Sobre Bridgerton em poucas palavras:

Bridgerton é uma série de drama de época na Netflix ambientada na Londres da era da Regência. O programa segue a rica família Bridgerton e suas tentativas de encontrar amor e navegar pelas complexidades da alta sociedade. A série é conhecida por seus figurinos e cenários luxuosos, romance ardente e elenco diverso. Adaptada da popular série de livros de Julia Quinn, Bridgerton rapidamente se tornou um fenômeno cultural e é amada pelos fãs ao redor do mundo.

Conheça os homens de Bridgerton

Simon Basset

Simon é aquele duque torto e lindo que você quer socar e abraçar ao mesmo tempo. Orgulhoso, sarcástico e com um passado que pesa como chumbo no sorriso, ele tem uma presença que ocupa a sala — tipo, sempre. Diz que odeia convenções e depois aparece impecável num baile, vai entender, né? Tem uma dureza que se desfaz em gestos pequenos quando ninguém vê, e às vezes ele é surpreendentemente bobo com crianças (sim, de verdade). Ah, e rumor diz que ele tem uma coleção de ternos que fala mais do que ele fala; clássico e contraditório, como um bom herói dramático.

Anthony Bridgerton

Anthony é o irmão mais velho que carrega a família nas costas, todo senso de dever e bronca pronta, mas também aquele olhar que diz “não conta pra ninguém”. Conservador quanto basta, protetor até doentio e completamente incapaz de deixar alguém importante sofrer sem agir — o que é fofo, e às vezes sufocante. Ele vive numa eterna batalha entre querer segurança e desejar paixão, e isso rende umas crises, juras e cenas dramáticas que meu Deus. Tem jeito de mandão mas se você lhe oferecer um doce às duas da manhã ele aceita feliz (não que eu saiba disso por experiência própria, claro).

Colin Bridgerton

Colin é o sedutor encantador que ri com os olhos e coleciona aventuras como quem coleciona postais, sempre pronto pra próxima viagem. Leve, brincalhão, um pouco picareta às vezes — às vezes ele é até idiota com as pessoas, mas no fundo é leal até o fim, aquele amigo que aparece em qualquer confusão. Ele tem uma inteligência rápida e faz piadas no momento errado com uma confiança irritante, mas okay, a gente perdoa porque ele tem charme demais. Ah, e detesta tédio; se a festa não tem surpresas, ele inventa uma — o caos organizado é o lema.

Benedict Bridgerton

Benedict é o artista do clã, meio sonhador, cheio de livros e rabiscos nas pontas dos dedos; tipo, vive em outro plano mas sempre volta no momento certo. Tem uma sensibilidade grande demais pra um mundo de gente tão barulhenta, mas também é praticável e surpreendentemente teimoso quando precisa — contraditório, eu sei. Gosta de silêncio, mas ama uma companhia que o provoque, e, sério, quando ele se anima com um projeto não há quem pare. Às vezes parece desleixado com as aparências (camisas amassadas, cabelo rebelde), mas há um cuidado escondido que é puro carinho, meio torto, meio adorável.

Lord Featherington

Lord Featherington é o espécime tragicômico da alta sociedade: vaidoso, intrigante e constantemente num plano que pode dar certo ou desmoronar — e geralmente desmorona de um jeito espetacular. Tem um senso de moda bizarro (amasse, borde, combine estampas, por favor) e um talento quase artístico pra criar fofocas ou confusões; tipo, ele vive por pequenas intrigas. Ao mesmo tempo é inseguro até dizer chega, tenta se afirmar e acaba parecendo um vendedor de ilusões, e eu meio que sinto pena — e dou risada — ao mesmo tempo. Curiosidade aleatória: jura que tem um hobby secreto que ninguém suspeita (botões? cartas? coqueiros? não me pergunte).

Gregory Bridgerton

Gregory é o caçula que ainda tenta entender se quer ser brincalhão ou assumir responsabilidades, e esse equilíbrio errado é meio encantador. Bobaço, sincero e com um comportamento que alterna entre “puxa-vida” e “ai meu Deus, que fofo”, ele é esse mix imprevisível que funciona muito bem em família. Tem coragem, umas ideias meio tolas às vezes e um coração enorme; dá vontade de protegê-lo, ou de brigá-lo por ser teimoso — depende do dia. Detalhe estranho: pode parecer desajeitado, mas em festas costuma surpreender com uma observação certeira que ninguém esperava.