Qual personagem de ‘Downton Abbey’ você é?
Você já se perguntou qual personagem de Downton Abbey você mais se parece? Agora é a sua chance de descobrir! Faça o nosso divertido quiz e descubra se você é mais parecido com a nobre Lady Mary, a bondosa Anna ou talvez com a espirituosa Condessa Viúva. Com apenas alguns cliques, você pode descobrir qual personagem deste amado drama de época melhor reflete a sua personalidade. Então, o que você está esperando? Role para baixo e clique no botão Iniciar para começar o quiz agora!
Sobre Downton Abbey em poucas palavras:
Downton Abbey é uma série de televisão britânica de drama histórico que se passa no início do século XX, retratando as vidas da aristocrática família Crawley e seus criados na fictícia propriedade de Downton Abbey. O programa explora as mudanças sociais e culturais da época, incluindo o impacto da Primeira Guerra Mundial, o surgimento da tecnologia e os papéis em evolução das mulheres. Com um elenco talentoso, tramas intricadas e visuais impressionantes, Downton Abbey se tornou um favorito dos fãs e um fenômeno cultural, recebendo aclamação da crítica e inúmeros prêmios ao longo de suas seis temporadas.
Conheça os personagens de Downton Abbey
Robert Crawley
Robert é aquele patriarca que você imagina com monóculo e um cachimbo, sempre preocupado com o status do condado e com as tradições — sério, o homem vive para o título (ou pelo menos parece). Teimoso até dizer chega, mas tem um coração que às vezes aparece quando você menos espera; às vezes diz que odeia novidades e no dia seguinte está falando com entusiasmo sobre algum novo invento (telefone? or big car?), vai entender. Ama caçar e ter opinião sobre tudo, especialmente sobre casamentos da família, e por algum motivo coleciona relógios de bolso que nunca usa. Tem um jeito meio ranzinza que é adorável se você tolera as reclamações longas.
Mrs. Hughes
Mrs. Hughes é a housekeeper que é praticamente a alma silenciosa da casa — firme, justa, maternal e com uma paciência lendária (sério, como ela aguenta tanto drama?). Extremamente prática, mas com um senso de humor seco que aparece em momentos totalmente inesperados, tipo quando você acha que ela vai quebrar e ela solta uma piadinha e pronto, tudo volta ao lugar. Leal à equipe, conhece todos os segredos do pessoal (mas não espalha, ou pelo menos não deveria), e tem uma tendência quase obsessiva a manter as coisas arrumadas — embora às vezes deixe um bilhete fofo espalhado como se fosse desleixo (mas é amor). Ah, e acredita que ela faz compotas nas horas vagas? Não sei, pode ser que sim.
Cora Crawley
Cora é aquela americana que trouxe bom senso, modernidade e uma generosidade desconcertante para a família aristocrática; ela tenta sempre suavizar os choques entre tradição e mudança. Gosta de música, de jardins enormes e de dar conselhos que, curiosamente, quase sempre funcionam — e faz isso com um sorriso que derrete até o Robert mais firme. Às vezes parece meio deslocada (claro, ela vinha de longe), e tem manias de guardar cartas antigas num lugar que ninguém encontra, o que é meio contraditório porque é super organizada. Tem um jeito maternal enorme mas também adora um pouco de ostentação em jantares — não sei, é charmosa e prática ao mesmo tempo.
John Bates
Bates é o tipo quieto que, quando fala, você presta atenção — leal, honrado e com um passado de guerra que aparece nas suas cicatrizes (físicas e emocionais). É incrivelmente devoto (a Anna e ao trabalho) e tem um senso de justiça muito simples, quase romântico, que às vezes o coloca em problemas porque ele não complica as coisas. Tem um humor sutil que surge raramente e sempre surpreende; e curiosamente, ele é valente contra grandes perigos mas se emociona com pequenas gentilezas, tipo um gesto sincero de amizade. Às vezes atrapalha nas conversas, fica sem saber o que dizer, mas no fim resolve com atos — e isso é meio lindo.
