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Qual personagem de Cruel Summer combina com a sua personalidade?

Você já se perguntou qual personagem da série de sucesso "Cruel Summer" você mais se parece? Bem, agora é a sua chance de descobrir! Faça o nosso divertido e interativo quiz para descobrir se você é mais uma Jeanette, Kate ou Mallory. Você é um entusiasta de crimes verdadeiros como a Jeanette? Ou talvez você seja uma rainha popular como a Kate? Ou talvez você seja um amigo leal como a Mallory? Clique no botão Iniciar abaixo para começar o quiz e descobrir o seu personagem interior de "Cruel Summer"!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Cruel Summer combina com a sua personalidade?

Sobre Cruel Summer em poucas palavras:

“Cruel Summer” é uma série de suspense e mistério que estreou em abril de 2021 na Freeform e Hulu. Ambientada nos anos 90, a série acompanha as vidas entrelaçadas de três adolescentes – Jeanette, Kate e Mallory – enquanto suas vidas são para sempre mudadas pelo desaparecimento misterioso de uma delas. Através de uma narrativa não-linear, a série explora temas de amizade, traição, identidade e as consequências de nossas escolhas. Com sua trama suspense e personagens cativantes, “Cruel Summer” se tornou um favorito dos fãs e é uma obrigação para quem ama um bom mistério.

Conheça os personagens de Cruel Summer

Kate Wallis

Kate é aquele tipo de personagem que você ama odiar, mas no fundo não consegue parar de ficar curioso sobre ela, sabe? Fria na superfície, calculista, super preocupada com a imagem — mas também tem momentos (raros) de vulnerabilidade que te pegam desprevenido. Às vezes parece que ela controla tudo com um sorriso perfeito; outras vezes dá a impressão de que está sempre prestes a desabar — e é justamente essa oscilação que é viciante. Ah, e ela tem um gosto meio duvidoso por perfumes caros, ou era por chá? Acho que os dois.

Mallory Higgins

Mallory é meio enigma com uma energia meio desconcertante: tímida, observadora, mas também com uma coragem escondida que aparece quando menos se espera. Tem uma lealdade feroz às pessoas que ama, e seu senso de justiça vira combustível pra ações que surpreendem — não é só vítima, tem agência, poxa. Ela fala pouco, mas quando fala, é como se tudo que dissesse tivesse peso; às vezes fala demais, contradizendo tudo — humana, né? E sempre rola essa vibe de que ela guarda segredos num diário que nunca mostra a ninguém (ou talvez mostre, quem sabe).

Martin Harris

Martin é aquele cara que tenta ser o pilar certinho da comunidade mas tem fissuras grandes por baixo, sabe? Polido, com sorriso fácil, mas vive enrolado entre culpa e necessidade de controle; é meio ator em cena. Você sente que ele quer fazer o certo, mesmo que às vezes tudo desande devido a decisões impulsivas — e não me venha dizer que ele não tem charme melancólico. E, sério, às vezes dá pra imaginar ele tocando piano às três da manhã, ou talvez só cochilando no sofá.

Jeanette

Jeanette é fogo — intensa, apaixonada, um pouco dramática e completamente imprevisível; ela vive como se cada dia fosse uma cena importante. Tem uma ingenuidade misturada com esperteza que confunde todo mundo: ela pode ser incrivelmente leal e também terrivelmente manipuladora (às vezes ao mesmo tempo, ótimo). Adora música alta, talvez escreva poesias escondidas num caderno com capa de flores; às vezes é a amiga que te salva, às vezes complica tudo. E convenhamos, tem um senso de moda caótico que funciona de um jeito inexplicável.

Jamie Henson

Jamie é prático, tá sempre com a cabeça no lugar mas com o coração em pedacinhos — tipo aquele amigo que tenta consertar tudo e às vezes só empurra problemas pra baixo do tapete. Leal até o fim, mas guarda mágoas e, quando explode, é coisa séria; ele finge que não liga e no fundo morre de preocupação. Tem um humor seco que aparece nos momentos mais estranhos, e dá pra apostar que ele tem uma playlist só de músicas antigas, meio tristes. Ah, e jura que nunca chorou em filme romântico — mentira, chorou uma vez e negou até não poder mais.

Ben Hallowell

Ben é charmoso numa vibe despreocupada mas tem camadas que surpreendem — meio rebelde, meio perdido; o tipo de cara que atrai confusão sem querer. Ele é impulsivo, honesto demais às vezes, e tem esse jeitão de “não ligo pra regras” que é tanto atraente quanto perigoso. Parece que vive improvisando soluções no último segundo; dizem que coleciona ingressos de shows (ou seria filmes?), não me pergunte quando. E sim, tem um sorriso que complica a vida das pessoas, inclusive a dele.

Joy Wallis

Joy é calor humano em forma de pessoa, super maternal, mas também tem um lado que defende suas vontades com unhas e dentes — não se engane. Tem um senso prático incrível e um modo de cuidar que às vezes beira o sufocante, mas é por amor (ou controle? depende do dia). É a personagem que organiza jantares e mantém tudo funcionando, mas guarda ressentimentos como se fossem medalhas; tem pequenas manias com panelas, juro. E quando ri, todo mundo ri junto; ou fica constrangido, depende do piquenique.

Rod Wallis

Rod é o típico pai firme que tenta manter as rédeas da família, com uma mistura de orgulho e teimosia que rende tanto cenas tensas quanto tristes. Ele fala pouco, age muito, e às vezes parece perdido entre proteger e controlar — isso o torna irritante e também comovente. Tem um passado que pesa (sempre tem, né?) e uma rigidez que às vezes esconde um medo gigante de perder o que construiu. Dizem que ele gosta de cortar grama nos domingos de manhã; às vezes pinta a cerca, às vezes esquece a tinta do lado de dentro.

Derek

Derek é o cara misterioso que chega com olhar profundo e acaba virando ponto de conflito — tranquilo na superfície, mas com tempestades internas. Ele é protetor, ciumento, e tem uma lealdade quase obsessiva que tanto salva quanto estraga vidas; um clássico rolo compressor emocional. Gosta de mexer com as pessoas sem querer, fala demais quando deveria calar, e tem uma risada que aparece do nada em momentos tensos (desculpa, não ajuda). E sempre parece que ele tem um segredo grande, tipo daqueles que a gente imagina e depois pensa “será que é isso mesmo?”.

Cindy Turner

Cindy é uma figura resiliente, luta pra sobreviver ao caos das suas relações e faz isso com um sarcasmo que é um escudo e uma arma ao mesmo tempo. Ela é prática, tem bom senso e uma franqueza que corta, mas também guarda medos que às vezes a paralisam — contrastes deliciosos. Ri das próprias falhas e tenta transformar dor em aprendizado (ou em festas, dependendo do dia), e tem um jeito meio desleixado de arrumar cabelo que inexplicavelmente funciona. Ah, e coleciona receitas furadas que promete consertar na próxima reunião de família.