Sobre Billions em poucas palavras:

Billions é uma série de drama que gira em torno do mundo de alto risco das finanças e da política. O show segue o conflito entre um poderoso gerente de fundo de hedge, Bobby Axelrod, e o Procurador dos Estados Unidos para o Distrito Sul de Nova York, Chuck Rhoades. Com sua trama intensa, performances fortes e personagens complexos, Billions é uma exploração envolvente de poder, dinheiro e ambição.

Conheça os personagens de Billions

Charles Rhoades

Charles é aquele político/advogado obcecado por controle que você ama odiar — intenso, com um senso de justiça muito pessoal e freqüentemente hiperlógico. Ele briga por princípios, mas também faz jogadas sujas às vezes (quer dizer, quem nunca?), e tem aquele olhar que parece medir cada movimento na sala. Às vezes parece justo e nobre, outras vezes parece um manipulador clássico; ambos estão certos e isso é o ponto. Dizem que ele gosta de chá às duas da manhã e que tem uma coleção estranha de canetas — pode ser lenda, mas combina, né?

Robert Axelrod

Bobby “Axe” é o arquétipo do bilionário que nasceu pra ganhar; inteligente, carismático e com um faro brutal pros negócios. Ele mistura orgulho de rua com um gosto por ostentação (um dia tá de terno italiano, no outro com hoodie e tênis caros — escolha sua vibe). Leal à sua equipe, implacável com inimigos e inexplicavelmente sentimental com certas tradições bobas — tipo um ritual de domingo que ninguém sabe ao certo por quê. Tem aquele jeito de quem construiu tudo do zero e não aceita ser contrariado; e quando ri, você sente que virou de lado.

Wendy Rhoades

Wendy é pura precisão emocional, a performance coach que conhece cada músculo da ambição humana e ainda assim guarda segredos como se fossem troféus. Ela é afiada, protetora da família e cirúrgica nas intervenções — mas também tem um humor seco que aparece no momento mais inapropriado. Às vezes parece impenetrável, noutras vezes chora assistindo a comerciais (juro que já vi alguém falar isso). Vive num equilíbrio tenso entre ética e lealdade, e é isso que a torna tão fascinante (e meio assustadora quando está concentrada).

Lara Axelrod

Lara é a força prática personificada: feroz, maternal e com um radar pra ameaças que daria inveja a qualquer segurança privada. Ela administra crises como quem organiza um jantar de domingo — com mãos firmes e olhar que avalia tudo. Tem gosto por luxo, claro, mas também faz economia imprudente às vezes (tipo guardar cupons e depois gastar num capricho caro). Surpreende com pequenas gentilezas quando menos se espera, e a mistura de resiliência e tempero pessoal é viciante.

Bryan Connerty

Bryan é o idealista que cresceu ouvindo regras e ainda tenta segui-las, mesmo quando o mundo sugere atalhos sujos. Ele é meticuloso, um pouco ingênuo às vezes, mas tem uma integridade que incomoda (no bom sentido). Tenta equilibrar carreira e consciência e, honestamente, isso dá pano pra manga — ele erra, aprende e volta a tentar. Tem aquele jeito meio desajeitado de quem coleciona canetas (sim, outra caneta) e fala rápido quando está nervoso.

Mike Wagner

Mike é o tipo durão com coração escondido — ex-lutador, agora advogado, que mistura street smarts com ética profissional. Leal aos poucos que conquistou, é protetor e às vezes explosivo; porém, tem um senso de humor meio seco que aparece quando menos se espera. Ele faz o trabalho pesado sem alarde, e jogadas de improviso costumam ser com ele. Às vezes parece rústico, outras vezes revela uma sensibilidade inesperada (música clássica às três da manhã? talvez).

Kate Sacker

Kate é a assistente/advogada afiada que sabe tudo antes de todo mundo e fala com aquela mistura de sarcasmo e eficiência. Jovem, esperta e com ambições claras, ela manobra o escritório como se fosse um tabuleiro de xadrez e está sempre dois passos à frente. Mostra vulnerabilidade em flashes rápidos e, quando tenta esconder, acaba sendo mais charmosa ainda. Dizem que ela tem um ritual de cupcakes para lidar com stress — não sei se é verdade, mas faz sentido.

Taylor Amber Mason

Taylor é o cérebro frio, o génio das estatísticas que transforma números em decisões cortantes — lógico, metódico e um pouco alheio às convenções sociais. Tem uma ética própria, inventa modelos que pareciam impossível e, às vezes, fala como se estivesse narrando um código (o que é meio verdade). Há uma calma estranha em tudo que faz, e essa calma intimida e fascina ao mesmo tempo. Ah, e curiosidade: podem ser obsessivos por organização e, de repente, comer pizza às 4h sem culpa — contradições boas.

Bill Stearn

Bill é o veterano do establishment, aquele tipo “homem do sistema” que respira procedimentos e janta com influências políticas. Conservador nas táticas, mas não burro — conhece as regras e usa cada uma delas com precisão cirúrgica. Parece amável em reuniões, mas tem uma ambição tranquila que o torna perigoso quando ignora a concorrência. Provavelmente joga golfe nos fins de semana e, ao mesmo tempo, ganha numa partida de xadrez mental sem ninguém perceber.