Sobre Cruel Summer em poucas palavras:

“Cruel Summer” é uma série de televisão de suspense psicológico que estreou em 2021. A história se passa nos anos 90 e segue a vida de duas adolescentes, Jeanette Turner e Kate Wallis. Quando Kate desaparece, Jeanette se torna a nova garota popular da cidade, mas tudo muda quando Kate é encontrada e acusa Jeanette de estar envolvida em seu desaparecimento. A série explora temas de classe, identidade e trauma enquanto salta entre diferentes anos dos anos 90.

Conheça os personagens de Cruel Summer

Kate Wallis

Kate é aquela pessoa que você ama odiar e acaba ficando obcecada, sério, impossível ignorar. Temperamental, bonita na medida certa e com um ego do tamanho da cidade, mas às vezes dá pra ver que tudo é mais frágil por baixo — tipo vidro rachado. Ela manipula situações com um sorriso e depois parece se surpreender com as consequências (ou finge, ainda não decidi). Ah, e tem esse jeito de usar perfumes caros e cortar o cabelo quando está triste; super dramática, mas de um jeito que funciona.

Mallory Higgins

Mallory parece tímida à primeira vista, mas tem uma raiva contida que é quase artística — ela guarda as coisas e transforma em força, tipo reciclar mágoas. Leal até os ossos para quem merece, e cautelosa demais com quem não merece, o que é ao mesmo tempo inteligente e exasperante. Ela passa uma imagem de mocinha certinha, mas secretamente tem playlists bem sombrias e coleciona canetas que nunca usa. Dá vontade de proteger e de chacoalhar ao mesmo tempo, sabe?

Martin Harris

Martin é o pai que tenta ser legal mas vive tomando decisões estranhas, e é difícil não ver a mistura de insegurança com orgulho masculino antiquado. Ele tem boas intenções, às vezes confusas, e um orgulho que o impede de admitir erros — e isso cria um caos bonito e irritante. Tem um sorriso meio desajeitado e gosta de contar histórias que ninguém pediu; também usa meias de padrões duvidosos, juro. Dá pena às vezes, mas também raiva, porque poderia ser melhor se quisesse.

Jeanette

Jeanette é explosiva, intensa e um pouco imprevisível — tipo uma faísca que pode virar fogo ou só desaparecer no nada. Ela é a amiga que fala demais, ama demais e julga demais, mas tem momentos de sinceridade cortante que ninguém consegue ignorar. Às vezes parece frágil como uma boneca de porcelana e, noutras, solta piadas prontas que não combinam com o olhar. Ah, e coleciona lembranças ridículas de verões passados; é quase poético e meio patético ao mesmo tempo.

Jamie Henson

Jamie tem esse jeitão meio inseguro, quase sempre atrasado para a própria vida, mas com um coração enorme que aparece nos lugares mais estranhos. Tende a ser preso ao passado, guarda recados e bilhetes antigos como quem coleciona pequenas provas de si mesmo. Parece que tem respostas prontas para tudo, mas na verdade está sempre improvisando (e isso funciona, estranhamente). Ah, e vive com uma camiseta favorita que nunca quer lavar — detalhe essencial.

Ben Hallowell

Ben é o amigo simpático que tenta manter a paz, mas tem um lado sombrio que aparece quando as coisas ficam sérias — e aí você lembra que ele não é só bonzinho. Pragmático, meio cínico, e com um senso de responsabilidade que pesa como uma mochila cheia de pedras. Ele fala pouco, mas quando solta algo é certeiro; também tem um hobby bizarro, tipo colecionar moedas antigas, que ninguém esperaria. Dá pra confiar nele (ou não), depende do dia e do quanto você o conhece.

Joy Wallis

Joy é aquela mãe/A mulher que transborda controle e amor doentio ao mesmo tempo — protetora demais, ciumenta demais, e convincente como uma tempestade. Ela organiza tudo com uma eficiência quase assustadora, mas as intenções são um labirinto; parece que faz tudo por bem, mas às vezes sufoca. Tem uma risada que aparece em momentos errados e um caderno onde escreve tudo — horários, nomes, ressentimentos, confissões, sei lá. É fascinante e perturbadora; você sente pena e raiva dela em sequência.

Rod Wallis

Rod é o tipo de homem que tenta ser o pilar da família e acaba sendo um pilar rachado, sabe? Prático, trabalhador, mas com um orgulho que o cega para coisas simples que poderiam resolver tudo. Às vezes me parece bondoso, noutras parece desligado, tipo alguém que esquece aniversários mas compra o melhor presente depois. Tem um jeito de ajeitar a gravata pensando em problemas do mundo; meio antiquado, meio fofo e meio cansativo.

Derek

Derek é o bad boy com camadas: atraente, irritante e surpreendentemente complexo quando você para de olhar só a superfície. Ele tem cérebro, usa sarcasmo como escudo e guarda segredos que aparecem no pior momento. Ri alto demais quando está nervoso e tem um hobby esquisito, como arrumar motores antigos por prazer — contraditório, eu sei. Dá vontade de confiar mas também de sair correndo; dramático e irresistível, típico.

Cindy Turner

Cindy é a personagem que parece saber demais e aparentemente muito menos, confuso no bom sentido — ela observa, anota mentalmente e volta a agir como se nada tivesse acontecido. Mulher prática, meio mal-humorada às vezes, e com um senso de humor que surge em frases curtas e afiadíssimas. Tem uma bolsa grande cheia de coisas aleatórias (tipo chicletes sem abrir e um fósforo), e um olhar que te avalia em segundos. Às vezes fofoqueira, outras um alívio, sempre memorável.