Sobre Criminal Minds em poucas palavras:

“Criminal Minds” é uma popular série de televisão americana que foi exibida por 15 temporadas, de 2005 a 2020. O programa segue o trabalho da Unidade de Análise Comportamental (BAU) do FBI enquanto investigam e resolvem casos criminais complexos. A equipe utiliza perfis psicológicos para entender as mentes dos criminosos e impedir que cometam crimes ainda mais hediondos. O programa é conhecido por suas histórias cheias de suspense, personagens cativantes e foco no aspecto psicológico das investigações criminais.

Conheça os personagens de Mentes Criminosas

Dr. Spencer Reid

Dr. Spencer Reid é o gênio tímido que todo fã adora, tipo… aquele cérebro vivo que já decorou três enciclopédias e ainda lembra o aniversário de todo mundo. Sério, ele é socialmente desajeitado e incrivelmente doce, se atrapalha com piadas e às vezes fala por cinco minutos sobre teoria dos jogos sem nem perceber. Tem memória eidética, QI ridículo, mas também é um romântico meio bobo (e às vezes irritantemente convencido de que pode consertar qualquer coisa com lógica). Detalhe bobo: coleciona canetas e gosta de suco de laranja frio às 3 da manhã — ou será que era chá? Ah, já confundi isso mil vezes.

Penelope Garcia

Penelope Garcia é a rainha dos computadores e da cor neon, entra numa sala e a temperatura emocional sobe (literalmente, gente, calor humano overload). Ela trabalha como hacker profiler mas, tipo, é muito mais do que isso — uma alma extravagante, cheia de piadas, abraços e um guarda-roupa que merece um spin-off. Leal até o osso, protege o pessoal do BAU com um arsenal de GIFs, apelidos e informações que ninguém mais conseguiria vasculhar. Às vezes é dramática, às vezes é uma terapeuta sem diploma, e às vezes fala tão rápido que eu juro que preciso de legenda. E sim, ela vive cercada de glitter e trufas — ou serão bolinhos? — honestamente não sei, só sei que ela nunca tá sem um lanche.

Jennifer Jareau

JJ é o coração do BAU com sapatos bonitos, sempre organizada tipo “planners forever” e com uma voz que convence preso e juiz a cooperarem. Ela é conciliadora, maternal quando precisa, mas também tem um lado durão que surge rápido quando alguém da equipe se mete em perigo. Profissional nata, ela equilibra carreira e família como se tivesse três mãos, apesar de às vezes perder uma reunião porque o cachorro comeu a agenda — ok, talvez exagere um pouco, mas vocês entenderam. Ela consegue ser doce e brutalmente direta, o que é uma combinação confusa e maravilhosa. Ah, e ela tem um gosto secreto por novelas antigas; ou era filmes de ação? Sou péssima com isso, mas imagino-a chorando num drama de vez em quando.

David Rossi

David Rossi é o veterano charmoso que entra numa sala usando óculos e histórias — sempre com uma anedota pronta e um olhar que já viu demais. É o tipo de líder que mistura sabedoria, cinismo elegante e um senso de família que é literalmente a equipe. Rossi tem códigos de honra antiquados, ama literatura e café forte, e às vezes parece mandar conselhos como se fosse diretor de teatro. Ao mesmo tempo, ele é cheio de vulnerabilidades — culpa do passado, lembranças que pesam — e isso o deixa humano, não só carismático. P.S.: ele provavelmente arruma o chapéu antes de qualquer conversa importante; não sei por que notei isso, mas sempre reparo nele ajeitando algo.

Aaron Hotchner

Aaron “Hotch” Hotchner é o estoicismo em pessoa, líder firme, sério ao extremo, aquele que segura a equipe quando tudo desmorona. Ele tem uma ética profissional impecável e uma paciência cortante, e raramente perde a compostura — só que quando perde, é traumático e memorável. Pai dedicado nas horas vagas e máquina de disciplina no trabalho, vive dividido entre dever e sentimentos, o que dá umas cenas pesadas e lindas. Curiosidade meio sem lógica: apesar da cara de pedra, dizem que ele tem uma coleção de canecas sem combinação nenhuma; alguém explique, eu também não entendo.

Derek Morgan

Derek Morgan é o músculo com coração, o cara que entra de capacete, resolve problemas com os punhos e ainda por cima conta piadas ruins no café. Ele é superprotetor, especialmente com parceiros e crianças, e a lealdade dele é tão grande que chega a doer de tão linda. Tem aquele lado impulsivo que causa atritos com a lógica do Reid — e eu amo esse contraste, sério — mas quando precisa ser tático, ele é brilhante. Gosta de música alta, treinar até cansar, e de vez em quando aparece com um bolo de chocolate para a equipe (ou é uma lasanha? às vezes confundo as coisas). Ah, e ele tem um jeito estranho de cantar músicas das boy bands enquanto bate punhos no saco de pancada; imagem que fico rindo sozinho só de lembrar.

Emily Prentiss

Emily Prentiss é elegante, perigosa e muito sagaz — tipo uma camaleoa que troca rosto e sotaque com naturalidade (ok, talvez não literalmente, mas vocês pegam a ideia). Ela é calma na emergência, inteligente e com um passado que rende capítulos inteiros de segredos e reviravoltas. Tem moral flexível quando precisa, mas um senso de justiça que aparece no momento certo; é protetora porém distante, e isso é hipnotizante. Coisa estranha: adoro imaginar que ela cuida de plantas em casa, mas também esquece de regá-las por semanas; contraditória? Totalmente, e amamos isso.