Qual personagem de The Boys você é?
Você já se perguntou qual personagem da popular série da Amazon Prime, The Boys, é mais parecido com você? Bem, não se pergunte mais! Faça o nosso divertido e emocionante quiz para descobrir qual personagem você é mais semelhante. Você é um líder destemido e determinado como Billy Butcher, ou tem o coração de um herói como Starlight? Role para baixo agora e clique no botão de início para começar o quiz e descobrir sua verdadeira identidade de personagem!
Sobre The Boys em poucas palavras:
The Boys é uma série de TV emocionante e cheia de ação baseada em uma história em quadrinhos de mesmo nome. Ambientada em um mundo onde os super-heróis são idolatrados, a série acompanha um grupo de vigilantes que tem como objetivo expor a verdade obscura por trás desses heróis aparentemente perfeitos e responsabilizá-los por suas ações. Liderados pelo carismático Billy Butcher, os Boys se encontram em uma batalha constante com os poderosos e corruptos Supes, proporcionando uma experiência de visualização cativante e explosiva.
Conheça os personagens de The Boys
Billy Butcher
Billy é aquele tipo que chega gritando e, de algum jeito, você entende que tem razão mesmo antes de saber o porquê — explosivo, rancoroso e com um carinho torto por justiça. É óbvio que ele é movido por raiva, mas também tem um humor ácido que corta igual faca; às vezes dá a impressão que tudo é piada até não ser. Não é nem um pouco sutil, vai na força bruta, em planos sujos e em palavrões como se fossem ferramentas de trabalho. E sim, ele tem uma história de trauma gigante, claro, mas também coleciona lembranças pequenas e bregas que ele nunca admitiria em voz alta.
Hughie Campbell
Hughie é o do meio, o cara que tropeça nas decisões e às vezes se enrola todo, mas acerta no coração — meio inocente, meio desesperado pra fazer o certo. Ele cresce na raiva e na culpa, mas tem uma empatia enorme que o mantém humano quando tudo vira picadinho. Tem uma mistura estranha de timidez e coragem que aparece nos piores momentos; às vezes ele chora e logo em seguida quer partir pra porrada. Ah, e sempre parece surpreso com a própria força, tipo “eu realmente fiz isso?”, o que é adorável e doloroso ao mesmo tempo.
Homelander
Homelander é a personificação da perfeição falsificada: brilhante, carismático e absolutamente aterrador por trás do sorriso. Ele exige adoração, controla narrativas e tem um charme que paralisa, mas também uma sede de poder que não tem limites. Às vezes age como uma celebridade gentil e em outras explosões mostra que não tem empatia alguma — contraditório, sim, e por isso tão bem escrito. E, curiosamente, tem momentos quase infantis de ciúme e necessidade de aprovação, como se fosse um menino mimado com um corpo de deus.
Annie January
Annie é a otimista tentando ser a heroína que o mundo merece, cheia de regras, esperança e umas inseguranças escondidas. Ela realmente quer fazer o certo e crê em ideais, mesmo quando a realidade a esmaga, e isso a torna incrivelmente humana. Tem uma força impressionante mas também uma vulnerabilidade que te dá vontade de abraçar — e às vezes ela fica tão confusa que toma decisões meio precipitadas, porque o coração fala mais alto. Ah, e ela tem uma aparência impecável demais pra alguém que vive em combate; sempre meio surpreendente.
Queen Maeve
Maeve é aquela velha alma cansada que já viu tudo e ainda assim tenta ser íntegra quando dá, com uma mistura de sarcasmo e cansaço profundo. Ela foi uma estrela, sabe de tudo, sabe que as falhas são humanas e guarda rancores e memórias pesadas como medalhas que prefere não exibir. Apesar do cinismo, aparece uma lealdade disfuncional às vezes — ela ajuda quando importa, mesmo que reclame o tempo todo. Tem momentos de humor seco que são ouro puro, e um olhar que conta histórias que ela não vai falar em voz alta.
