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Qual personagem de ‘The Undoing’ você é?

Você já assistiu "The Undoing" e se perguntou com qual personagem você mais se identifica? Bem, não se pergunte mais! Faça este quiz para descobrir se você é mais parecido com o charmoso e misterioso Jonathan Fraser, a determinada e intuitiva Grace Fraser ou a advogada de defesa astuta e perspicaz, Haley Fitzgerald. Clique no botão Iniciar abaixo para descobrir qual personagem de "The Undoing" melhor representa você!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de The Undoing você é?

Sobre The Undoing em poucas palavras:

“A Desfazer” é uma emocionante minissérie dramática que segue a vida de Grace Fraser, uma terapeuta bem-sucedida, e seu marido Jonathan, um respeitado oncologista pediátrico, enquanto sua vida aparentemente perfeita desmorona após uma morte violenta abalar sua comunidade. O show está cheio de reviravoltas enquanto Grace precisa navegar pelas consequências da tragédia enquanto descobre segredos sobre o passado de seu marido. A série é estrelada por Nicole Kidman e Hugh Grant e foi criada por David E. Kelley.

Conheça os personagens de The Undoing

Grace Fraser

Grace é aquela pessoa que parece ter tudo sob controle — elegante, composure imaculada, terapeuta que entende as palavras dos outros melhor do que as próprias. Mas, e isso é delicioso, ela também pode desabar numa cena de desespero que te pega de surpresa; às vezes é flamante racional, às vezes um punhado de nervos, tipo bipolaridade só que mais glamourosa. Tem um senso de culpa que coleciona como joias, e também um guarda-roupa que poderia sustentar uma vida inteira (sério, tem um casaco que aparece em todas as piores noites). Ah, e ela fala mais com olhares do que com frases completas — ou será que é só impressão minha?

Jonathan Fraser

Jonathan é o tipo de homem que respira controle: oncologista bem-sucedido, voz calma, presença segura na sala. Por dentro, porém, borbulha uma mistura de orgulho e medo — é protetor até o exagero e às vezes irrita por parecer frio, mas eu juro que tem um rim de sentimentalidade escondido na gaveta. Curioso que ele adora vinho tinto como se fosse ritual, e também perde a paciência com pequenas injustiças (muito humano, né?). Às vezes parece sério demais, outras vezes dá risadinhas secas que te pegam desprevenida.

Henry Fraser

Henry é aquele adolescente enigmático que consegue ser encantador e irritante ao mesmo tempo — carismático, sarcástico, e com um olhar que diz “sei mais do que falo”. Está sempre meio rebelde, mas não é de quebrar coisas, é mais de guardar segredos numa playlist obscura (ele toca violão às vezes, ou era guitarra? sei lá). Leal à família, mas com uma necessidade desesperada de se afirmar; há dias que ele é puro drama e outros que é assustadoramente maduro. Ah, e tem um humor seco que surge quando menos se espera — tipo, no jantar em que ninguém sorri, ele solta uma e quebra o gelo.

Detective Joe Mendoza

Joe é o investigador que não perde o fio da meada — prático, direto, quase canastrão no melhor sentido, com radar pra inconsistências. Gosta de fatos e repete perguntas até as respostas cederem (não tem paciência pra frescura), mas também tem um lado empático que aparece quando menos espera, tipo quando compra café pro estagiário. Ele ama resolver quebra-cabeças e tem uma memória para detalhes bobos (o que pra alguns é obsessão, pra ele é trabalho). Tem mania de falar baixo no fim das investigações, como se guardar as palavras fosse parte do serviço.

Sylvia Steineitz

Sylvia é a socialite cortante que sempre sabe a fofoca mais quente antes de você terminar o jantar; é afiada, com um senso de estilo que corta. Mas não é só veneno — tem momentos surpreendentemente leais, principalmente com quem considera “do seu círculo” (o que, veja bem, é um clube exclusivo e com regras estranhas). Adora festas e sabe manipular espaços sociais como ninguém, podendo ser tanto encantadora quanto venenosa na mesma frase. Ah, e ela coleciona cartões-postais de lugares onde nunca esteve — não perguntem, acho que é uma pose.

Elena Alves

Elena é jovem, intensa e meio difícil de decifrar — aparece como alguém moderna e direta, mas com camadas que não param de se revelar (tipo cebola, ou bolo com recheio escondido). Tem uma força feroz na defesa da família, e também uma vulnerabilidade que às vezes explode em lágrimas (mas também pode rir alto de coisas bobas, bem inesperado). Trabalha duro, fala sem rodeios, e vive com uma mistura de orgulho e medo que faz dela um personagem bem humano. E sim, às vezes ela some por umas horas sem avisar — dramático? Ou estratégico? Decida você.

Miguel Alves

Miguel é misterioso, com um magnetismo meio perigoso — parece intenso, reservado e com uma história que sempre sobra como sombra. Tem um lado artístico (música? rascunhos de poemas? ou só cadernos rabiscados, não sei) e também é ferozmente protetor da família, o que às vezes vira temperamento complicado. Pode ser doce, mas tem um temperamento que explode em momentos ruins; no entanto, tem uma honestidade crua que é quase admirável. Ah, e tem um sorriso que contradiz tudo o que ele faz — muito injusto, juro.

Detective Paul O’Rourke

Paul é o veterano metódico com cara de quem já viu de tudo — calmo, meticuloso, e com um cinismo gostoso que rende ótimas falas. Gosta de procedimentos, papéis, de fazer checklists até antes de pensar em viver; às vezes é burocrata, às vezes é um velho sábio com olhares que cortam. Tem um humor seco e coleciona canetas, talvez, ou guarda-relógios — é meio clássico e meio esquisito. E quando ele finalmente perde a paciência, é extremamente raro e, por isso, assustadoramente memorável.

Franklin Reinhardt

Franklin é o advogado elegante que parece sempre três passos à frente — charme frio, opinião afiada e aquela confiança que intimida. Controla narrativas como outros controlam apresentações de slides: com precisão e sem tremedeiras; ao mesmo tempo tem um lado paternal que surge em conversas menores (tipo quando você esquece algo no escritório e ele te lembra com um sorriso). Muitas vezes calculista, mas também tem fraquezas — um amor secreto por livros antigos? ou por gatos? não sei, soa plausível. Ele é brilhante em manipular percepções, e isso é tanto fascinante quanto irritante.

Fernando Alves

Fernando é a figura paterna trabalhadora, leal e com uma paciência de aço, mas também com pavio curtíssimo dependendo do dia (coisa de família, né?). Vem de trajetória dura, carrega orgulho e uma vontade feroz de proteger os seus, mesmo que às vezes o jeito de proteger seja ríspido. Cozinha pratos que todo mundo elogia (ou pelo menos finge elogiar) e tem um sentido prático que salva situações — é o tipo que conserta coisas com fita adesiva e juramentos. Ah, e às vezes fica melancólico olhando fotos antigas, mas no minuto seguinte já tá contando uma piada sem graça; contraditório, humano e adorável.