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Qual personagem de Line of Duty você é?

Line of Duty é um drama policial envolvente que cativou audiências em todo o mundo. Os personagens complexos e tramas surpreendentes do programa o tornaram um sucesso com espectadores que amam um bom mistério. Você já se perguntou qual personagem de Line of Duty mais se parece com você? Bem, não se pergunte mais! Faça nosso quiz de personagens de Line of Duty para descobrir. Clique no botão Iniciar abaixo para começar.

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Line of Duty você é?

Sobre Line of Duty em poucas palavras:

Line of Duty é um drama policial britânico que segue o trabalho da AC-12, uma unidade anti-corrupção encarregada de descobrir policiais corruptos dentro da força. A série explora as áreas cinzentas do trabalho policial e os dilemas morais que vêm com o trabalho, enquanto também mergulha nas vidas pessoais dos personagens envolvidos. Com suas reviravoltas de enredo intrincadas e performances intensas, Line of Duty se tornou uma série aclamada pela crítica e amada.

Conheça os personagens de Line of Duty

DS Steve Arnott

Steve é aquele tipo de personagem que faz tudo com uma cara séria e um café na mão, sabe? Leal até dizer chega, meio teimoso, sempre pronto pra por a mão na massa — e às vezes isso o leva a atitudes meio impulsivas que ele jura não ter sido impulsão, só pragmatismo. Tem um senso de justiça que é tão óbvio que cansa, mas também tem um humor seco que aparece só quando você menos espera. Ah, e aparentemente ele «não gosta de regras» mas passa metade do tempo defendendo o manual operativo, clássico Steve.

DI Kate Fleming

Kate é meticulosa ao ponto de dar medo, tipo cada palavra, cada gesto calculado; a perfeição disfarçada de normalidade. Extremamente inteligente, ótima em infiltração e leitura de pessoas — e ao mesmo tempo ela tem umas inseguranças pequenas que aparecem em momentos estranhos, tipo tocar no cabelo quando está nervosa. Fria na superfície, calorosa em doses mínimas, e eu juro que já vi ela rir alto uma vez durante uma operação (não é piada, foi riso nervoso?). Curiosa e reservada, fala pouco mas quando fala faz sentido, embora às vezes ache que ela tem hobbies secretos bizarros — crochet às 3 da manhã? Talvez.

Superintendent Ted Hastings

Ted é o patriarca enfurecido do honest policing, fala alto, tem tiradas sarcásticas e aquela presença que imprime respeito instantâneo. Extremamente ético (até o ponto quase piegas), odeia corrupção com um fervor meio pessoal, e às vezes parece viver num mundo de códigos e manuais que ele próprio recita em voz alta. Tem momentos de vulnerabilidade que te pegam desprevenido — e sim, ele tem um penteado que desafia o vento e possivelmente uma coleção de charutos que ninguém confirma. Às vezes quebra as regras quando acha que é para o bem maior, o que é terrivelmente humano e irritantemente compreensível.

DCI Joanne Davidson

Joanne é daquelas caras que sorri e já tem um plano sombrio por trás, super carismática, impecável e perturbadora ao mesmo tempo. Ela te anima com conversas gentis e depois vira a pessoa que você menos esperava; mestre em manipulação com uma calma quase cirúrgica. Tem um charme frio e um histórico misterioso, e eu sempre fico achando que ela tem playlists muito estranhas no celular (tipo música infantil às 2 da manhã, não sei por quê). Às vezes até aparece uma faísca de empatia, que confunde todo mundo, inclusive a mim, então não dá pra confiar, mas estranhamente a gente fica hipnotizado.

DC Chloe Bishop

Chloe é a junior que todo mundo quer por perto: inteligente, meio atrapalhada, adorável e com um senso de justiça fofo. Super habilidosa em tecnologia e análise, mas ainda com aquela insegurança de quem está provando seu lugar; e chora só um pouco embaixo do chuveiro quando o caso mexe demais. Extremamente dedicada e leal aos colegas, tem manias de organização que beiram obsessão — ou talvez isso só seja um truque para parecer no controle. Às vezes é corajosa de um jeito impensado, outras vezes tropeça nas palavras, e isso só a torna mais humana.

