Sobre Death in Paradise em poucas palavras:

Morte no Paraíso é uma série de televisão de detetive ambientada na fictícia ilha caribenha de Saint Marie. O programa explora temas de crime, mistério e investigação enquanto os personagens resolvem vários casos de assassinato na ilha.

Conheça os personagens de Death in Paradise

Richard Poole

Richard é aquele cara meticuloso que chega do frio com terno impecável e uma obsessão quase cômica por certas formalidades (chá sempre à tarde, sim). Tem um jeito meio sisudo, mas por baixo da rigidez tem um detetive brilhante que se recusa a deixar pontas soltas — e às vezes se pega fazendo yoga, o que ninguém espera. Adora ordem, listas e dias planejados, mas viva a contradição: perde a paciência com coisas pequenas e às vezes se comporta como um garoto irritado, juro que já vi. Tem um humor seco que aparece em momentos impróprios e um amor secreto por biscoitos com manteiga.

Humphrey Goodman

Humphrey é o detetive atrapalhado e encantador que entra pela janela da vida de todos e acaba ficando, sabe? Tímido, desajeitado socialmente, mas absurdamente empático — ele escuta, tropeça nas palavras e ainda assim resolve os crimes com um cérebro que não para. Ele é cheio de ideias estranhas (e teorias improváveis que muitas vezes funcionam), e tem um sorriso que ilumina a sala; também não é raro que ele esqueça onde colocou o telefone — ou a caneta — quatro vezes por episódio. Às vezes complicado, às vezes incrivelmente direto, sempre genuíno; e ele provavelmente tem uma coleção de canecas com dizeres inspiradores.

Jack Mooney

Jack parece o tio bonachão que te leva pra pescar e conta histórias intermináveis, e honestamente, é meio isso mesmo — caloroso, paciente e com uma nostalgia constante. Resolve coisas no ritmo de quem está acostumado a viver devagar, mas não se engane: é astuto, observador e gentil até demais (o que às vezes o mete em apuros). Tem manias curiosas, tipo uma devoção por certo tipo de chá ou por guitarras, e fala de família como se cada lembrança fosse um tesouro — pode chorar vendo uma foto, ou rir da mesma foto duas horas depois. Dá vontade de abraçar, confia nas pessoas até que provem o contrário e sempre tem uma solução prática, às vezes improvisada.

Neville Parker

Neville é o médico/forense excêntrico e adoravelmente nervoso que aparece com fatos científicos e piadinhas desconcertantes. Tem um jeitinho maduro e um tanto desajeitado em socializar, mas quando se trata de detalhes médicos ninguém bate — ele ama dados e pequenas anedotas sobre órgãos, sério. Existe um lado tímido e surpreendentemente fofo (ele coleciona copos estranhos? possivelmente), e também uma coragem discreta: faz o trabalho sujo sem querer os holofotes. É meio distraído, às vezes um pouco emocionalmente distante — e ao mesmo tempo sensível de um jeito que derruba qualquer resistência.

Selwyn Patterson

Selwyn é aquele personagem que te conquista com confiança e histórias de vida, político local, voz de autoridade, mas também com um riso que contagia. Sabe tudo de todo mundo (ou pelo menos acha que sabe), adora bons conselhos e tem um histórico de ser prático e direto — mas cuidado, ele também pode ser surpreendentemente sentimental em secretinho. Tem um ar paternal, gosta de controle e ordem na ilha, mas às vezes age por impulso, tipo quando decide resolver tudo à sua maneira (nem sempre a mais sensata). Um tanto vaidoso? Talvez. Carismático, leal e cheio de pequenas contradições que tornam tudo mais humano.

Catherine Bordey

Catherine é a dona do bar/central de fofocas que tem o coração grande e uma língua afiada, e sério, quem não ama alguém assim? É protetora como uma mãe de família extensa, tem opinião sobre tudo e sempre saberá onde você esteve ontem à noite — mas de um jeito acolhedor, não invasivo (só um pouco). É prática, sensível e com um senso de humor que aparece quando menos se espera; sua relação com os outros é cheia de cores e temperos, literalmente — ela improvisa refeições que salvam corações. Às vezes mandona, às vezes incrivelmente doce, e sempre com uma risada que domina a cena.

Florence Cassell

Florence é a policial esperta, enérgica e com um senso de justiça que pulsa — tipo, ela não deixa passar nada injusto sem questionar. É moderna, direta, prática e tem uma química incrível com o resto da equipe; às vezes se irrita com as maneiras antiquadas (e com razão), outras vezes mostra um lado fofo que surpreende (gosta de cupcakes? talvez). Tem habilidades de combate e cervo de paciência, mas quando se importa, demonstra isso com ações, não só palavras. Às vezes parece durona demais, mas bastam cinco minutos da Florence bem humorada para todo mundo relaxar.

Jean-Pierre Hooper

Jean-Pierre é o policial local com aquele charme caribenho, sabedoria da ilha e um jeito relaxado que esconde um profissional eficiente. Ele tem um senso de humor seco, histórias longas de infância e uma conexão forte com as tradições — e ao mesmo tempo adora tecnologia moderna, sim, contraditório, eu sei. Muito calmo em crises, voz suave que acalma, mas quando precisa agir é firme e certeiro; também é o tipo que conserta coisas, tipo um cano ou um coração partido (às vezes confunde os dois). Gosta de musicais locais, comida caseira e coleciona chapéus, ou talvez só goste de um chapéu ocasional — coisas de gente fofa.