Sobre Person of Interest em poucas palavras:

‘Person of Interest’ é uma série de televisão americana de ficção científica e drama criminal que estreou na CBS em 2011 e teve cinco temporadas. O show gira em torno de um programador de computador chamado Harold Finch e um ex-agente da CIA chamado John Reese, que trabalham juntos para prevenir crimes violentos na cidade de Nova York usando um sistema que pode prever esses crimes antes que ocorram. Ao longo do caminho, eles encontram uma variedade de personagens complexos, incluindo um detetive da polícia, um agente do governo e vários vilões. O show explora temas de vigilância, inteligência artificial e privacidade no mundo moderno.

Conheça os personagens de Person of Interest

John Reese

Reese é aquele herói torto que você não pergunta muito — faz, pronto, e às vezes bate antes de pensar. Ex-agente, misterioso, protetor até a última unha; tem um código meio nebuloso mas incrível de lealdade queimar-tudo-por quem merece. Fala pouco, observa muito, e quando solta um comentário é pra derrubar o cenário (e sim, ele conta piadas ruins nas horas mais erradas). Ah, e acha que café ruim é melhor que conversa fiada — mas às vezes cultiva plantas no apartamento; vai entender.

Joss Carter

Carter é a força policial pura com um coração enorme e uma mira moral implacável — tipo, você a contraria e vai sentir. Determinada, íntegra e incrivelmente competente, ela não abre mão do certo mesmo quando tudo conspira contra; é a consciência que entra derrubando portas. Tem aquela energia maternal sem ser piegas, protege pessoas como quem cuida de uma cidade inteira (e às vezes canta no chuveiro, juro). Detesta corrupção, adora família, e guarda botões estranhos numa caixinha — não sei por que, mas faz sentido.

Harold Finch

Finch é o gênio tímido, o cara das máquinas, aquele cujas piadas sociais te deixam desconfortável de tão adoráveis. Inventivo, cauteloso e moralmente obcecado por salvar vidas, vive num eterno estado de culpa criativa — construiu a coisa e agora tenta consertar tudo, sempre com um terno meio fora de moda. Fala com diplomacia, raramente com raiva, e tem um gosto ridiculamente refinado por música clássica (tocava piano, às vezes na cozinha, meio desajeitado). Parece frio, mas é surpreendentemente bobo com gatos e coleciona abridores de carta antigos — seria estranho, mas combina.

Lionel Fusco

Fusco começa como o sujeito mais enrolado da cidade e vira o aliado mais inesperado — aquele amigo que vai te proteger e fazer piada ruim no caminho. Durão, cínico, com uma história suja que pesa, mas também tem um coração mole que aparece nos piores momentos (sempre que você acha que ele não tem, ele prova o contrário). Ama comida barata, provavelmente tem um troféu de “piores escolhas” na gaveta, e de vez em quando chora com filmes sentimentais — ninguém espera, mas acontece. Ele é o equilíbrio perfeito entre sarcasmo e lealdade; confie se puder.

Root

Root é pura eletricidade — brilhante, perigosa, excêntrica e apaixonada pela ideia da Máquina como se fosse religião (ou amante, depende do dia). Manipuladora e extremamente inteligente, tem um humor cortante e uma ternura estranha que surge só pra quem a compreende — e não, isso não é contraditório, é só ela. Ama caos com estilo, fala como se todos fossem personagens de um plano maior, e coleciona frases enigmáticas; também tem um gosto duvidoso por chá gelado às quatro da manhã (ou era café?). A presença dela é hipnótica e às vezes aterrorizante, você fica grudado querendo saber o próximo passo.

Sameen Shaw

Shaw é a anti-heroína definitiva: direta, letal, com senso de humor seco e absolutamente sem filtro — e, ainda assim, 100% adorável se você entender a piada. Ex-psicopata militar (ok, oficial de operações, sei lá), ela faz tarefas impossíveis com cara de tédio e um prazer quase artístico em eficiência. Não gosta de sentimentalismo, mas tem playlists secretas de musicais e às vezes canta baixo em missões (é sério e não pergunte). Fria por fora, incrivelmente leal por dentro; se ela te escolhe, você pode morrer de felicidade — ou de outra coisa, depende do trabalho.