Sobre Innocent em poucas palavras:

“Innocent” é uma série de televisão de 2018 que segue a história de David Collins, um homem que acabou de ser libertado da prisão após cumprir sete anos pelo assassinato de sua esposa. Com a ajuda de seu irmão, Phil, e da irmã de sua esposa afastada, Alice, David tenta limpar seu nome e encontrar o verdadeiro assassino. Ao longo do caminho, ele deve lidar com as suspeitas da polícia, liderada pela DI Cathy Hudson, e os muitos segredos e mentiras que foram escondidos em sua pequena comunidade. O programa é um thriller tenso e emocionante que vai mantê-lo adivinhando até o fim.

Conheça os personagens de Inocente

David Collins

David é aquele tipo tranquilo na superfície, mas sempre tem algo acontecendo por baixo — muito do drama gira em torno dele. Ele é protetor, meio teimoso e tem um humor meio seco que, honestamente, cresce em você com o tempo. Às vezes parece mais jovem do que deveria (outra hora mais velho, vai entender), e tem um apego bizarro por canecas de café diferentes — colecionador secreto? Não é perfeito, com certeza toma decisões duvidosas quando está desesperado, mas sempre com boas intenções, na maior parte do tempo.

Phil Collins

Phil não é o músico, é o tio confuso do vilarejo que todo mundo subestima — e é exatamente por isso que ele vira peça-chave sem ninguém notar. Ele é sociável, fala demais quando nervoso e tem um senso de humor meio estranho (piadas antigas que só ele acha graça). Ao mesmo tempo é surpreendentemente perspicaz, pega detalhes que ninguém mais percebe — é meio contraditório, né? Tem mania de mexer no relógio de bolso, e jura que isso o acalma; não sei se funciona, mas fica fofo.

Rob Moffatt

Rob parece o típico cara durão, mas tem um coração mole que aparece nas sombras, tipo quando ninguém está olhando. Ele é prático, direto, e tende a resolver problemas com ações antes de falar — e às vezes dá errado, claro. Tem um passado pesado que aparece em flashs (não literal, eu que estou dramatizando), e vive dividido entre lealdade e culpa; dramático, eu sei. Também coleciona recortes de jornal (sim, sério) e guarda coisas estranhas numa caixa — sentimental sem querer ser.

Alice Moffatt

Alice é fogo e gelo ao mesmo tempo — apaixonada, impulsiva e com uma inteligência afiada que corta qualquer conversa chata. Ela tem fortes convicções e protege quem ama com unhas e dentes; às vezes age por impulso e depois fica toda arrependida e charmosa. Adora plantas, acredita piamente que falar com elas ajuda; eu não sei se funciona, mas a casa dela é um mini-jardim. É confusa em momentos sensíveis, mas sempre autêntica, e isso é o que a torna adorável e irritante hoje.

DI Cathy Hudson

DI Cathy Hudson é a detetive que todo roteirista ama escrever — cabeça fria, olhos de águia e paciência de monge (ou quase). Ela tem método, é obsessiva com detalhes e não deixa uma pista escapar; às vezes parece dura demais, mas é só que não tem paciência para bobagem. Gosta de chá preto fortíssimo e de botas que fazem barulho na delegacia — estilosa à sua maneira, sério. De vez em quando demonstra um senso de humor muito seco que aparece quando menos se espera; eu morro com essas surpresas.

Jack

Jack é aquele personagem enigmático que todo mundo acha que conhece, mas não conhece nem a metade — mistério ambulante. Ele é calado, observador, e tem uma presença que pesa sem esforço; nem precisa falar para dominar uma cena. Tem um passado que ele tenta enterrar, mas que escapa em pequenos gestos (um olhar, uma cicatriz). Às vezes age como se fosse indestrutível, outras vezes chora por motivos pequenos — contraditório, humano, perfeito para enredos tensos.

Tom Wilson

Tom é o amigo leal que vira problema às vezes — você quer ter ele do seu lado mas também quer vigiar as costas. Ele é espirituoso, rápido no improviso, e muito prático; soluções simples, sem floreios. Às vezes se perde em culpa por decisões passadas (e fala sobre isso numa boa, quer conselhos), e noutras horas é briguento e cabeça quente. Tem uma risada alta demais que aparece nos momentos mais inoportunos; ridículo, mas funciona como alívio cômico.

DI William Beech

DI William Beech tem aquele ar de veterano que já viu de tudo, mistura de cansaço com perspicácia grudenta — não abandona um caso fácil. Ele é metódico, ponderado e sério, mas tem momentos de total ternura quando menos esperado (com crianças, por exemplo). Vive ruminando sobre velhos casos e guarda notas em cadernos velhos — mania meio antiquada, meio charmosa. Às vezes parece distante, outras vezes dá conselhos que surpreendem pela sensibilidade; claramente um detetive com camadas.