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Qual personagem de Peças Dela você é?

Você é fã da série de suspense da Netflix "Pieces of Her" e já se perguntou com qual personagem você mais se identifica? Faça nosso quiz para descobrir! Com um elenco de personagens complexos e intrigantes, cada um com suas próprias qualidades e falhas, este quiz ajudará você a descobrir qual deles você incorpora. Então, o que está esperando? Role para baixo e aperte o botão de início para descobrir qual personagem de "Pieces of Her" você é!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Peças Dela você é?

Sobre Pieces of Her em poucas palavras:

“Pieces of Her” é uma série de suspense emocionante na Netflix, baseada no romance de mesmo nome de Karin Slaughter. A história segue uma jovem chamada Andrea, que é forçada a confrontar os segredos sombrios do passado de sua mãe após um incidente violento em uma pequena cidade. Conforme a série avança, a intrincada teia de mentiras e decepções que cercou sua família por anos é lentamente desvendada, levando a revelações chocantes e reviravoltas inesperadas. Com um elenco talentoso e uma trama cheia de suspense, “Pieces of Her” é uma obrigação para os fãs do gênero.

Conheça os personagens de Peças Dela

Laura Oliver

Laura é aquele tipo de personagem que parece frágil até você descobrir que ela pode desmontar um homem com calma e um olhar — sério, não subestime. Mãe protetora com um passado cheio de segredos, ela cozinha e guarda facas como quem guarda memórias (às vezes mistura as duas coisas, vai saber). Tem um jeito tranquilo, quase maternal, mas também uma frieza quase militar quando precisa — e sim, ela canta músicas antigas enquanto planeja coisas sinistras, o que é assustador e adorável ao mesmo tempo. Ah, e às vezes ela esquece onde pôs o livro que acabou de ler, mas nunca esquece uma face ou uma dívida; meio contraditório, eu sei, mas é por isso que amo ela.

Andy Oliver

Andy é a filha sarcástica, cheia de nervos expostos e uma coragem que surge do nada quando o momento pede — tipo, uma lagarta virando borboleta agressiva. Ela vive no celular (obviamente), mas na real não é superficial: é curiosa, questionadora e consegue passar de vítima assustada a caçadora em questão de episódios. Fala besteira pra disfarçar o medo, come tacos às 2 da manhã e às vezes toma decisões idiotas por impaciência — e ainda assim dá certo; isso é o charme dela. E tem uma ternura meio atrapalhada que aparece às vezes, quando ela tenta explicar o passado da mãe e falha lindamente.

Jane

Jane é aquela amiga que chega com uma bolsa cheia de coisas aleatórias e uma teoria nova sobre tudo o tempo todo — meio jornalista, meio terapeuta de rodoviária. Super leal, curiosa até o limite (você ama e tem medo ao mesmo tempo), faz perguntas que ninguém mais faria e guarda recados como se fossem tesouros. Tem humor pra caramba, mas também atravessa momentos sérios com uma calma surpreendente; às vezes ela some por dias e volta com uma história incrível e um olhar meio perdido. Confusa às vezes, certeira noutras, e com um hábito bizarro de colecionar canecas, nenhuma parecida, todas cheias de chá frio.

Nick

Nick é o cara misterioso que tem essa aura protetora tipo cachorro grande e bonito — parece simples, mas está sempre calculando risco, sabe? Ele é leal ao extremo, um suporte emocional meio bruto (abraço sem muita fala), e tem um passado com sombras que aparecem quando menos se espera. Gosta de vinil, de silêncio pesado e às vezes atua como se fosse mais frio do que é — na verdade é sentimental, só não admite; tem uma coleção de cartas amassadas guardadas em algum lugar, juro. Tem um senso de humor seco que aparece só às 3 da manhã, e mesmo quando faz besteira, dá vontade de perdoar.

Martin Queller

Martin é o tipo que sorri com educação e já está traçando seu próximo golpe no mesmo segundo — elegante, controlador e aterrador sem fazer alarde. Ele organiza pessoas como quem organiza arquivos, tudo metódico, tudo calculado; tem poder e adora lembrar os outros disso (com educação, claro). Apesar do lado vilão óbvio, tem pequenas fraquezas ridículas, tipo um apego bizarro a selos antigos ou a uma gravata específica — detalhe humano que te deixa meio desconcertado. É frio, mas não é monstro sem cor; ele guarda cartas de desculpa que nunca enviou e olha para a foto da infância às vezes, só pra irritar você com menos empatia.

Charlie Bass

Charlie é aquele antagonista charmoso que parece ter saído de um catálogo e, surpresa, também corta profundamente quando necessário. Ri fácil, tem conexões, fala bem — e usa tudo isso pra manipular, com umas piadinhas pra tirar a tensão; é irritante e fascinante ao mesmo tempo. Tem gosto caro (roupas, carros, sapatos), mas guarda um caderno de desenhos infantis que ninguém imaginaria — ou guarda, ou inventei, não posso garantir os detalhes. E apesar da superfície segura, às vezes ele dá sinais de nervosismo que deixam claro que por trás do terno tem alguém tão quebrado quanto os outros, só que mais elegante.