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Qual Personagem de ‘Malice’ Você É?

Bem-vindo, amigo! Vamos mergulhar em um pequeno teste distorcido de caráter: você está prestes a descobrir qual papel em um thriller familiar muito sombrio e muito inteligente você interpretaria. Você é o outsider com uma agenda secreta, o patriarca poderoso, o cônjuge intuitivo ou talvez uma das crianças desavisadas? Vamos descobrir qual papel nessa teia complicada se encaixa melhor em você.

Bem-vindo ao questionário: Qual Personagem de Malice Você É?

Sobre Malice em poucas palavras:

Malice (2025) é um thriller psicológico na Prime Video. A história gira em torno de Adam Healey, um tutor encantador que se insere na rica família Tanner enquanto eles estão de férias na Grécia. Mas as coisas ficam sinistras rapidamente — quando a babá deles adoece, Adam entra na casa deles em Londres e começa a manipular cada parte de suas vidas.

Conheça os personagens de Malice

Adam Healey

Adam Healey é o tipo de personagem que você nota antes mesmo de entender por que — presença pesada, sarcástica e meio cansada, sabe? Ele é misterioso, super protetor (e às vezes parece guardar segredos até de si próprio), mas tem esse lado surpreendentemente carinhoso que aparece quando menos se espera. No enredo ele atua como… bem, aquele núcleo que puxa tudo pra perto, o centro magnético que complica as coisas e também resolve algumas, às escondidas. Curioso: diz que não liga pra música, mas sempre assobia uma melodia estranha e tem uma coleção ridícula de canetas que nunca funciona direito.

Jamie Tanner

Jamie Tanner é aquela faísca — impulsivo, carismático, faz amigos em cinco segundos e inimigos em três. Ele fala demais, age antes de pensar (e se orgulha disso, ugh), mas quando precisa, é leal até o fim. No papel dramático, ele cria tensão e alívio cômico ao mesmo tempo, meio trapezista emocional que, geralmente, não pisa em falso. Às vezes gosta de cozinhar pratos estranhos às três da manhã e jura que pizza com geleia foi uma invenção brilhante; outros dizem que ele só estava com fome, quem sabe.

Nat Tanner

Nat Tanner é a coluna vertebral discreta da história — calma, observadora, aquela pessoa que nota os detalhes que todo mundo perde. Ela resolve problemas sem alarde, é inteligente na medida certa e carrega uma paciência quase irritante (no bom sentido), mas claramente tem limites. No enredo funciona como o cérebro frio que equilibra as emoções do resto do elenco; tipo, sem ela, metade das decisões seriam desastres, sério. Tem um senso de humor seco que aparece em momentos assustadoramente inoportunos, e dizem que coleciona post-its de várias cores — alguns antigos, outros rasgados, confesso que não entendi a lógica.

April Tanner

April Tanner é imprevisível e elétrica, parece uma pequena bomba de curiosidade que explode no melhor sentido. Ela é determinada, às vezes teimosa até doer, mas tem um coração enorme que aparece em gestos miúdos (flores arrancadas do jardim, bilhetes mal escritos, essas coisas). No papel narrativo, traz movimento e confronta personagens com verdades que eles prefeririam evitar — adoro quando isso acontece, sério! Coisa estranha: fala como se soubesse tudo sobre o mundo, mas se perde em mapas; coleciona fósforos antigos e tem uma risada meio rouca e contagiante.