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Qual personagem de Fique Perto você é?

Você é fã da série de sucesso da Netflix, Stay Close? Já se perguntou qual personagem da série você mais se assemelha? Agora é a sua chance de descobrir! Faça o nosso divertido quiz e descubra o seu alter ego de Stay Close. Clique no botão Iniciar abaixo e vamos começar!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Fique Perto você é?

Sobre Stay Close em poucas palavras:

Stay Close é uma emocionante série de drama baseada no romance de Harlan Coben. O programa segue a vida de três pessoas cujos caminhos se cruzam de maneiras inesperadas e perigosas. À medida que segredos são revelados e feridas antigas são reabertas, cada personagem deve navegar por uma teia de decepção e traição para descobrir a verdade. Com um elenco talentoso e uma história envolvente, Stay Close é uma obrigação para os fãs de dramas cheios de suspense.

Conheça os personagens de Fique Perto

Megan

Megan é aquela personagem que você quer proteger e também dar um puxão de orelhas ao mesmo tempo — tipo, tão forte e ao mesmo tempo uma bomba de sentimentalidade. Tem um passado que volta pra morder os calcanhares dela quando menos espera, e isso a faz andar numa corda bamba entre coragem e culpa. Ela cuida de todo mundo, mas guarda segredos em caixas etiquetadas que ninguém deveria abrir (sério, não abra). Ah, e às vezes ela fala como se tivesse certeza de tudo, mas cinco minutos depois muda de ideia; humana demais, eu amo.

Dave Shaw

Dave parece o marido estável na superfície: trabalho fixo, sorriso contido, piadas sem graça nas horas certas. Só que tem uma coisa ali, né? Um olhar que sugere que ele sabe mais do que conta — e isso é ao mesmo tempo irritante e incrivelmente atraente. Ele tenta ser protetor, às vezes de forma exagerada, e vive alternando entre ser herói doméstico e alguém que claramente fuma escondido (ou era café forte? acho que era o cigarro).

Broome

Broome dá aquela vibe de detetive velho-escola, tipo caneca de chá, vezes demais no patrulhamento, sempre com um caderno rabiscado. Ele tem um método torto pra resolver coisas; às vezes funciona, às vezes você quer que alguém diga “apenas pare”. É marrento, teimoso e estranhamente carismático — mesmo quando faz cara de quem mastigou um limão. E aposto que ele tem uma coleção de canetas que nunca usa direito, pequeno detalhe que me vem à cabeça do nada.

Ray

Ray é o tipo enigmático que entra na sala e você sente que várias histórias passadas estão presas embaixo do casaco dele. Ele parece calmo, quase sempre, mas tem uma intensidade assustadora quando começa a falar sobre responsabilidade ou promessas quebradas. Às vezes age como se fosse o homem certo no momento certo; outras, parece que está dois passos à frente e você não acompanha — tá confuso, eu sei, mas é intenção dele. Ele também tem essa mania inexplicável de checar a porta três vezes, pequeno traço que me deixa em pânico junto com ele.

Harry

Harry é o tipo de personagem que dá arrepios grátis, uma mistura de sorriso fácil e coisas terríveis escondidas por trás. Ele é magnético, conversa como se fosse amigo de todo mundo, e aí vira a página e você percebe que não sabe nada mesmo. Às vezes parece gostar de animais (acho que tem um cachorro? ou era um gato? não confio muito na minha memória agora), o que é quase cruel porque humaniza ele mais do que deveria. E é isso que o torna tão perigoso: tão normal e ao mesmo tempo um pouco… não normal.

Kayleigh Shaw

Kayleigh é adolescente em ebulição, sabe? Recria o drama de cada cena como se fosse um musical, mas às vezes some por dias e deixa todo mundo em pânico. Ela tem um fogo próprio — sarcástica, criativa, muito de opinião — e também uma petulância que dá vontade de rir e chorar ao mesmo tempo. Ela odeia parecer vulnerável, então esconde tudo com rebeldia e playlists bizarras que só ela entende. Ah, e jura que odeia arco-íris mas tem um estojo de lápis hiper colorido, contraditória linda.

Erin Cartwright

Erin é aquela policial jovem que chegou querendo fazer a diferença e, bem, acabou se enfiando num mar de coisas que não estava no manual. Ela é inteligente, incansável, às vezes obstinada ao ponto de burrice — no bom sentido, claro — e vai atrás das respostas como um cachorro atrás de bola. Tem uma empatia enorme que a coloca em apuros, porque ela leva tudo pro lado pessoal (e você percebe que ela nunca deixou um caso simplesmente ir). Pequeno detalhe: ela sempre esquece o guarda-chuva, mesmo nos dias de chuva; tipo, por quê, Erin?

Ken

Ken parece ser aquele cara meio engraçado, meio atrapalhado, que vive entregando alívios cômicos sem querer. Mas não se engane, porque quando a situação aperta, ele surpreende com coragem prática — e olha, isso é fofo demais. Ele fala demais, mete os pés pelas mãos e ainda assim conquista por ser genuíno; às vezes um pouco previsível, às vezes totalmente imprevisível. E tem um gosto musical esquisito que contradiz tudo que ele tenta parecer: playlists de karaokê às 2 da manhã, quem diria?

Fester

Fester é estranho no melhor sentido — aquele vizinho que você vigia da janela e, ao mesmo tempo, chama pra tomar chá. Ele tem hábitos peculiares, memórias que brotam aleatoriamente e um humor seco que corta como navalha. Às vezes parece inofensivo demais, outras faz comentários que te fazem desconfiar de tudo; a dualidade é real. E detalhe curioso: coleciona relógios, todos parados no mesmo horário por razões que ele nunca explica direito (ou explica demais, aí fica confuso).

Lorraine

Lorraine é a tia fofoqueira com coração gigante, sabe? Ela sabe de tudo — ou acha que sabe — e fala alto, com aquele tom que mistura raiva, cuidado e brigadeiro. É meio dramática, ama um mistério e tem uma habilidade ninja de aparecer nos lugares mais inoportunos. Mesmo sendo a primeira a julgar, no fundo ela cuida das pessoas mais do que admite; quer ser vista como durona, mas é meio manteiga. Ah, e ela coleciona panos de prato antigos, porque claro que sim.

Simona

Simona tem uma presença meio luminosa — charmosa, um pouco instável, e absolutamente imprevisível em todas as conversas. Parece seguríssima em público, mas tem fissuras que aparecem quando menos se espera; guarda rancores e memórias com igual intensidade. Ela é sofisticada sem esforço e, ao mesmo tempo, tem uma tendência a se sabotar quando tudo vai bem (quem nunca?). E juro que ela sempre cheira a algo doce e estranho, como caramelo com tinta — não me pergunte por que lembro disso.