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Quem é você em ‘The Boys’ baseado em suas preferências alimentares?

Você é fã de The Boys? Você frequentemente se pergunta com qual personagem você mais se identifica? Bem, não se pergunte mais! Faça este divertido quiz para descobrir qual personagem de The Boys você é baseado em suas preferências alimentares. De hambúrgueres a sushi, seu gosto por comida pode revelar muito sobre sua personalidade. Então, role para baixo e clique no botão Iniciar para começar o quiz e descobrir qual personagem você é!

Bem-vindo ao questionário: Quem é você em The Boys baseado em suas preferências alimentares?

Sobre The Boys em poucas palavras:

The Boys é uma série de televisão de streaming de super-heróis americana baseada na história em quadrinhos de mesmo nome de Garth Ennis e Darick Robertson. A série segue um grupo de vigilantes enquanto eles buscam derrubar super-heróis corruptos que abusam de seus poderes. O programa é conhecido por seu humor negro, violência gráfica e abordagem satírica do gênero de super-heróis. Ele recebeu aclamação crítica por sua escrita, direção e performances. A série atualmente tem duas temporadas disponíveis para streaming no Amazon Prime Video.

Conheça os personagens de The Boys

Billy Butcher

Butcher é aquele cara que você ama odiar, cheio de raiva e piadas rudes, sempre com um plano e um cigarro na mão — sério, ele vive de ódio e chá amargo, ou seria marmalade? Nunca sabe. Tem um carisma bruto que puxa a equipe pra qualquer confusão, e ao mesmo tempo dá pra perceber que tem feridas antigas que ele tenta esconder com sarcasmo. Às vezes parece que odiaria todo mundo só por esporte, outras vezes dá pra ver que ele faria qualquer coisa por quem ama (ou pelo menos acha que ama).

Hughie Campbell

Hughie é o coração meio atrapalhado do grupo — doce, inseguro, com aquele olhar triste que te dá vontade de proteger. Ele contrasta tanto com a violência ao redor que chega a doer; às vezes ainda é fofo demais, outras vezes surpreende com coragem, tipo um saco de surpresas. Tem um lado nerd, meio desajeitado, coleciona lembranças e talvez um bonequinho perdido num bolso. Ele jura que não consegue cozinhar, mas jura também que fez um miojo épico uma vez.

Homelander

Homelander é a definição de perfeição fabricada, sorriso brilhante, cabelo impecável e um complexo de deus que dá arrepios. Ele é carismático em público e aterrorizante em privado — tipo um comercial de pasta de dente com vontade de destruir o mundo; sinceramente, não confie no brilho. Ama atenção, controle e câmeras, e tem uns hobbies estranhos (dizem que coleciona selos? talvez seja mentira, ou não). Às vezes parece vulnerável, às vezes parece só um ator genial num papel que ele nunca solta.

Annie January

Annie, a Starlight, é a bondade personificada com um toque de nervosismo — luz literal e figurativa —, sempre tentando ser a melhor versão de si mesma apesar do mundo ser cruel. Ela tem uma voz doce e às vezes se pega cantando no chuveiro (ou foi no micro-ondas? não lembro), e luta com os compromissos difíceis entre fama e consciência. Tem uma força sincera que cresce com o tempo, meio que surpreende até ela própria. É aquela amiga que faz ter esperança, mesmo que às vezes precise de um empurrãozinho.

Queen Maeve

Maeve é cansada, sarcástica e poderosa, um tipo de heroína desiludida que sabe tudo sobre o preço da fama. Ela parece rir das convenções, mas dá pra ver que guarda uma tristeza enorme — e tem um copo de vinho imaginário sempre à mão, juro que vi. Tem ética própria, mesmo que nem sempre acredite no seu papel, e às vezes age por impulso, outras por estratégia. A sensação é de que, se ela quisesse, mudaria tudo, mas escolher manter certa distância porque o mundo dói.

A-Train

A-Train é velocidade, vaidade e um coração meio quebrado por trás do ego; corre como se o mundo fosse devagar e reclama de qualquer atraso. Tem um lado competitivo que beira a autodestruição, usa energéticos como se fossem água e tem um sorriso que é meio forçado, sabe? Às vezes é arrogante, às vezes é inseguro — uma montanha-russa de impulsos e remorsos. E sim, provavelmente tem um tênis favorito surrado que nunca larga.

The Deep

The Deep é aquele sujeito super estranho que tenta ser profundo (ha!) mas acaba sendo só esquisito mesmo — ama o oceano e às vezes fala com peixes em voz baixa, ok? Tem uma necessidade absurda de aprovação e faz escolhas embaraçosas pra se sentir aceito, o que dá pena e vergonha alheia ao mesmo tempo. É cômico e triste, e parece ter um guarda-roupa com camisas floridas demais. Às vezes se mostra vulnerável, às vezes só irritante, nunca entediante.

Frenchie

Frenchie é caótico, carinhoso e completamente imprevisível — um inventor de soluções bizarras que funcionam, tipo tempero secreto que cura tudo. Ele cozinha, conserta e cuida das feridas, fala com sotaque que aparece e desaparece e tem um amor pelos animais que é quase ridículo (tem certeza que não tem um hamster imaginário?). Lida com violência com leveza estranha, e sempre parece saber mais do que conta, tipo detetive com riso fácil. É o tipo de personagem que você quer ao seu lado numa tempestade, mesmo que ele apareça com uma máscara de carnaval.

Mother’s Milk

MM é metódico, preocupado e com um senso de responsabilidade enorme — o cara que organiza tudo, da logística ao lanche da equipe. Tem uma calma que contrasta com o caos, mas não se engane: quando fica bravo, é sério — tipo furacão contido. É leal até a medula e pragmaticamente sentimental, acredito que faz planilhas das emoções (talvez eu esteja inventando, mas parece). E sim, também tem um apego estranho por cafés mornos e por rotinas que funcionam.

Kimiko Miyashiro

Kimiko fala pouco, mas diz tudo com os olhos; silenciosa, brutal e com uma lealdade feroz. Ela é força pura e vulnerabilidade misturada, um tipo de feral que protege quem ama sem pensar duas vezes — e às vezes coleciona pelúcias, o que é tão contraditório que eu adoro. Tem um passado traumático que aparece em flashes e um senso de humor raro que surge quando menos se espera. Ela é perigo e ternura ao mesmo tempo, e isso é hipnotizante.

Black Noir

Black Noir é o enigma ambulante: calmo, letal e completamente impenetrável — tipo uma estátua ninja com gosto por silêncio. Nunca se sabe o que ele pensa, e me pergunto se ele gosta de jardinagem ou de quebra-cabeças — juro que li isso em algum lugar, ou foi um sonho. Sua presença é pura tensão, já que cada movimento é calculado e pode ser mortal; ainda assim, há um quê de tragicômico na aura misteriosa. Ele é a sombra que te observa e, ao mesmo tempo, o personagem que você não consegue parar de imaginar.