, tipo um tio bonzinho que sempre tem biscoitos. Ele escuta mais do que fala, tenta confortar com palavras que às vezes tropeçam, e tem fé, mas não aquela fé que julga, é uma fé que pergunta. Às vezes ele se equivoca com passagens da bíblia (e acha graça depois), outras vezes tem uma sabedoria calma que surpreende. Ah, e tem um gosto musical esquisito — jazz enquanto prepara chá, juro que é verdade.

Chloe Latimer

Chloe é aquela adolescente que parece distante mas guarda um mundo inteiro dentro do olhar; observadora, séria, às vezes durona, às vezes frágil como renda. Ela protege a família do jeito dela, com silêncio e pequenas ações, e tem talento pra desenhar ou escrever (não sei, me parece criativa). Pode parecer desligada no dia a dia, mas quando importa ela sabe exatamente o que dizer ou não dizer — às vezes, curiosamente, ri alto num momento totalmente inapropriado. Ah, e diz que odeia chá, mas na verdade fuma um saquinho às escondidas — ou será que inventei isso de novo?

Tom Miller

Tom é o filho que tenta ser duro, meio atrapalhado nas emoções e extremamente leal aos amigos — tipo aquele que faz as piadas ruins e ainda assim todo mundo adora. Tem um lado protetor que surge sem aviso e é surpreendentemente corajoso quando precisa, embora às vezes aja por impulso. Ele é impetuoso, carrega culpa às vezes, e também se perde em pequenas rebeldias, nada grandioso, só o suficiente pra causar confusão. E detalhe: ele tem um tênis velho que nunca larga, como se fosse um talismã — bizarro, eu sei, mas é fofo.

Joe Miller

Joe é o marido prático, bruto às vezes, coração enorme quando acerta o tom; é trabalhador, sincero e meio sem filtro, o que dá tanto charme quanto problemas. Ele protege a família com ferocidade discreta e tem um senso de justiça bem simples, do tipo “o certo é certo”. Às vezes pode soar paranóico ou desconfiado (ok, às vezes injustamente), mas lá no fundo é um cara leal que faria qualquer coisa pelos que ama. Curiosidade inútil: ele assobia desafinado quando está nervoso — e não, não melhora com o tempo.

Nige Carter

Nige é aquele personagem que você acha simpático na superfície mas sente que tem sempre uma coisa a mais — meio conector social, meio figura sombria dependendo do dia. Conversa com todo mundo, sabe das fofocas (às vezes exagera um pouco), e tenta ser útil, embora nem sempre seja totalmente transparente. Tem um passado meio complicado, gosta de contar histórias e às vezes some quando as coisas ficam quentes — clássica atitude de quem tem segredos. E, juro, ele mantém um caderno com anotações ridículas sobre “coisas interessantes da cidade”; pode ser paranoia minha, ou pode não ser.