Sobre Heartstopper em poucas palavras:

Heartstopper é uma série de televisão britânica de drama romântico que conta a história de dois adolescentes, Nick e Charlie, que se apaixonam. A série é baseada em um romance gráfico popular de Alice Oseman e explora temas de amor, amizade e auto-descoberta. O programa ganhou um grande seguimento devido à sua história envolvente, personagens relacionáveis e retrato emocionante de relacionamentos LGBTQ+.

Conheça os personagens de Heartstopper

Charlie Spring

Charlie é aquele tipo de personagem que te quebra o coração e te faz rir ao mesmo tempo — tão doce e meio despedaçado, com um senso de humor que aparece quando menos se espera. Ele desenha tudo (e eu juro que tem cadernos secretinhos) e ao mesmo tempo às vezes some num canto e lê poesia brega, muito drama e muito carinho. É tímido mas quando está com os amigos vira um pouco mais barulhento, contraditório que só, e tem uma capacidade absurda de notar detalhes que ninguém mais vê. Dá vontade de proteger e também de pedir desculpas por qualquer coisa que ele tenha sofrido, sério, é um traste de gente boa.

Nick Nelson

Nick é o urso gentil do grupo — gigante, meio desajeitado, sempre com um sorriso capaz de desarmar qualquer nuvem. Ele é leal até o fim, protetor sem ser possessivo (ou pelo menos tenta não ser), e tem um jeitão meio bobo quando está apaixonado, sabe? Ama esportes e parece simples, mas pensa muito sobre quem é e sobre como tratar os outros bem — e às vezes come doces às escondidas. Tem aquele equilíbrio incrível entre segurança e insegurança, parece que sabe tudo e ao mesmo tempo perde a chave do carro cinco vezes por semana.

Sarah Nelson

Sarah é a mãe que todo mundo quer ter por perto — calorosa, prática e com um senso de humor tremendo, mas também capaz de dizer a verdade sem rodeios. Ela tenta ser moderna e “na boa” com tudo, mas às vezes dá umas faladas meio antiquadas (e a gente perdoa porque ela é amor puro). Ama cuidar da família, cozinha como se cada refeição fosse um abraço, e tem um talento secreto pra jogar conselhos certeiros na hora errada. Tem umas manias engraçadas, tipo colecionar canecas e perder óculos que estão na própria cabeça — clássico.

Tao Xu

Tao é o amigo engraçado e um pouco ácido, sempre com uma opinião e com estilo pra dar e vender — camiseta legal, corte de cabelo melhor ainda. Ele é sarcástico, leal, e usa humor como escudo mas sem esquecer de apoiar quando importa (é tipo um colete salva-vidas de sarcasmo). Vive trocando playlists e é totalmente dramático sobre música e cafuné, ao mesmo tempo que jura que não liga para festas e surge lá no centro da pista. Tem pequenas contradições adoráveis: diz que não gosta de sentimentalismo e depois escreve bilhetes fofíssimos, clássico Tao.

Elle Argent

Elle é fogo e arco-íris ao mesmo tempo — confiante, vibrante, com uma personalidade que não passa despercebida e um guarda-roupa que manda beijo. Ela luta por quem ela é (e pelo resto da turma também), cheia de coragem e com uma sensibilidade enorme por baixo de tanta atitude. É organizada, faz listas, talvez tenha um ritual bizarro de maquiagem que inclui três khôls diferentes, e ao mesmo tempo chora em filmes românticos como se fosse a primeira vez. Tem umas falas afiadas que a gente ama, mas quando precisa, ela se derrete — e isso é tudo.

Tara Jones

Tara tem aquele humor seco e afiado, meio britânica que cutuca todo mundo com sinceridade, e a gente ri sem querer. Ela é prática, faz piada sobre tudo e ao mesmo tempo é extremamente leal aos amigos (e terrível em lembrar aniversários por algum motivo). Gosta de coisas simples, talvez uma xícara de chá forte, mas também é do tipo que aparece com um plano maluco e funciona surpreendentemente bem. Às vezes parece durona demais, mas se você a conhecer de verdade vai ver que tem um coração gigante — e uns tiques estranhos de quem assiste filmes ruins por prazer.

Darcy Olsson

Darcy é a pessoa que chega e muda o clima da sala — meio tímida no começo, depois totalmente intensa e encantadora, com um jeitinho sonhador. Tem uns hobbies inesperados (faz biscoitos que são perigosamente viciantes) e é romântica sem pedir desculpas por isso, tipo manda flores e playlists dramáticas. Às vezes se perde em pensamentos e fala coisas meio fora de hora, e outras vezes é surpreendentemente direta — uma mistura deliciosa de caos e carinho. Dá vontade de abraçar e de perguntar qual foi o último livro que a fez chorar, porque aposto que tem uma lista.