Sobre Landman em poucas palavras:

Landman é um drama neo-ocidental intenso criado por Taylor Sheridan, ambientado no mundo cru e sedento de dinheiro do petróleo do Oeste do Texas. A série gira em torno de Tommy Norris, um landman veterano, enquanto ele navega por lutas de poder, negociações perigosas e dinâmicas familiares complicadas.

Conheça os personagens de Landman

Tommy Norris

Tommy é aquele protagonista que a gente torce sem nem saber direito por quê — meio atrapalhado, meio brilhante, sempre com um plano que provavelmente vai dar certo (ou explodir, o que é igualmente divertido). Tem um senso de humor seco e uma habilidade irritante de lembrar de detalhes que ninguém mais lembra, tipo aniversários de 2012. Às vezes parece incrivelmente corajoso, às vezes se esconde atrás da primeira estante que vê; é contraditório, humano e adorável por isso. Ah, e jura que não liga pra música pop, mas canta a coreografia em voz baixa quando acha que ninguém está olhando.

Angela Norris

Angela é tipo a cola da família: prática, controladora na medida certa e capaz de resolver qualquer pepino com uma lista e três chamadas. Ela tem aquele olhar que atravessa mentira, mas também faz caretas que derretem qualquer coração — sim, ela é dura e inexplicavelmente sentimental ao mesmo tempo. Gosta de organização (tem um caderno para cada palavra) mas, em dia de chuva, já deixou a louça empilhada por preguiça e disse que “foi arte moderna”. Às vezes fala como se fosse uma conferência e às vezes envia memes às duas da manhã; a dualidade é real.

Cooper Norris

Cooper é o irmão caçula que parece ter saído de um episódio caro de sitcom: cheio de ideias malucas, energia infinita e um senso de moda questionável (meias diferentes, sempre). Ele é engraçado sem esforço e tem um talento secreto para consertar coisas — apesar de também quebrar outras vinte no processo. Tem uma lealdade feroz pela família, e um medo irracional de patos (não pergunte como começou). Às vezes age como criança, às vezes é surpreendentemente maduro; inconstante, sim, mas sempre adorável.

Ainsley Norris

Ainsley é a mistura perfeita de fogo e carinho: fala o que pensa, mas depois traz sopa quando você está mal; é independente e ao mesmo tempo se joga em dramas familiares com gosto. Tem estilo próprio (chapéu estranho em dias aleatórios) e uma risada impossível de ignorar — às vezes é sarcástica, às vezes é sinceramente sentimental em questão de segundos. Adora debates, mas também coleciona pequenos bilhetes que ninguém viu — pequena contradição que eu amo. Sério, se tem alguém que parece três pessoas em uma, é ela — e todas são interessantes.

Ariana

Ariana é misteriosa e luminosa, tipo aquela pessoa que aparece numa sala e você pensa “o que ela esconde?”, só pra descobrir que tem mil hobbies aleatórios (ela faz origami e sabe consertar uma bicicleta). É calma na superfície, mas ferve por dentro, e tem um senso estético que vira obsessão: decora até pacotes de cereal com cuidado. Às vezes é distante, às vezes é demais — manda mensagens às 3 da manhã com insights existenciais e também com gifs bobos. Tem um passado que insinua mais do que conta, o que deixa tudo mais irresistível, sério.

Rebecca Falcone

Rebecca é aquele tipo de antagonista que você meio que respeita; afiada, elegante e com um histórico que você só vai desfiar aos poucos (porque claro, ela não entrega fácil). Tem um ar de comando — fala baixo e todo mundo obedece — mas também tem um hábito bizarro de colecionar canecas com frases ruins (é contraditório, eu sei). Às vezes parece fria, às vezes solta uma piadinha que desarma todo mundo; tem camadas e snacks escondidos na bolsa (não pergunte onde encontrou). É perigosa na medida certa, e tem um coração escondido em um cofre que pode ou não ser só para guardar biscoitos.