DCC Andrea Wise

Andrea é sofisticada, suave na fala e mortal na política interna; se a força-polícia fosse uma empresa, ela seria a CEO que sorri enquanto corta orçamentos. Tá sempre impecável, com argumentos políticos preparados e frases de efeito prontas, e ao mesmo tempo carrega uma ambição que é quase palpável — e talvez uma coleção de canetas caras, sério. Tem o ar de quem precisa agradar a mídia mas não perde uma chance de controlar os bastidores; é meio calculista, mas efficient, e às vezes você até sente que ela acredita no que diz (ou finge incrivelmente bem). E confesso que às vezes parece que ela vai chorar num café qualquer, mas aí abre um sorriso e volta ao jogo.

Gail Vella

Gail é aquela figura administrativa que trabalha nos bastidores e faz tudo funcionar; metódica, prática e com um senso de humor seco que só os colegas de mesa entendem. Não muito exibida, mas clara quando precisa, tem uma paciência de monge e uma capacidade relaxante de resolver problemas chatos — e rumore-se que ela coleciona post-its coloridos. Às vezes parece indiferente, outras vezes solta um comentário ácido que te lembra que ela observa tudo; curiosamente, ela às vezes compartilha histórias pessoais súbitas que não combinam com a pessoa calculista que é. Em resumo: a força silenciosa, e eu juro que uma vez ela fez um bolo de aniversário que salvou uma semana inteira no departamento.

PC Farida Jatri

Farida é nova, cheia de energia e um pouco de nervosismo, mas com uma determinação que é contagiante. Ela quer fazer certo, luta contra o sistema, e tem aquele brilho nos olhos de quem ainda acredita que o policial pode mudar as coisas — e às vezes manda umas mensagens meio dramáticas pro grupo do trabalho, sério. Extremamente observadora e empática, consegue puxar informação de pessoas como quem puxa um fio e acaba unindo coisas que ninguém viu. Mas é humano: às vezes se questiona demais, fica indecisa, e depois age com uma coragem surpreendente que te deixa tipo «ok, vai, Farida!».

Ian Buckells

Buckells é o político de gabinete, o tipo que sorri com dentes afiados; sempre pronto pra autopromoção e para colocar uma narrativa conveniente na imprensa. Amphibious? Ele aparece em todos os lugares que dão microfone, e tende a ter uma resposta polida que é vazia quanto um copo limpinho. É covarde com gosto — foge da culpa, mas faz de tudo pra ficar bem na foto; tenta se vender como “homem do povo” mas tem métodos de escritório nojentos, sabe? Ao mesmo tempo, tem uma habilidade estranha de sobreviver a escândalos que faria qualquer roteirista se perguntar se ele tem um pacto secreto com a sorte.

PCC Rohan Sindwhani

Rohan é o político bem-apessoado que adora mídia, reformas e dar entrevistas com sorriso perfeito — e tem um gosto por selfies que é quase cômico. Progressista em discursos, preocupado com estatísticas e funding, tenta modernizar a polícia enquanto balanços e PR pesam na cabeça; e às vezes parece genuíno, outras vezes parece assustadoramente cortês demais. Ele é telegênico, carismático e meio ingênuo nos detalhes operacionais, o que às vezes causa estranhamento entre os veteranos. Mas, no fundo, ele quer resultados e adora relatórios bonitos — e provavelmente tem uma caneca com seu nome no escritório.

DS Chris Lomax

Lomax é o tipo que tenta impressionar, ambicioso, com uma necessidade de provar que é durão — e isso o coloca em problemas constantemente. Tem espírito de equipe quando convém, mas também decide atalhos moralmente questionáveis quando está pressionado; fala rápido pra justificar, e às vezes tropeça nas próprias desculpas. Sincero em uns momentos, hipócrita em outros, é um personagem que dá pena e raiva ao mesmo tempo — e não me venha com essa história de «ele aprendeu a lição», porque talvez sim, talvez não. Pequeno detalhe inútil: ele sempre parece ter migalhas no bolso, juro.