Lady Edith Crawley
Edith é aquela que foi subestimada por tanto tempo que acabou ficando resistente e com uma vontade de ferro escondida atrás de um sorriso meio torto. Inteligente, sarcástica às vezes, passou por muitos tombos (amorosos e sociais) e virou uma pessoa mais dura, mas não fria — tem uma empatia complicada, sabe? Foi jornalista/amante de escrita em algum ponto (ou era aspirante?), adora ferrar com as expectativas da família e tem uns gostos meio surpreendentes, tipo colecionar recortes de jornais que ninguém mais lê. Dá pra ver que ela quer reconhecimento e, ao mesmo tempo, finge não querer — basicamente humana demais.
Charles Carson
Carson é o butler clássico: impecável, cheio de regras, com aquela reverência que faz a casa funcionar. A palavra dele é lei no trabalho e ele tem um jeito quase teatral de manter a dignidade do lar (sempre de pé, sempre sério), mas há pequenas fissuras sentimentalíssimas que aparecem quando fala de valores antigos ou da família estendida do staff. Resiste à modernidade com unhas e dentes e ao mesmo tempo guarda fotografias antigas com um olhar que derrete qualquer coração — contraditório, eu sei. Ele é formal, mas se você ganhar a confiança dele uma vez, tem um aliado pra vida; só não tente mudar os uniformes à toa.
Lady Mary Crawley
Mary é glamour com uma pitada de ferro — linda, afiada, brilhante e às vezes insuportavelmente orgulhosa, mas olha, ninguém manda melhor do que ela quando precisa. Tem um senso de moda impecável (coleciona chapéus, sim, muitos chapéus) e uma habilidade de controlar situações sociais que beira o maquiavélico — e ainda assim chora nas músicas tristes, é humano demais. Manipuladora? Às vezes. Vulnerável? Sempre, quando ela permite — e isso é raro, o que a torna intrigante. Tem uma energia magnética e competitiva, e fica impossível não notar quando ela entra em uma sala.
Anna Bates
Anna é doce mas de um aço interno surpreendente — dedicada, atenta, leal até doer, e com uma coragem quieta que salva situações. É meticulosa, percebe detalhes que ninguém mais vê (ela iria ser a melhor testemunha do mundo), e tem uma gentileza prática que acalma até os mais nervosos. Às vezes é tímida demais para reclamar e aí explode em defesa — o que é ótimo, porque ela não brinca com o que ama. E tem um charme simples, daqueles que parece sem artifício, mas que na verdade é tudo planejado no melhor sentido.
Thomas Barrow
Thomas é absolutamente delicioso de odiar e de, ok, às vezes sentir pena — ele é ambicioso, sarcástico, com uma habilidade quase artística para intrigar e manipular. Vive ferido por dentro, desconta nos outros, e tem um senso de humor ácido que só os mais espertos entendem (ou sentem na pele). Ao mesmo tempo, tem momentos estranhos de empatia e até carinho — tipo, o homem pode ser cruel mas guarda um buquê de flores às vezes? Vai ver é porque gosta de silêncio e segredos. É complicado, cheio de camadas, e por isso é fascinante; você nunca está totalmente seguro de que lado vai ter.
Daisy Mason
Daisy é adorável e desajeitada no melhor sentido, aquela menina do trabalho duro que aprende rápido e quer mais da vida (sempre com um pano na mão). Tem uma ingenuidade comediante, fala as coisas sem filtro e às vezes confunde todo mundo, mas sempre com bom coração e uma vontade enorme de ajudar. Guarda receitas e segredos em bilhetes, fofoca um pouco (quem não?), e tem um senso prático que cresce cada temporada — uma evolução fofinha de acompanhar. Adora sonhos grandes mas fica apavorada com responsabilidades — contraditório? Total, e por isso é real.
Mrs. Patmore
Mrs. Patmore é a cook feroz, manda no fogão e na cozinha como se aquilo fosse um reino próprio — manda, repreende, salva jantares e corações com um pudim. Brusca, direta e com um jeito maternal que passa por cima de qualquer delicadeza quando necessário; se você reclama da comida dela, prepare-se para ouvir. Tem um orgulho enorme na comida que faz (e com razão), e também um lado sentimental que aparece quando menos se espera — tipo, ela pode resmungar, mas leva biscoitos na hora do chá para quem precisa. Adora uma novidade doce, mesmo que diga que prefere receitas antigas, então sim, às vezes ela experimenta bolinhos modernos só pra contrariar.

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