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O Velho: Qual personagem você é?

Você é fã de The Old Man? Alguma vez já se perguntou qual personagem mais se assemelha a você? Faça este quiz para descobrir! Responda algumas perguntas sobre si mesmo e sua personalidade para obter um resultado preciso. Clique no botão Iniciar para começar o quiz e descobrir qual personagem de The Old Man você mais se parece!

Bem-vindo ao questionário: O Velho: Qual personagem você é?

Sobre The Old Man em poucas palavras:

O Velho é uma série de drama americana sobre um agente aposentado da CIA que é forçado a voltar para o perigoso mundo da espionagem quando uma misteriosa jovem o recruta para ajudá-la a encontrar seu pai. A série segue o agente enquanto ele navega pelo complexo mundo da espionagem internacional e descobre segredos do seu passado.

Conheça os personagens de O Velho

Raymond Waters

Raymond é aquele tipo de personagem que parece ter vivido três vidas antes dos quarenta — meio detetive, meio pescador, todo cínico com um sorriso fácil quando quer. Tem um olhar cansado mas alerta, como se anotasse tudo mesmo quando finge não ligar; dizem que já foi policial na cidade grande, mas agora passa mais tempo consertando redes e contando histórias de navio (algumas claramente embelezadas). Adora colecionar selos — sim, selos — e tem uma camisola velha com cheiro de maresia que nega enfaticamente que seja sua favorita. Às vezes é seco como casca de árvore, outras vezes derrama uma gentileza inacreditável quando ninguém espera; é confuso e perfeito desse jeito.

Angela Adams

Angela é fogo contido: esperta, prática e com um carinho que é quase estratégia — tipo que ela cuida das pessoas como quem organiza um plano de fuga. Trabalha com documentação da cidade (ou seria clínica? não lembro direito, mas ela sabe tudo sobre cada um), fala rápido e tem um riso que corta tensão melhor que qualquer bebida forte. Tem um caderno com rabiscos, poemas ruins e listas de mercado; jura que não escreve cartas de amor, embora a gaveta diga o contrário. Leal até o osso, capaz de um sarcasmo afiado e de, surpresa, salvar a noite com um bolo de limão que ela insiste que é horrível (mentira, é incrível).

Dan Chase

Dan é o braço e a cabeça prática do grupo — faz conserto de tudo, resolve brigas, toma decisões em cinco segundos e depois dorme em duas. Ex-militar? Talvez — ele tem jeito de quem já viu demais e por isso prefere fazer as coisas sozinho, mas vai brigar por você mesmo se dormir cinco horas e acordar grunhindo. Fala pouco, mas quando fala conta uma piada ruim e te dá um conselho sensato (às vezes contraditório, tipo “não confie em ninguém” seguido de “posso te emprestar dinheiro”); coleciona chaves antigas e conversa com plantas quando acha que ninguém vê. Tem um coração grande escondido numa jaqueta suja, e um passado que sempre aparece em olhares mais longos.

Julian Carson

Julian é aquele intelectual meio poetinha que cai bem nas conversas noturnas — fala sobre história, música e às vezes coisas que ninguém entendeu, mas a gente finge que entendeu porque ele é encantador. Vive com um caderno cheio de cartas nunca enviadas, toca piano mal (ou muito bem, depende do dia), e tem um cheiro de citrino inexplicável (laranja? perfume velho?). É romântico sem ser piegas, meio ausente e surpreendentemente prático quando a situação aperta; às vezes esquece onde deixou o chapéu, outras lembra de cada pequeno detalhe de uma discussão de três anos atrás. Mistério sutil e um pouco teatral, do tipo que você ama ouvir mesmo quando quer mandar calar.

Harold Harper

Harold é protótipo de “o velho sábio da cidade” só que com hábito de inventar estatísticas estranhas sobre tudo — ele jura que 70% das pessoas preferem chá gelado, por exemplo. Dona de uma loja de antiguidades (ou será que é só uma sala cheia de tralhas?) e colecionador de chaves que não funcionam, ele conta causos enormes e sempre termina com uma moral duvidosa. É metódico e caótico ao mesmo tempo: ama listas, mas perde a lista; tem medo de ratos e, não pergunte por quê, alimenta um rato de estimação chamado Sr. Bigodes. Tem um coração enorme, um passado de decisões improváveis e uma tendência a aparecer no momento exato em que você menos espera — e mais precisa.