Avançar para o conteúdo

Qual personagem de The Afterparty você é?

Bem-vindo ao questionário de personagens de "The Afterparty"! Se você é fã da série de comédia de sucesso, esta é a oportunidade perfeita para descobrir qual personagem do show mais se parece com você. Desde o carismático Danner até a adorável Astrid, cada personagem traz uma perspectiva única e hilária para a reunião pós-funeral. Então, está pronto para descobrir qual personagem você é mais parecido? Clique no botão "Começar" abaixo para iniciar o questionário e revelar seu alter ego de Afterparty.

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de The Afterparty você é?

Sobre The Afterparty em poucas palavras:

“A Afterparty” é uma nova série de comédia na Apple TV+ que explora a vida de um grupo de amigos que se reúnem depois de um funeral para celebrar a vida de seu amigo falecido. Cada episódio é um flashback para um momento específico do passado, oferecendo novas perspectivas sobre os relacionamentos e dinâmicas entre os personagens. O programa é cheio de sagacidade, humor e coração, tornando-se um imperdível para fãs do gênero.

Conheça os personagens de The Afterparty

Detective Culp

Cara, o Culp é aquele detetive que parece ter visto tudo e ao mesmo tempo tá sempre meio perdido — no melhor sentido. Metódico, com olhar que desmonta mentiras, mas jura que esqueceu a própria caneta no bolso do casaco pela quinta vez na semana. Tem a calma de quem lê muitas palavras e fala poucas, mas de vez em quando explode em observações afiadas que deixam todo mundo em silêncio; e sim, ele ainda canta baixo uma música brega quando está pensando (não me julguem). Ah, e ele tem um gosto inexplicável por café ruim, tipo, insiste nele como se fosse um ritual.

Walt

Walt é alto, meio teatral e vive num pequeno show pessoal que é ao mesmo tempo adorável e perturbador — você nota antes de entender. Ele é aquele tipo de cara que transforma uma briga em performance e que, secretamente, lê poesia romântica às 3 da manhã (ou pelo menos finge que lê). Super confiante no palco, mas às vezes some numa nuvem de timidez quando a conversa vira íntima; contraditório? Total. E juro que ele tem uma mania de arrumar os óculos a cada três segundos, mesmo quando não os está usando.

Xavier

Xavier é o tio tecnológico do grupo, cérebro rápido, piadinhas nerds e uma insegurança que late no fim das frases. Ele sabe de números, aplicativos e como fazer argumentos convincentes — e ainda assim tropeça em conversas normais, tipo esquecer nomes (o que ele nega com veemência). Tem um estilo meio desleixado-chique e, curiosamente, uma coleção inútil de recibos que jura que vai organizar “um dia”. Às vezes parece mais corajoso do que realmente é, e às vezes menos — o que o torna irresistivelmente humano.

Chelsea

Chelsea é aquela estrela pop que todo mundo conhece, brilho intenso e uma aura complexa por trás do sorriso de capa de revista. Ela transmite confiança, sabe exatamente como virar a atenção a seu favor, mas também guarda inseguranças que aparecem em gestos pequenos — tipo, ela detesta glitter, acredita ou não, e sempre tem um band-aid na bolsa. Manipuladora? Talvez, ou talvez só hiper-protetora do que construiu; é complicado e bonito. Ah, e tem um vício bizarro por batatas fritas de supermercado às três da manhã, confessou isso uma vez entre risos.

Yasper

Yasper é o amigo que quer salvar o mundo com rimas e abraços — carismático, atrapalhado e infinitamente leal. Ele improvisa letras, faz piada a cada cinco segundos e tem uma confiança contagiante que esconde um medo de fracassar (claro). Tem um medo irracional de aranhas e um coração enorme; às vezes diz uma coisa e faz outra, tipo prometer que não vai invadir a festa e acabar sendo o anfitrião moral. E sério, ele coleciona canecas de café com frases motivacionais, é meio brega, eu sei, mas funciona.

Brett

Brett tem aquele ar de empresário: sempre calculando, sempre com um plano, às vezes frio, às vezes afiado demais. Ambicioso ao ponto de dar medo, mas com momentos surreais de ternura — inclusive, ele tenta fazer playlists temáticas e falha espetacularmente (outra contradição). Gosta de controlar as situações, mas perde totalmente o controle quando o assunto é vergonha alheia; convenhamos, todo mundo tem esse lado. E sim, ele usa um brinco só no lado esquerdo, porque uma vez achou que dava sorte; desde então, não tirou mais.

Zoe

Zoe é perspicaz como uma lupa e sarcástica com elegância, aquelas observações rápidas que deixam cortes limpos no meio das conversas. Ela presta atenção aos detalhes que ninguém vê — a meia trocada, a marca de batom na taça — e tem um lado maternal que brota de vez em quando, surpreendendo todo mundo. Coleciona plantas que ela esquece de regar, o que é um hobby duplamente triste e engraçado, e às vezes fala tanto que esquece de escutar (gente real). É afiada, humana e curiosa; tipo, impossível não reparar nela.

Aniq

Aniq é o cineasta/poeta/filósofo do grupo — charmoso, observador, com aquele sorriso que tenta disfarçar quando está inventando uma história mais bonita do que a realidade. Ele adora dramatizar memórias e às vezes confessa coisas só pra ver a reação das pessoas (sim, meio teatro), mas no fundo é leal e tem um senso de justiça bem grande. Sempre carrega uma moeda “da sorte” que provavelmente foi comprada numa banca qualquer, mas ele jura que é herança. Às vezes fala pausas longas que deixam todo mundo desconfortável, e outras vezes é a pessoa mais reconfortante da sala; é complicado e adorável.

Detective Danner

Danner é o tipo de detetive que aparece com cara de quem já resolveu meia dúzia de crimes e ainda assim chega atrasado pra reunião — estilo e caos juntos. Ela é direta, prática e não tem paciência para rodeios, mas tem uma risada que desarma até o mais duro dos suspeitos (coisa curiosa). Vive reclamando do sistema, fuma mentalmente mas nunca fuma de verdade (é uma pose?), e às vezes faz perguntas que parecem óbvias só pra ver quem se enrola. Tem um caderno velho cheio de rabiscos e esquemas, e há momentos em que você percebe que ela se importa mais do que finge.