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Qual personagem de ‘Dark’ você é?

Você é fã da série de sucesso da Netflix, Dark? Já se perguntou com qual personagem da série você mais se identifica? Agora é a sua chance de descobrir! Faça nosso quiz para descobrir qual personagem de Dark você é mais parecido. Você é um Jonas apaixonado e determinado? Ou talvez uma Claudia calculista e misteriosa? Clique no botão Iniciar abaixo para começar o quiz e descobrir qual personagem desta envolvente série de ficção científica você incorpora mais.

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Dark você é?

Sobre Dark em poucas palavras:

Dark é uma série de ficção científica alemã que segue as vidas de várias famílias que vivem na pequena cidade de Winden enquanto desvendam um mistério sinistro que abrange gerações. Quando duas crianças desaparecem, o desaparecimento delas revela segredos que unem o passado, presente e futuro. A trama complexa, a trama intricada e os elementos de viagem no tempo da série cativaram o público ao redor do mundo, tornando-a uma obrigação para os fãs de ficção científica.

Conheça os personagens de Dark

Jonas Kahnwald

Jonas é aquele personagem que você quer abraçar e sacudir ao mesmo tempo — cheio de culpa, missão e um casaco amarelo que gruda na memória (sério, o casaco é praticamente um personagem secundário). Ele vive entre auto-recriminação e lampejos de coragem, sempre tentando consertar coisas que ele mesmo ajudou a quebrar; às vezes é brilhante, às vezes só está perdido andando em círculos. Adora notas e teorias, tem um caderno (ou dois, ou três) onde registra tudo — ou pelo menos tenta — e às vezes esquece de comer. Tem um ar trágico meio poético, e apesar de ser tão decidido em algumas horas, noutras fica bobo olhando para uma lâmpada, tipo, imagina quem nunca.

Charlotte Doppler

Charlotte é a investigadora cansada que, não por acaso, parece carregar mais perguntas do que respostas — olhos sempre curiosos, voz séria, e um talento secreto pra conectar pontos onde ninguém mais vê ligação. Científica e maternal ao mesmo tempo, ela é daquelas que anota evidências com calma e depois tem explosões de intuição total; meio contraditória, porque diz que odeia mistérios mas vive se metendo neles. Às vezes parece distante, outras vezes, quando lembra de algo pequeno (um brinquedo, uma data), você percebe que ela sente tudo com força. E tem um quê de timidez estranha — tipo, adora plantas, mas só fala delas quando ninguém espera.

Martha Nielsen

Martha é terrivelmente difícil de resumir, porque ela muda dependendo de qual lado da história você está — doce, feroz, confusa e irresistível. Tem aquela aura de quem guarda segredos profundos e parece flutuar entre ser inocente e estrategista; um segundo está chorando, no outro toma uma decisão que te pega desprevenido. Romântica até a medula e complicada como uma equação, ela ainda assim consegue ser hilariamente prática em momentos bizarros (sério, quem diria?). E, detalhe estranho: sempre imagino que ela tem um perfume de chuva, ou talvez seja só a vibe dela mesmo.

Hannah Kahnwald

Hannah é complexa, às vezes irritante, sempre humana — tem um jeito meio manipulador mas também uma necessidade enorme de ser amada, o que torna tudo dolorosamente real. Ela faz escolhas morais duvidosas e às vezes você quer gritar com ela, e noutras horas quer protegê-la de si mesma; é essa mistura que a torna tão fascinante. Gosta de pequenos luxos e também de guardar ressentimentos como se fossem recordações valiosas. E tem momentos de ternura tão genuínos que dá vontade de perdoar qualquer coisa (só às vezes, ok?).

Peter Doppler

Peter parece ser o cara calmo, o terapeuta com voz suave, mas há camadas e camadas aí — tem humor estranho, uma lealdade inesperada e uns hábitos domésticos que te pegam de surpresa (tipo arrumar livros numa ordem só dele). Às vezes é paternal de um jeito comovente, outras vezes se revela confuso e meio perdido; ele tenta ser âncora e acaba balançando. Há algo meio melancólico na maneira que ele observa as pessoas, como se guardasse notícias ruins para não incomodar. E sim, ele tem piadas ruins (ou serão tentativas genuínas de aliviar o clima?), o que o torna adoravelmente humano.

Katharina Nielsen

Katharina é a mãe/protetora que não toma desaforo de ninguém — dura, direta, determinada, e com uma energia que impõe respeito instantaneamente. Ela tem aquele temperamento explosivo, mas também mostra uma vulnerabilidade escondida, especialmente quando se trata dos filhos; é feroz no cuidado e às vezes meio cega por isso. Suas decisões podem parecer impulsivas, mas geralmente vêm de um lugar de amor excessivo (ou orgulho, ou ambos). E juro que em algum momento eu a imagino cantando muito mal no chuveiro — coisa estranha que fico pensando.

The Stranger

O Estranho é creepy no bom sentido: calmo, silencioso, carregado de segredos e daquele tipo de presença que faz todo mundo olhar duas vezes. Ele tem planos, mapas mentais e um propósito que o consome, mas também uns momentos de humanidade inesperada, tipo às vezes chora sozinho ou encontra um objeto e fica olhando como se fosse um mapa de memórias. Fala pouco, mas quando abre a boca é como se cada palavra tivesse peso de anos; é um enigma com botas de poeira. E não me pergunte por que, mas sempre imagino que ele mantém chá de camomila à mão — contraditório, eu sei, mas faz sentido?

Bartosz Tiedemann

Bartosz começa como o amigo leve, aquele que ri das piadas ruins e parece sempre um passo atrás das confusões, mas tem uma evolução tão estranha que você mal reconhece às vezes. Ele é leal, curiosamente ambicioso, e meio manipulável (sério, se alguém tocar o instrumento certo, ele dança), embora tenha uns lampejos de coragem que surpreendem. Tem um senso de humor seco e gosta de parecer mais adulto do que é; coleciona pequenas conquistas, tipo ganhar uma discussão. E detalhe aleatório: juro que já vi ele pegando um livro ao acaso como se fosse hobby secreto — possivelmente mentira, possivelmente verdadeiro.

Magnus Nielsen

Magnus é o leal do grupo, cara protetor, meio prático e com um humor que salva o ambiente nas horas ruins. Protetor com os amigos e meio desajeitado com sentimentos, ele tem uma empatia que às vezes o deixa em conflito (tipo, quer ser forte mas chora baixinho). É aquele amigo confiável que faria qualquer coisa por você, e também o tipo que fica nervoso em festas grandes — sociável, mas com limites. Ah, e tem uma mania boba de amassar os cantos das páginas de livros que eu juro que combina com ele.

Ulrich Nielsen

Ulrich é raivoso, impulsivo e dolorosamente humano — pai que falha e se agarra a ideias desesperadas para consertar o que está quebrado, mesmo que isso signifique quebrar mais coisas. Tem passado como rebelde (e, sim, aquela jaqueta de couro) e um senso de justiça distorcido; ele age primeiro, pensa depois, e frequentemente se arrepende depois também. É ferozmente protetor dos filhos, mas sua raiva também cria buracos gigantes na vida de quem o cerca. E, confissão: às vezes imagino ele tentando cozinhar e queimando tudo — imagem que me faz rir e chorar ao mesmo tempo.