Sobre Orange Is the New Black em poucas palavras:

Orange Is the New Black é uma série original da Netflix que estreou em 2013 e teve sete temporadas. Baseada no livro de memórias com o mesmo nome de Piper Kerman, a série segue a vida de Piper Chapman, uma nova-iorquina privilegiada que é condenada a 15 meses em uma prisão federal feminina por um crime que cometeu uma década antes. A série explora as vidas diversas das detentas e os desafios que enfrentam, bem como os relacionamentos e amizades que se formam dentro das paredes da prisão. OITNB é conhecido por seu elenco diverso, abordagem de questões sociais e uso de flashbacks para fornecer informações sobre a história dos personagens.

Conheça os personagens de Orange Is the New Black

Piper Chapman

Piper é aquela pessoa que você não sabe se ama ou quer bater, tipo um imã de confusão e boa intenção que sempre se mete em enrascadas. Ela tenta ser prática e racional mas vive fazendo escolhas impulsivas e depois passa horas justificando (ou escrevendo cartas, sim, sempre escrevendo cartas). Tem um lado sensível que aparece em momentos ridiculamente honestos, e um orgulho que teima em não deixá-la pedir ajuda — embora secretamente adore conselhos de amigos. Ah, e ela tem opiniões fortes sobre organização, mesmo que às vezes seja bagunceira em casa.

Alex Vause

Alex é o perigo charmoso com fumaça de cigarro e sarcasmo prontos, aquela pessoa que dá vontade de acompanhar até o fim do mundo só pra ver o que acontece. Ela é complexa, leal na sua medida e incrivelmente boa em cortar conversas desnecessárias com um olhar que é quase uma sentença — mas também gosta de brincadeiras bobas (surpreendente, eu sei). Carrega culpa, culpa e mais culpa, mas sua coragem é prática, fria e incrivelmente eficaz quando precisa ser. Tem um senso de humor ácido e às vezes é doce demais, tipo um contraste maluco que funciona.

Sam Healy

Sam é o tipo de pessoa que finge neutralidade e secretamente pensa que é o chefe do universo, cheio de boas intenções esquisitas que sempre dão errado. Ele tenta ser empático e de repente vira aquele juiz moral inesperado — tipo um ativista confuso com empatia seletiva. Às vezes é estranho e patético, às vezes surpreendentemente humano, e você nunca sabe qual versão vai aparecer no café. Tem um jeito de se importar que é ao mesmo tempo tocante e irritante, e tem um flerte com drama que é quase artístico.

Galina “Red” Reznikov

Red é autoridade, tempero e coração russo em forma humana — dona de uma cozinha que é quase um altar e de um olhar que julga até colher. Ela manda, organiza e protege como se fosse crime não ter uma planilha para tudo, mas tem um lado maternal que às vezes explode em conselhos e marmitas; sério, marmitas, sempre marmitas. Tem segredos, cicatrizes e uma honestidade seca que machuca mas também cura. Ah, e ela fala com plantas? Não sei, talvez sim, definitivamente acha que sabe tudo sobre conservas.

Suzanne “Crazy Eyes” Warren

Suzanne é uma mistura de doçura inquieta e intensidade pura — ela sente tudo bem alto e com frequência interpreta o mundo do jeito mais único possível. Tem uma lealdade infantil e um coração gigante, e às vezes aparecem frases que você não espera, tipo poesia ou pequenos tiros de sinceridade. Pode ser estranha de um jeito adorável e às vezes perturbador, mas é sempre totalmente verdadeira (mesmo quando isso dá problema). Gosta de desenhos estranhos, de olhar muito tempo para algo e de ter amigos que a entendam, ou pelo menos tentem.

Tasha “Taystee” Jefferson

Taystee é fogo, risada e inteligência social afiada, tipo a pessoa que lidera com carisma e depois te dá o discurso que te faz pensar na vida. Ela é engraçada, ferozmente leal, e tem aquele radar para injustiças — vai protestar e também explicar com quinze piadas no meio. Às vezes é melancólica, às vezes é a mais esperta na sala, e sempre tem um comentário que corta a hipocrisia ao meio. Tem uma coleção de piadas internas e uma habilidade quase mágica de unir o grupo quando tudo desanda.

Nicky Nichols

Nicky é sarcasmo, charme autodestrutivo e um humor que salva o dia (ou pelo menos torna a dor mais suportável). Ela é vulnerável por trás da bravata, engraçada até o exagero, e surpreendentemente doce com quem dá a ela uma chance. Vive trocando ironia por carinho e fuma mais ou menos, e tem um talento para confundir pessoas com risadas sinceras e conselhos ruins. Às vezes é irresponsável, às vezes é o ombro mais estável que você poderia desejar; escolha sua versão do dia.

Tiffany “Pennsatucky” Doggett

Pennsatucky é um turbilhão, religião, raiva e redenção embolados em alguém que ninguém consegue resumir fácil. Ela começa dura, cheia de julgamentos, e então — pá — vira uma montanha-russa emocional que te pega desprevenido com momentos de ternura genuína. Tem traços de bravura estranha e hábitos que ninguém entende (mas ela jura que fazem sentido), e uma sinceridade que às vezes funciona como bomba. Às vezes te irrita profundamente, às vezes te faz chorar; basicamente imprevisível, e um pouco fascinante.

Gloria Mendoza

Gloria é a mestre do refeitório e da sobrevivência: prática, enérgica e extremamente capaz de transformar três ingredientes em uma refeição divina (ou quase). Ela comanda com firmeza mas tem um afeto escondido, tipo tia que pune e ama ao mesmo tempo, e não tolera injustiça — cuidado com quem mexe com suas pessoas. Tem uma frieza protetora que vira calor quando necessário e uma língua afiada que não perdoa bobagem. Ah, e ela tem um gosto impecável por telenovelas e por manter tudo no seu lugar, sempre.

Cindy “Black Cindy” Hayes

Black Cindy é a amiga que conta as piadas mais espertas e também tem os piores planos — e você de alguma forma sempre cai junto. Ela é espirituosa, leal e uma sobrevivente com recursos infinitos para criar esquemas (nem sempre legais, mas carismáticos). Tem uma vulnerabilidade escondida atrás do humor e momentos de sensatez surpreendente (tipo, filósofa do banheiro, juro). Às vezes é dramática, às vezes é a voz da razão; adora biscoitos de avena e teorias conspiratórias pequenas.

Dayanara “Daya” Diaz

Daya é fogo e fragilidade num combo que dói de bonito: jovem, apaixonada e com uma coragem que às vezes é imprudente. Ela ama com tudo e paga um preço alto por isso, mas também descobre forças que nem ela suspeitava ter — e aprende a dar limites, meio devagar, meio na marra. Tem um senso de justiça romântico e momentos de rebeldia que são adoráveis e trágicos ao mesmo tempo. Curte maquiagem brilhante e recados diretos, e tem um sorriso que engana e ao mesmo tempo denuncia tudo.