A-Train
A-Train é adrenalina pura: veloz, competitivo e um pouco desesperado pra manter o topo, mesmo que tropece nas próprias decisões. Ele vive na velocidade, literalmente, e isso define escolhas impulsivas e uma autoestima frágil escondida atrás do ego. Às vezes parece só vaidade, mas há um medo enorme de ficar para trás que manda em tudo, e isso é triste e humano. E sim, às vezes ele é meio patético e quase simpático por errar demais; contraditório, mas real.
The Deep
The Deep é um pacote de inseguranças num uniforme aquático brilhante — tenta ser engraçado, mas age muitas vezes sem noção, e isso quase sempre complica. Ele quer pertença e aprovações, faz piadinhas e procura amor onde não devia, com um jeitinho patético que é impossível não notar. Tem um ego inflado porém vulnerável, e umas reações bizarras que os autores adoram explorar porque são tão estranhas que doem. Curioso detalhe: aparenta ter um senso de propósito profundo e, ao mesmo tempo, perde-se em pequenos gestos ridículos.
Frenchie
Frenchie é aquele personagem caótico-curioso que todo mundo ama porque é imprevisível, carinhoso e meio pirado — uma alma livre. Ele é prático na loucura: improvisa, conserta e cuida das coisas com um afeto quase paternal, mesmo com métodos esquisitos. Tem mania de fazer pequenos rituais estranhos (sério, ele guarda lembranças bizarres) e é surpreendentemente profundo quando é pra ser, com uma empatia que derruba defesas. E, claro, existe um charme bagunçado que o faz ser querido à força; às vezes canta só porque sim.
Mother’s Milk
Mother’s Milk é a voz da razão no caos, aquele equilíbrio prático e sério que dá sustento pro time — confiável até o osso. Ele pensa duas vezes, planeja e ainda assim carrega uma paciência enorme, mas não é um santo: tem traumas, limites e explosões quando passa do ponto. Gosta de ordem, de rotina, mas cuida das pessoas com um zelo quase paternal; meio metódico, meio ternurento. E tem um senso de humor seco que aparece raro, tipo uma piada só para os íntimos, o que o deixa ainda mais interessante.
Kimiko Miyashiro
Kimiko é a força silenciosa que fala mais com ações do que com palavras — feroz, protetora e com uma aura sombria que dá arrepios. Ela é imprevisível em combate e surpreendentemente doce em momentos certos; às vezes quase selva, às vezes quase anjo, e isso cria uma tensão ótima. Tem um passado que pesa, claro, e um vínculo leal com quem conquista sua confiança; não confia fácil, mas quando confia é pra sempre (ou pelo menos por muito tempo). E curiosamente, mesmo tão letal, ela tem gestos pequenos que destroem o clima — tipo gostar de coisa boba, uma contradição que funciona muito bem.
Black Noir
Black Noir é o enigma absoluto: silencioso, mortal e terrivelmente eficaz — praticamente a definição de mistério. Ele não fala muito (ou nunca), atua com precisão cirúrgica e tem uma presença que dá frio na espinha; o mistério o torna icônico. Às vezes parece apenas uma sombra fiel, outras vezes inspira teorias loucas porque todo mundo tenta preencher os vazios. E tem aquele toque quase teatral de sempre aparecer na hora certa — ou errada — o que só alimenta ainda mais as especulações.

A paixão de Lily por a arte de contar histórias brilha em seu trabalho, seja discutindo arcos de personagens ou criando quizzes que exploram o coração dos fandoms. Ela é conhecida por suas perguntas bem pensadas e cuidadosamente elaboradas, que fazem as pessoas se sentirem parte da história. Com um olhar atento aos detalhes e um amor pelo desenvolvimento de personagens, os quizzes de Lily proporcionam experiências memoráveis para os fãs, convidando-os a descobrir novos aspectos de si mesmos.