Sobre The Blacklist em poucas palavras:

“A Lista Negra” é uma série de televisão envolvente que segue a história de Raymond “Red” Reddington, um ex-agente do governo que se tornou um criminoso de alto perfil e se entrega voluntariamente ao FBI. Reddington oferece seu conhecimento e assistência na captura de criminosos notórios, mas com uma condição – ele só trabalha com a novata Elizabeth Keen. Enquanto a dupla navega por uma complexa teia de espionagem internacional, intrigas políticas e vinganças pessoais, eles descobrem segredos chocantes que se relacionam com o passado misterioso de Keen e os motivos enigmáticos de Reddington. A cada episódio, a série entrega ação intensa, reviravoltas de enredo emocionantes e uma profunda exploração dos relacionamentos intricados dos personagens. “A Lista Negra” mantém os espectadores à beira de seus assentos, constantemente adivinhando e desvendando a verdade por trás do intrincado quebra-cabeça que é a lista negra de Reddington.

Conheça os personagens de The Blacklist

Raymond Reddington

Reddington é tipo o mito ambulante — sempre com um terno perfeito e um sorriso que esconde cem segredos. Ele é encantador, manipula situações como se estivesse jogando xadrez enquanto todo mundo acha que é poker, e sério, às vezes parece que sabe de tudo, outras vezes fica misteriosamente distraído com um pássaro ou um livro antigo. Tem um senso de humor ácido e uma lealdade feroz (confuso, eu sei), e você nunca sabe se está olhando para um salvador, um vilão ou algo no meio. Ah, e ele coleciona história boba e pequenas regras de etiqueta que ninguém pediu, mas que somehow fazem sentido no final.

Elizabeth Keen

Liz é aquela agente que você subestima até ela virar o jogo em cinco segundos — intensa, teimosa e com um passado que é um rolo compressor emocional. Ela quer justiça mas também se perde tentando entender quem ela é, o que é trágico e fascinante ao mesmo tempo; às vezes age feito uma profissional fria, outras vezes explode em lágrimas no corredor, depende do dia e do copo de café. Protege quem ama com unhas e dentes, mas guarda segredos que poderiam explodir um país (ok, talvez exagerei, mas quase). E tem um jeitinho atrapalhado quando tenta cozinhar, juro que isso aparece em algum episódio, não me pergunte qual.

Mr. Kaplan

Mr. Kaplan é a perfeccionista que você respeita e teme, tipo a tia que arruma tudo e depois ajeita sua vida também — metódica, implacável e obsessiva com regras de limpeza. Não se engane: por trás da calmaria há uma leoa pronta pra proteger o que considera certo, mesmo que isso signifique quebrar tudo ao redor — e ela vai te olhar enquanto faz isso, calma, e beber chá depois. Às vezes parece quase maternal, outras vezes fria como aço; eu prometo que já viu cortar uma torta e planejar uma vingança com a mesma expressão. E detalhe: adora gatos? Ou odiá-los? Tem uma história estranha com arranhões domésticos, acho.

Dembe

Dembe é o braço direito com alma gigante — silencioso na maior parte, mas quando fala, tudo vira importante, porque ele fala com propósito. Leal ao extremo, tem uma paciência quase sobrenatural e um senso de honra que dá vontade de aplaudir de pé; ele protege Reddington como se fosse família, e talvez seja, mas nem sempre é simples. Tem um lado filosófico que aparece em momentos aleatórios, tipo uma citação sábia no meio do caos, e também gosta de cozinhar pratos confortantes que ninguém sabia que ele sabia fazer. Ah, e tem um olhar que pode intimidar, mas também um sorriso meio tímido quando ninguém espera.

Aram

Aram é o nerd adorável da equipe — engraçado, atrapalhado às vezes, brilhante sempre; se tem um cabo que ele não consegue consertar, a gente nem tenta. Ele vive entre computadores e post-its, fala rápido quando empolga, e tem aquele coração gigante que o coloca no perigo por amizade mais do que pela vontade de ser herói. Há momentos em que ele é a alma da sala com piadas ruins e outros em que é o cérebro que salva o dia sem alarde; confessa que tem uma quedinha por tecnologia vintage ou por algum dispositivo estranho que nunca se vê em público. Também é meio dramático com plantas — tipo cuida das plantas na sala como se fossem filhas — juro que isso é real nos episódios que me vem à cabeça.

Katarina Rostova

Katarina é o enigma em pessoa — elegante, imprevisível e com histórias que se contradizem só pra deixar tudo mais interessante. Algumas vezes ela é mãe, outras mentora, algumas vilã, às vezes heroína; a sensação é de estar tentando montar um quebra-cabeça de espelho que muda de peça quando você não olha. Ela joga com identidades como se fossem cartas, e tem um talento irritante pra escapar de qualquer situação — e sempre com uma frase ambígua no final. Ah, e eu juro que ela tem um gosto estranho por música clássica às três da manhã e às vezes manda cartas perfumadas? Sério, estranho e fascinante.

Ressler

Ressler é o agente certinho, inflexível e com senso de dever que bate forte — tipo, se existisse um manual de ética ele teria sublinhado tudo. Ele é obstinado, controlador, e às vezes tão preso às regras que dá vontade de sacudi-lo, mas também tem um coração enorme escondido atrás de armaduras legais. Ele pode ser duro com os outros, mas é ainda mais duro consigo mesmo; e quando a fachada cai, aparece alguém capaz de mostrar vulnerabilidade real, o que é um choque bom. Curiosidade: às vezes eu lembro dele com uma caneca de café gigante, outras vezes sem café — depende do humor da cena, aparentemente.

Samar

Samar é aquele personagem que chega discreto e fica marcando presença com um jeito prático e direto; não é de dramatizar, mas quando tem que agir, faz com eficiência quase silenciosa. Ele é confiável, observador e tem uma ética meio fria mas justa — parece que pesa tudo antes de decidir, e isso dá respeito. Há momentos em que ele sorri e é quase impossível não gostar, e outros em que é tão reservado que te faz inventar backstories inteiros pra preencher as lacunas. E detalhe bobo: às vezes ele parece gostar de histórias em quadrinhos, às vezes prefere jornal, nunca decidi qual é a versão “real” dele, mas ambas são legais.